sábado, 16 de maio de 2009

Mais DEMO na parada

Enviado por Ricardo Noblat Esse é o jeito de governar do DEM
16.5.2009
14h37m
deu na folha de s.Paulo
Inflamável
Por trás da inusitada parceria do DEM com o governo para abortar a CPI da Petrobras, tucanos enxergam interesse específico do líder "demo" José Agripino Maia (RN). Alegam que a investigação inevitavelmente esbarraria nos negócios da Comav (Comércio de Combustível para Aviação), empresa cujo sócio majoritário é o deputado Felipe Maia, filho do senador. A Comav tem contratos com a BR Distribuidora para abastecer os aeroportos de Natal e Mossoró.
A CPI também poderia bater nos negócios do empresário Sinval Moreira Dias, filiado ao DEM e sócio da família Maia. Para completar, em 2010 a Comav terá de renovar seu contrato com a Petrobras.
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Mais um DEMO pego com a mão na botija

E numa comissão parlamentar de inquérito agia como fosse o verdadeiro defensor das coisas públicas e, na verdade, toda a imprensa também lhe dava toda oportunidade de aparecer. Efraim de Morais também foi um dos DEMOS que em 2003, votou contra o voto em aberto; Está explicado?


Enviado por Ricardo Noblat -
16.5.2009
8h03m
Deu na Veja
O senador e seus fantasmas

A capacidade do Congresso de produzir escândalos parece não ter fim: Efraim Morais contratou 52 funcionários-fantasma pagos pelo Senado Federal
De Otávio Cabral e Alexandre Oltramari:
O senador Efraim Morais, do Democratas da Paraíba, está na vida pública há 27 anos. Já foi duas vezes deputado estadual, teve três mandatos de deputado federal, presidiu a Câmara por dez meses e está no Senado desde 2003. Apesar do currículo extenso, ele jamais se destacou pela atividade política.
O parlamentar é conhecido pela desenvoltura com que transita em áreas que tratam de comissões, cargos, compras, licitações e contratações de funcionários. Nos últimos quatro anos, Efraim esteve à frente da primeira-secretaria, cujas funções se assemelham às de um prefeito da Casa.
Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia. Há quatro meses, o Senado enfrenta uma onda de escândalos que tem como epicentro justamente o gabinete ocupado até janeiro passado por Efraim Morais – e que continua a produzir novidades assustadoras.
A última delas: o senador paraibano mantinha uma tropa de 52 funcionários-fantasma, oficialmente contratados para trabalhar no Congresso, mas que, na verdade, eram cabos eleitorais pagos pelo contribuinte apenas para tocar assuntos de interesse exclusivo do senador e de seus aliados. Um comitê eleitoral permanente financiado com dinheiro público.
VEJA teve acesso a uma planilha de computador em que estão listados os fantasmas do senador Efraim. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, o cargo, a lotação e a data da contratação do "servidor". Tudo bem detalhado, mostrando que Efraim tinha total controle da máquina política que montou.
Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria. Era uma vantagem e tanto que o senador tinha em relação a seus adversários no estado, principalmente quando se vai apurar o que seus "servidores" faziam.
Leia a íntegra da reportagem e O senador e seus fantasmas

As raposas ganharam no grito !!

PETROBRÁS -ORGULHO NACIONAL QUE NÃO PODERÁ SER PRIVATIZADA.



Cinco ou seis senadores, fizeram com que se abrisse a CPI-Abertura para a privatização ???

Às vésperas de um ano eleitoral em que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, deverá ser oficializada como candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ordem no Congresso Nacional é evitar que a recém-criada CPI da Petrobras direcione seus trabalhos para arranhar a imagem da estatal petrolífera e da própria ministra, que responde pela presidência do Conselho de Administração da empresa.
"Não ajuda nem o Brasil nem a Petrobras uma linha espalhafatosa (da futura CPI) de eleitoralizar a atuação da Petrobras. Se a oposição for eleitoralizar e fazer exploração política, vamos defender", comentou neste sábado o líder do PMDB no Senado, Romero Jucá (RR), confirmando que ele próprio fará parte da "tropa de choque" do governo para barrar abusos na comissão de inquérito. "A proximidade eleitoral sempre será um fator complicador nessa CPI."

"Estamos chegando em um período eleitoral e a CPI é normalmente um artifício usado pela oposição. Existe um movimento mais ou menos corriqueiro", comentou o parlamentar. "A base vai se preparar, o Gabrielli (José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras) está à disposição, mas o governo vai atuar no estrito limite da responsabilidade e do equilíbrio (para prestar os esclarecimentos)."
Ontem, questionada se tinha conhecimento da manobra contábil feita pela Petrobras para se livrar do pagamento de R$ 4,3 bilhões em impostos, Dilma Rousseff disse que não sabia dessa estratégia e tampouco via qualquer irregularidade na prestação de contas da estatal junto à Receita Federal.
Durante toda a sexta-feira, o PSDB se articulou para instalar a CPI contra a Petrobras, lendo o requerimento para a instalação da comissão logo pela manhã em um Plenário esvaziado e garantindo que senadores não retirassem as assinaturas de apoio à criação do grupo de investigação.
Autor de um dos requerimentos para investigar supostas irregularidades da estatal petrolífera, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) contava originalmente com 32 assinaturas de apoio, cinco a mais que as 27 necessárias para a instalação da CPI.
As suspeitas contra a Petrobras dão conta de uma manobra tributária que teria reduzido em R$ 4,3 bilhões o montante de recolhimento de impostos devidos por ela, além de supostas fraudes em licitações para a construção de plataformas da estatal e de superfaturamento nas obras da Refinaria Abreu e Lima.
Os ministros do governo Lula considerados de perfil político foram mobilizados nesta sexta para acalmar os ânimos no Senado e tentar reverter a quantidade de apoios à nova CPI.
Edison Lobão (Minas e Energia), José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e Carlos Lupi (Trabalho e Emprego) articularam para esvaziar a lista de assinaturas, mas só conseguiram as desistências de Cristovam Buarque (PDT-DF) e Adelmir Santana (DEM-DF).
Nos bastidores, o PMDB de Jucá, um dos maiores partidos governistas e detentor de seis ministérios, foi classificado como "apático" por integrantes da base aliada, por não ter atuado duramente para retirar a quantidade de assinaturas que garantia a instalação da CPI.
Líder do partido, Jucá rebate as críticas contra a legenda e admite que a criação da comissão era praticamente inevitável, embora desnecessária. "Essa CPI é desnecessária, e os acontecimentos foram mais desnecessários ainda. Temos uma base que vai trabalhar na CPI e vamos responder aos excessos com a maioria", afirmou. "A correlação de forças no Senado é equilibrada e nesse caso (a não criação da CPI) dependia muito mais de bom senso e da relação de responsabilidade da oposição do que de uma questão numérica."

Ontem, sexta-feira, se perguntava: Onde está o senador Romero Jucá, líder do governo? Sei não, acho que também fez corpo mole. E a turma do PT, será que não estava vendo as artimanhas feitas pelo PSDB, com meia dúzia de senadores? Onde estava a bancada governista? Malandragem por malandragem as raposas do PSDB deram um show.
HÁ RECEIO que possam estar preparando para uma futura privatização, se Serra ganhar em 2010.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

CPI a favor ou contra a Petrobrás?




Aqueles que imaginarem de que Lula esteja errado nas suas apreciações, dizendo que era uma CPI de um partido só, é por que não imaginam o que possa ocorrer com relação ao que poderá surgir de negativo tanto na Bolsa como também a desvalorização da empresa em si.
Há quem já comente de que tudo isso já é um plano para 2011, com possível privatização, como foi feito com a Vale. Até certo ponto acho exagero de quem assim pensa. Não chegaremos a tanto, pois qualquer ameaça neste sentido, tanto agora como em 2011, quando o PSDB pensa que possa já estar de retorno ao governo. Mas qualquer ameaça nesse sentido qualquer governo seja,terá que se haver com grita da opinião pública, Petrobrás para o brasileiro, é como a seleção onde vaiamos determinados jogadores do time adversário, mas quando os mesmo estão na seleção são aplaudidos.

Por outro lado, acho incrivel que 05 senadores impuseram a CPI, mas acho, também, que esses mesmos senadores sofrerão pela teimosia que praticaram.



quinta-feira, 14 de maio de 2009

UNESCO premia Lula


Lula recebe prêmio da Unesco
Jornal de Brasília - 14/05/2009

Alguém da oposição vai gostar? Se por duas vezes Lula esteve ao lado da Rainha da Inglaterra e em um das ocasiões, quando desfilou de carruagem, desejaram ridicularizá-lo, imagine agora o que dirão?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi agraciado hoje com o Prêmio de Fomento da Paz Félix Houphouet-Boigny, informou a Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura (Unesco).

A entrega da honraria será em junho, mas a entidade não informou a data exata.

A decisão do júri do prêmio criado em 1989 foi anunciada pelo ex-presidente português Mário Soares.

O ex-chefe de Estado disse a honraria é um reconhecimento ao trabalho de Lula "em prol da paz, do diálogo, da democracia, da justiça social e da igualdade de direitos", segundo nota divulgada pela Unesco.

"O júri quis celebrar a inestimável contribuição de Lula na erradicação da pobreza e na proteção dos direitos das minorias", disse Soares.

O Prêmio de Fomento da Paz Félix Houphouet-Boigny é entregue anualmente pela Unesco e presta homenagem a pessoas, instituições ou entidades que tenham contribuído de forma significativa no ato de promover a paz.

Em 2008, o agraciado foi o ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz meses depois.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Há fatos e fatos !!


O Senador Paulo Paim, foi quem já uns três a quatro meses convocou uma "vigília", para que fosse em favor dos reajustes dos aposentados na mesma proporção com os aumentos do salário mínimo, evitando-se assim, que esses ganhos de quem por trinta e cinco ou mais anos de contribuição para o INSS. A vigilia de Paim era um pedido para o Presidente Lula não vetar, pois ao longo dos anos quem pagou por exemplo, sobre 10 salários mínimos, e hoje não recebe mais que 5 ou 6 salários de referência. Infelizmente Lula vetou e agora a oposição surge como a grande defenssora dos velinhos, fato que vai ao contrário do que o partido de FHC fez quando governo.

Seu de fato colaboramos por 35 anos com dez salários, não seria justo agora, recebermos 6 ou muito menos, em certos casos.

Na verdade, se foi feito uma lei de que todos os trabalhadores fossem obrigados a serem descontados um percentual de seus salários, não é justo agora, quando se pode haver o benefício, sejamos prejudicados da forma que tem sido feito.

Entra governo sei governo, essa luta continua visto que nenhum deles se propôs, de fato ,a resolver essa situação dos aposentados. Todos alegam que o INSS não resistiria o tamanho deficit que isso iria ocasionar. No governo de FHC houve aumentos de descontos, e acabaram-se certas vantagens, como o "pé na cova", e quem se aposentasse e continuasse trabalhando e sendo descontados, quando de fato parassem de trabalhar boa parte desse desconto seria retornado ao aposentado, como forma de pecúlio. Quem pagou não teve esse direito mais, pois FHC acabou com esse direito. Aliás, foi FHC que certa vez nos chamou de "vagabundos". Bom falar quando se tem o poder na mão. FHC já tinha duas aposentadorias e agora como ex-presidente.