sábado, 5 de dezembro de 2009

Gente humilde...

Gente Humilde:

- anda de trem
- usa vale-transporte
- usa vale-refeição
- estuda a noite
- sai de casa com as estrelas, retorna com as estrelas
- mora na periferia, quando não na favela, quando não em pala-fita
- não vai a teatro ou cinema
- usa o céu como esperança
- ainda pede a bênção aos pais
- resa sozinho, chorando sua dor no silêncio
- vai todos os anos visitar a Basílica de Aparecida

Tem mais coisas: apesar de tudo, enfrenta o calor e incomprensões quando corre nas descarga de mercadorias em bairro chic, o pouco caso dos metidos a granfinos, abaixa a cabeça não por submissão, mas pela necessidade do emprego. Mas seja da forma que for, sempre encontra seus verdadeiros amigos em momentos de necessidades, mesmo que a ajuda não seja a suficiente. Tem mais, não tem rompante de superioridade quando sobe um degrau na vida.

Gente humilde hoje procura quem lhe dá um conforto espiritual em Igrejas diferentes de quando criança haviam lhe indicado, mas ...

- Aqueles que condenam o Bolsa Família, nunca devem ter tido a coragem de olhar para o lado, lado que lá estão os irmãos renegados. Essa gente humilde nunca teve quem os vislumbrassem no passado, mas hoje terão uma resposta dessa gente humilde: tudo em 2010.

FHC - Arthur Virgilio - Álvaro Dias.

ábado, 5 de dezembro de 2009

O que Fernando Henrique Cardoso, Artur Virgílio e Álvaro Dias têm em comum?

A resposta está nessa nota, publicada na coluna "Panorama Político", de Ilimar Franco, em "O Globo":

"Esqueçam o que escrevi
Em baixa depois do mensalão, o governador José Arruda (DF) já foi muito festejado. Em 2008, foi editado o livro "Brasília: Preservação e Legalidade. Desafios do Governo". A orelha da publicação é recheada de elogios. 1. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: "Pela boa administração que exerce no DF, José Roberto Arruda é hoje uma das principais lideranças do cenário político nacional". 2. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM): "Arruda serve para ser candidato a presidente da República pelo Democratas". 3. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR): "Arruda não fez barganha. Não instalou um balcão de negócios para oferecer a este ou àquele partido". Que coisa! "

Ele é o herói de FHC, Artur Virgílio e Álvaro Dias

Como sempre, o mais exagerado é Artur Virgílio: "Arruda serve para ser candidato a presidente pelo Democratas"!

Serve?

Na verdade, serve sim. A candidatura Arruda teria um efeito didático, a mostrar porque o discurso moralista dos demo-tucanos faz todo sentido.

Fora isso, seria uma candidatura barata. Os programas de TV já estariam todos prontos. Sob direção de Durval Barbosa - o marqueteiro do DEM.

KASSAB EM FOCO.



QUE É ISSO? SÓ DÁ KASSAB!

· 09:03 Kassab separa mais verba para propaganda

· 20:29 Citado no mensalão, presidente do PSDB no DF se licencia


TAÍ, CONCORDO COM O SERRA, MAS...



Serra diz que povo deve escolher melhor os candidatos

De Sergio Roxo, de O Globo:

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB) acredita que o povo brasileiro deve ter mais cuidado ao votar para evitar que apareçam novos escândalos de corrupção no país.

- Na hora de votar, (tem de) escolher melhor. Todo mundo que está em Brasília, nas prefeituras, nos governos estaduais, é eleito pelo voto popular - afirmou Serra nesta sexta-feira, ao responder a uma pergunta em que nenhum caso específico de corrupção foi citado.

O governador deu a declaração durante inauguração de uma escola técnica na cidade de Birigui, no interior de São Paulo.

- Não há dúvida que tem de aperfeiçoar os mecanismo de controle (sobre os administradores públicos) duramente. Agora, o ano que vem é ano de eleição. É hora de pensar bem antes de votar - completou Serra, provável candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições de 2010.

Leia mais em Serra diz que povo deve escolher melhor os candidatos

Imagina só se isso.se ...

28/10/2008 - 18h47

Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília.

da Folha Online, em Brasília

Em nome de uma parceria técnica destinada à melhoria de moradias populares, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) sinalizaram nesta terça-feira a eventual aliança política para 2010. Ambos trocaram elogios mútuos na presença de líderes nacionais dos dois partidos políticos.

A justificativa oficial para o encontro dos dois governadores e das demais autoridades foi a assinatura de um convênio técnico para cooperação em habitação popular. O objetivo é executar programas de regularização fundiária, urbanização e capacitação profissional.

Mas na prática Arruda e Serra indicaram que a união entre os dois e seus partidos está evoluída. O governador do Distrito Federal brincou que estava "copiando" um projeto do colega de São Paulo.

Lula Marques/Folha Imagem
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular

"Estamos copiando o que deu certo, já copiei experiências do Paraná, que deram certo. Algumas experiências de Minas Gerais e agora essas experiências de São Paulo, só tenho a agradecer ao governador Serra", disse Arruda --único governador do DEM. Serra retribuiu afirmando que o "que é bom deve ser copiado".

Oficialmente, ambos desconversaram sobre a possibilidade de aliança tendo Serra como cabeça de chapa e Arruda, na vice. A opção foi partir para um discurso diplomático e nada agressivo inclusive ao tratar da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), nome apontado como candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sua sucessão.

"Não estou especulando para 2010", afirmou Serra, esforçando-se para escapar das perguntas sobre sua candidatura para presidente da República. "O fundamental agora é tratar do governo do Estado", disse ele.

Segundo o governador, ainda é cedo para dar início à campanha presidencial. "São dois anos. Ainda falta muito tempo. O que a gente tem de fazer é administrar da melhor forma possível [o Estado de São Paulo] e de tal forma que dê certo", afirmou ele.

A cerimônia, na qual Serra e Arruda estavam presentes, também participaram dela os ex-ministros Eduardo Jorge (PSDB), Pimenta da Veiga (PSDB) e José Jorge (DEM), além do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

ESSE É O MODO DE GOVERNAR?

Serra inaugura obra que só ficará pronta em 2010

Posted: 03 Dec 2009 10:50 PM PST

Adauri Antunes Barbosa, O Globo / Blog do Noblat

"O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pré-candidato à sucessão do presidente Lula, inaugurou ontem o piscinão Anhanguera, reservatório para conter água de chuvas. A obra, porém, ainda não está pronta e só deve ser entregue em julho de 2010. Serra, que não falou sobre política, estava ao lado dos prefeitos Gilberto Kassab (DEM), de São Paulo, e Emídio Souza (PT), de Osasco, e da secretária estadual de Saneamento e Energia, Dilma Pena.

O piscinão Anhanguera, na divisa de São Paulo e Osasco, tem custo de R$ 10,2 milhões e foi executado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), da Secretaria de Saneamento e Energia.

— Em 11 anos, o governo de São Paulo construiu 44 piscinões, capazes de reter oito milhões de metros cúbicos de água nos períodos de cheia. Temos mais cinco piscinões sendo construídos que vão custar R$ 66 milhões. Os piscinões são a única opção para amenizar o problema das enchentes em muitas regiões da cidade — disse o governador.

A inauguração ocorreu antes da tempestade que praticamente parou a capital paulista, no fim da tarde de ontem. Antes de anoitecer, havia mais de 20 pontos de alagamento na cidade, que prejudicavam a circulação de trens e transformavam as principais ruas num só congestionamento.”
Foto: Flávio Florido, UOL
Matéria [Quase] Completa, ::Aqui::

Domigo vou torcer para o Flamengo.

Na verdade sou vascaino, mas em certas ocasiões eu até que torcia para o Mengo, como agora neste domingo contra o Grémio vou repetir a dose.
Quem teve a oportunidade de ver o Flamengo na década de 80, com Zico, Júnior, Adilio, Andrada e outros mais, sentia um prazer de ver um time jogar "por música".
O maior ídolo do Flamengo, o Zico, também é admirado por todas as torcidas. Duvido que mesmo sendo um jogo entre Flamengo e Vasco e locutor do estádio do Maracanã anunciasse que Zico estaria se dirigindo para a torcida do Vasco, para desejar a todos um bom espetáculo, repito, Zico seria bem recebido com todo o respeito. Além de atleta, tem sido um homem de bons exemplos.


Fusão Casas Bahia com Pão de Acúcar (bom?)

04/12/09 - 14h29 - Atualizado em 04/12/09 - 14h32

Fechamento de lojas será pequeno, diz Diniz

Empresa não prevê demissões após operação com o Ponto Frio.
Marca Extra Eletro deve desaparecer, diz presidente do Pão de Açúcar.

Laura Naime Do G1, em São Paulo



Os empresários Michael Klein (e), diretor executivo da Casas Bahia, e Abílio Diniz, presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar, durante entrevista coletiva na sede do Grupo Pão de Açúcar (Foto: Keiny Andrade/AE)

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, afirmou nesta sexta-feira (4) que a fusão das operações das Casas Bahia, Extra Eletro e Ponto Frio deve resultar em um número reduzido de lojas fechadas e se disse “tranquilo” em relação ao assunto.

“Cada caso e um caso. Em princípio não há muitas lojas que terão que ser fechadas”, afirmou.

Questionado sobre o assunto, Michel Klein, das Casas Bahia, afirmou que há aproximadamente cem lojas que estariam juntas ou em locais conflitantes. Segundo ele, nos casos em que as lojas são vizinhas, a intenção é unificá-las em uma só, ampliando o espaço. “A ideia primeira é unir as duas numa só”, afirmou.

A perspectiva, segundo os executivos, é manter tanto a marca Ponto Frio quanto a Casas Bahia. “A intenção nossa é de posicionar as Casas Bahia em um determinado público e o Ponto Frio em outro, com diferenças até na qualidade dos produtos”, afirmou Diniz. Hoje, o foco das Casas Bahia está no público das classes C e D, enquanto os consumidores do Ponto Frio pertencem às classes mais altas.

Já as lojas Extra Eletro devem assumir uma das duas outras bandeiras, segundo Claudio Galeazzi, presidente o Grupo Pão de Açúcar: “estava previsto todas (as lojas Extra Eletro) virarem Ponto Frio”, afirmou. Com a operação anunciada nesta sexta, esse processo será revisto e algumas lojas poderão assumir a marca Casas Bahia. “Mas a grande possibilidade é de extinguir a marca Extra Eletro”, disse.

Os executivos também negaram que haja qualquer previsão de corte de pessoal na nova empresa, que terá, após a fusão, 68 mil funcionários. “Vamos seguir a nossa trajetória, gerando empregos, gerando valor”, disse Diniz.

Se você reparar no comentário...

... é que Alexandre Garcia ainda não se acostumou a achar que nem tudo que é bom para os EUA é bom para o Brasil. Bem, mas ele, Alexandre, não comenta, apenas representa.
Obs: No video não passa o que a Primeira Ministra diz em todo contexto. Como sempre, pinçaram o que interessavam publicar e de forma incompleta, como sempre.

Lula provoca constrangimento ao discordar de Angela Merkel
A primeira-ministra da Alemanha declarou que o Irã há quatro anos tem violado acordos internacionais.

presidente Lula provocou constrangimento ao discordar publicamente da anfitriã - a primeira-ministra Angela Merkel.

Angela Merkel declarou que o Irã há quatro anos tem violado acordos internacionais e não mostrou nenhum progresso nas negociações. O presidente Lula respondeu que é preciso mais paciência nas negociações e que falta autoridade moral a países como os Estados Unidos e Rússia: "Não sei se sou ingênuo, se sou muito otimista, mas acredito muito na capacidade de convencimento e de diálogo nas pessoas. Estamos tentando dar a nossa contribuição. Espero que aconteça o melhor, que não tenha arma nuclear no Irã e que não tenha arma nuclear em nenhum país do mundo, que os Estados Unidos desativem as suas, que a Rússia desative as suas. Autoridade moral para pedir que os outros não tenham, é não ter. É importante. Sou um país que assinou na Constituição a não proliferação das armas nucleares, portanto estou tranquilo para dizer. É importante que os que têm comecem a desmontar os arsenais, que a gente tenha mais argumentos para convencer os outros".

Fonte: Bom Dia Brasil

SERRA, O POLÍTICO DO SOFÁ

As dúvidas e as razões de Serra candidato

Governador de São Paulo tem mais a perder que os demais presidenciáveis

José Roberto de Toledo, do estadao.com.br

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SÃO PAULO - O eleitor pode se perguntar: por que José Serra (PSDB), líder absoluto em todas as pesquisas, reluta tanto em se lançar candidato a presidente? O governador tem bons motivos para ser cauteloso: tem mais a perder do que os demais presidenciáveis têm dificuldade para encontrar um mote de campanha e conhece a história.

Serra sabe que intenção de voto a esta altura do campeonato não é garantia de voto na urna em 2010. Muito saíram e chegaram na frente. Mas a história eleitoral brasileira está plena de exemplos de candidatos que largaram em primeiro lugar e nem apareceram na foto da chegada.

O fantasma de 1994

Em 1994, Lula (PT) manteve larga margem sobre Fernando Henrique Cardoso (PSDB) por meses. Em junho, batia o ex-ministro da Fazenda por 41% a 19% (Datafolha) -vantagem bem semelhante à atual, de Serra sobre Dilma. Aí veio o Plano Real, a inflação foi controlada, a popularidade do governo aumentou e FH foi subindo com ela, a cada semana: 21%, 29%, 36%, 45%. Terminou eleito no 1º turno. Lula acabou com metade dos votos do adversário.

Mesmo havendo diferenças, a começar da presença de Lula, o cenário da primeira eleição de FH é o mais próximo do pleito do próximo ano. Trata-se da única outra disputa eleitoral desde a redemocratização travada por um candidato situacionista que não era o próprio presidente mas que defendia um governo com popularidade.

Em 1989, diante da hiperinflação do governo Sarney, todos os candidatos fortes eram de oposição. Em 1998, o governo era bem aceito, mas o candidato da situação era o próprio presidente. Em 2002, a popularidade do governo estava em baixa, e deu oposição. Em 2006, o presidente foi reeleito graças à sua alta aprovação.

São Paulo na mão, Brasília voando

Se a disputa presidencial é incerta, uma candidatura à reeleição como governador de São Paulo parece muito mais factível para Serra. O PT nunca conquistou o governo paulista e ainda não tem nomes fortes. Paulo Maluf não é mais uma ameaça. O PMDB, se lançar candidato, estará rachado. E o tucano desfruta de 57% de aprovação de seu governo (Datafolha, agosto), a maior desde a posse.

Pelos mesmos motivos que Serra seria favorito se fosse candidato à reeleição, Geraldo Alckmin será favorito se conseguir a legenda do PSDB. Segundo o Ibope, o ex-governador tem entre 42% e 51% das intenções de voto estimuladas, um reflexo da presença de seu nome na memória do eleitorado. O problema de Serra é que se ele for candidato a presidente e perder, e, ao mesmo tempo, o rival Alckmin vencer em São Paulo, seu espaço político estará bloqueado, e suas chances de voltar a disputar a Presidência ou o governo paulista serão quase nulas.

Por outro lado, se passar essa e tentar disputar em 2014, Serra corre o risco de ter que voltar a enfrentar Lula nas urnas. E justamente no ano da Copa no Brasil, uma Copa que, para fins eleitorais, Lula tentará faturar como obra sua.

Sem fala

Para completar, Serra tem dificuldades de encaixar um discurso de campanha com potencial de balizar o debate eleitoral. Como é visto como principal liderança da oposição, não pode dizer apenas que vai continuar o que Lula está fazendo e melhorar. Se não é para mudar, melhor votar no candidato da situação, pensará o eleitor. É preciso encontrar algo que a maioria do eleitorado queira muito, e que ele tenha mais chances de realizar do que o PT.

Enquanto espera para ver se a popularidade do governo cai, Serra testa o discurso de campanha em programas de rádio e TV. O problema é que, com previsões de crescimento de 6% do PIB em 2010, nem apagão nem mensalão nem menino do MEP têm sido capazes de derrubar a popularidade de Lula e, por tabela, solapar as chances do candidato do governo. Por isso, o governador procrastina enquanto pode. Ganha tempo para acumular mais dados e melhor avaliar suas chances. É a decisão mais importante da carreira de Serra.

Observação minha:

Num vídeo em que Ciro Gomes dá uma entrevista ao Rodrigo, da UOL, dá bem o que seja de fato José Serra: indeciso, falta-lhe coragem de enfrentar o desconhecido, parece-me que adora o “conforto do sofá”.

O povo, digo o povo, espera do homem público firmeza e não vacilação, não fala dúbia. Serra, como disse Ciro Gomes, em março de 2010 optará pelo governo de São Paulo. Mas entrará para história política como o “o político do sofá.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Acho que os jornalões demistas já estão...


Me desculpem, mas os jornalões e determinada rádio já estão "de leve" deixando o assunto de lado, então estou a procura de onde possa colher novidades. Estava sempre a procura de comentários do Jabor e do Merval, mas estes "de leve" falaram uma ou duas vezes sobre o assunto, mas nunca pronunciaram no nome DEM. Gostaria até de saber por qual motivo esta proteção.

Então, como deram prazo para o ARRUDÃO sair de fininho do partido, tendo em vista que o assunto já prejudicou muito o DEM nas próximas eleições, fica a duvida se esse adiamento foi em face do governador ter dito que não cairia sozinho. Se for isso, vai deixar muita gente preocupada nestes próximos dias. Mas como a imprensa me parece que recebeu de alguém uma orientação para "dar um tempo", até a próxima quinta-feira veremos quais as novas que surgirão.


DUVIDO QUE ELE PEDIRÁ PARA SAIR;



ARRUDÃO sair numa boa? Acho difícil.
Dizem que os donos do DEM mandarão alguém para falar para o ARRUDÃO pedir para sair do partido. Uns dizem que se José Roberto Arruda sair será melhor para evitar mais desgastes para o partido e. ainda mais, evitar que ele saía de metralhadora em punho atirando para todos os lados e daí poderá atingir em quem não deve e isso arruinará mais ainda, o conceito já reduzido do DEM.. Atirando para todos os lados, como ameaçou e atingindo gente que não deve nem de longe ter qualquer respingo, principalmente agora em que se avizinha 2010, ano das eleições.
Há interesse de se manter o vice governador, também do DEM, para se evitar que pela ordem de sucessão, o PT possa assumir o governo e isso nem de longe será bom para o DEM e seus associados de agora, quando a batata está quente para os demistas.
Sinceramente, até acho que não seria bom alguém do PT assumir o governo por tão pouco tempo, ainda mais que lá dentro deve estar muito contaminado de gente do DEM e gente do ARRUDÃO, que de tudo fará para evitar que novas coisas possam surgir.
Existe de fato um forte receio de que o ARRUDÃO venha cumprir a ameaça de que não cairá sozinho. Pelo que tudo está indicando, o prazo dado pela cúpula nada mais é do que esperar que as coisas fiquem menos divulgadas pela imprensa, e ao que tudo indica isso já começou a ocorrer, pois neste dia 03 os jornalões não deram a importância do inicio, apesar do pouco tempo em que divulgavam parecendo que o mundo estaria vindo abaixo. Há de fato o temor de que Arruda cumpra a ameaça e mencionar nomes “ilustres”, os quais deveria ter dado uma grande mão para ajudar em campanhas anteriores.
Dizer para o ARRUDÃO tomar a iniciativa de ele próprio pedir para sair do partido acho pouco provável, pois deixará mais clara ainda, de que realmente é culpado na questão. ARRUDÃO não é tão idiota como imaginam. Mesmo que ele não tenha uma carta muito forte na manga da camisa, estará sempre deixando na dúvida os “caciques do DEM”.
Pedro Bueno
3/12/2009

E por aqui? Ah, lembro-me, também siffu.


QUEDA DE CIRCULAÇÃO E RECEITA DOS JORNAIS NOS EUA! QUEDA DE AUDIÊNCIA NA TV!

(Kenneth Maxwell - Folha SP, 03) 1. A circulação do do "New York Times" nos últimos 12 meses, se reduziu 7,3%. No "USA Today", a queda nos últimos 12 meses foi de 17,1%, enquanto o "Washington Post" caía 6,4%. As perdas no "Dallas Morning News", no "San Francisco Chronicle" e no "Star Ledger", de Newark, foram de, respectivamente, 22,2%, 25,8% e 22,2%. O colapso na receita publicitária dos jornais já se tornou catastrófico, atingindo 28% apenas neste ano, e não é fácil encontrar substituto para essas receitas na internet, que vê acesso crescente, mas na qual poucos jornais desenvolveram métodos seguros de explorar comercialmente o acesso a essa nova fonte de informação.

2. Todas as grandes redes de televisão também sofreram perdas de audiência, e o mesmo se aplica à CNN.Enquanto isso, as redes de TV a cabo identificadas com causas políticas ganharam considerável vantagem, estimuladas pela rivalidade entre a Fox News Network e a MSNBC, à direita e à esquerda, respectivamente. A Fox News lidera em termos de audiência no telejornalismo com os programas de opinião apresentados por Bill O'Reilly e Sean Hannity.


EU:

Dizem que aqui pelo Brasil foi e ainda é por falta de credibilidade. O leitor passou a ser mais critico e menos manipulado. Está mais consciente quanto ao que ouve ou lê.
Em termos de economia, há na nossa imprensa, "os amigos" da adivinhação e de contradizer um bom resultado que está palpável pelo povo que hoje tem outra qualidade de vida e acredita no que está ocorrendo em termos de crescimento econômico, ao passo que os analistas dos jornalões fazem questão de colocar que tudo seja apenas fantasia.


OPINIÃO DE LEITORES.

Apelido: helio2 - 2/12/2009 - 19:52 (Moreno)
Ah, se meu panetone falasse - Elio Gaspari]

Ah, SE o Arruda FALASSE… Em 2001 ele poderia ter contado como se formaram as MAIORIAS parlamentares do tucanato. Algumas, como a da reforma da previdência, nasceram da TROCA DE FAVORES, outras, como a que permitiu a REELEIÇÃO dos presidentes, governadores e prefeitos, precisaram de mais ALAVANCAGEM. É verdade que Arruda nunca soube tanto quanto o ministro Sérgio Motta, mas soube bastante.

Essa oposição é como gato, faz as porcarias e enterra para ninguém ver, mas o cheiro nauseabundo falta nos sufocar.

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Apelido: fla-tijuca - 2/12/2009 - 22:08 (no Noblat)
Silvio Miranda
sabe o que acho lamentável : que a ética é usada como instrumento político. quando ocorre um escândalo, o objetivo é enfraquecer o adversário e não procurar formas de minizar a corrupção em nosso país. da mesma maneira que vemos movimentos sociais que se ausentaram no mensalão do pt, lemos pessoas que querem minimizar o mensalão demista. O Agripino maia inclusive alegou que era por causa do calendário eleitoral. E sem contar o caso da operação "castelo de areia", que envolvia o tucanato paulista, mas que foi ignorado por parte da mídia. Vou dar mais um exemplo claro: a revista veja colocou o Renan Calheiros na capa por meses até ele sair da presidência. e depois, a revista abandonou o caso ! O objetivo da revista era discutir ética ou derrubar o ex presidente do senado ?

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Nome: Andre da Silva Santos - 2/12/2009 - 22:00
O DEM não está preocupado com Arruda, mas em manter o governo do Distrito Federal. Se o vice-governador é do DEM, por que se desgastar defendendo o governador, já que ele saindo o governo continua na casa do DEM? Agora eu quero ver o comportamento do partido caso o vice e futuro governador seja ameaçado de perder o cargo e o DEM de perder o governo.

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Deu em O Globo
Mensalão do DEM - Expulsão certa
De Ilimar Franco:
O governador José Roberto Arruda está com os dias contados no DEM. A esmagadora maioria dos 44 integrantes da executiva o querem fora do partido. O prazo para defesa é mera formalidade. Arruda será despachado no dia 10, se ainda estiver na sigla até lá. O único quadro que o DEM pretende salvar é o vice-governador Paulo Octávio. Acusado de participar do mensalão de Brasília, ninguém no DEM está pedindo sua cabeça e todos fingem ignorar seu eventual envolvimento no escândalo.
Este último anexei para não perder a viagem.
Mas o fato é o seguinte, em minha opinião: este rio tem muita água e não vai deixar muitas pontes em pé. Se chover mais que o normal, não só em Brasília, este assunto não terminará tão cedo.

Eu:
Pela pressa de alguns “caciques” passa uma visão de que não querem tão somente tirar o DEM das manchetes, mas por detrás desse angu tem caroço demais.
Pedro Bueno
3/12/2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Entrevista feita antes do Mensalão do DEM



Serra em apuros

Rosa dos Ventos - Mauricio Dias
Carta Capital - 30/11/2009


Cauteloso, por método acadêmico e pela origem mineira, o cientista político Ricardo Guedes, doutor em Ciência Política pela Universidade- de Chicago, não é de fazer afirmações sem consistência, mas, baseado nos resultados da 99ª pesquisa CNT/Sensus, divulgados na segunda-feira 23, ele construiu uma certeza: as pré-candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves estão em ascensão. Guedes faz, porém, afirmação categórica: a economia é “a variável de maior influência no resultado eleitoral”. Por coincidência, o governador José Serra, dias atrás, disse que não acredita nisso. Ele finge que não vê que o País melhorou. É um tucano com comportamento de avestruz.

CartaCapital: O que pode explicar a queda da intenção de voto em Serra?
Ricardo Guedes: É a perda de um espaço político muito significativo. Por outro lado, há um aumento contínuo da intenção de voto em Dilma e um aumento progressivo de Aécio Neves.

CC: Há uma relação direta entre a subida de Aécio e a queda de Serra?
RG: Acho possível. Penso que no Brasil formou-se um pacto social-democrata do tipo europeu.
A esquerda passa a ter um comportamento institucional e, por outro lado, a direita cede para as questões sociais. Houve uma flexibilização de propósitos. O Brasil finalmente atingiu isso com Lula. Há um pacto econômico em que todos ganham e o eleitor nessa hora procura soluções centristas, a continuidade do projeto em execução, que pode ser administrado por pessoas do PT, ou fora dele, desde que tenham certa comunhão com isso. O governador José Serra, identificado com o ex-presidente Fernando Henrique e eleito adversário principal pelo presidente Lula, sofre uma rejeição por isso.

CC: Será uma eleição na qual a população mais pobre teme perder?
RG: Sem dúvida. O eleitor não quer mudanças radicais neste projeto atual. Se o eleitor perceber na oposição ao governo uma alternativa de alteração do projeto, a eleição pode virar plebiscitária.

CC: O confronto Dilma-Serra cria esse cenário?
RG: Exatamente. Por isso, Dilma e Aécio têm crescido de forma contínua. Isso me permite fazer uma afirmação acadêmica em cima dos dados, a de que Dilma e Aécio vão crescer ainda mais.

CC: E o Serra vai cair mais?
RG: Eu não posso afirmar que ele vai continuar a cair.

CC: Por que, então, Dilma e Aécio vão crescer?
RG: Quando fazemos o cruzamento da intenção de voto por sexo, verificamos que, no total do eleitorado (48% de homens e 52% de mulheres, aproximadamente), os votos em Serra estão homogeneamente distribuídos (32,6% masculinos e 31% femininos). A mesma coisa acontece com Ciro Gomes (16,9% masculinos e 18% femininos). Já com Dilma há muito mais intenção de voto masculino (25,3%) do que feminino (18,4%). A mesma coisa ocorre com Aécio Neves (24,1% masculinos e 17,5% femininos). O voto masculino tende a puxar o feminino dentro do processo eleitoral.

CC: Que fenômeno é esse?
RG: Um grande apoio masculino na intenção de voto significa movimento político. Ou seja, existem movimentos políticos em torno de Dilma e de Aécio. Dilma, possivelmente, está entrando no foco da percepção dos petistas, pois tem apoio de um governo que, na percepção dos eleitores, é bem melhor do que o de seu antecessor (gráfico). No caso de Aécio, ele cresce como opção alternativa de oposição.

CC: A influência da economia pode favorecer o candidato governista?
RG: Não tenha dúvida. É a primeira e mais importante variável. Eu diria que 80% da influência no resultado eleitoral vem da economia.

::

FRASE
“49,3% não votariam em candidato a presidente da República apoiado por Fernando Henrique Cardoso”
voz do eleitor captada pela pesquisa cnt/sensus

CBN - A rádio que toca notícia - Carlos Alberto Sardenberg

CBN - A rádio que toca notícia - Carlos Alberto Sardenberg

VAMOS DEIXAR PAR VER COMO É QUE FICA.

Partido renovado, ações renovadas?

Esse é o DEM. Quiseram fazer esquecer os antigos “caciques”, de longos anos passados, mas acho que se esqueceram de “renovar a cartilha.”

O DEM se achava o grande fiscalizador dos outros partidos, sem, no entanto, sem ter a mesma reciprocidade dos seus adversários, que sempre eram subjugados pelo poder de fogo da antiga ARENA e depois PFL. Se bem que como PFL, já fora do poder de exceção de força, iniciava a ser menos poderoso.

Fracassado o PFL. Mudou-se a sigla para DEM, mas mantendo homens de passado político ainda carcanho, como ACM e Jorge Bornhausen, mas esses entregaram para gente mais nova o comando, mas mesmo assim mantiveram alguns como José Agripino, Caiado de Castro, por exemplo. Esses são frutos de um passado onde a linha dura imperava e eles dominavam.

Mas felizmente ao menos saíram mais gente da era do Império, que queriam que o país continuasse no atraso, como antes, pois nisso residia o poder de persuasão fácil, e daí a continuidade no poder.

O DEM agora fora do governo tem tido grandes revezes. Já foi o partido com maior número de parlamentares no Congresso, mas, no entanto, hoje, salvo engano, somente tem pouco mais de 50 parlamentares..

Há quem diga que 2010 será a oportunidade rara para sua redenção. Mas, agora como esse escândalo, terá que brigar muito, pois caso contrário tenderá a desaparecer ou ser um “partido nanico”. Aliás, com essa aliança cheia de vontade com o PSDB, está mais parecendo ser “um partido de aluguel”

Gosto muito de acompanhar tudo que falam ou escrevem determinados colunistas. Por exemplo, tem hoje a “minha homenagem” aos Srs. Merval Pereira e Arnaldo Jabor.
Merval parece até um mal informado, como gostava de dizer que eram assim os eleitores de Lula.
O escândalo do DEM já estava muito noticiado a partir do primeiro dia em que veio a público. Pois bem, as colunas no sábado, dia seguinte, se não e engano, mas nada sobre o assunto; Domingo e segunda-feira a mesma coisa., nem uma palavrinha.
Nesta terça-feira, já dia 1º de dezembro, sua coluna comentou muita coisa sobre o assunto, mas estranhei que não vi de cima a baixo o no me DEM.
Neste mesmo dia, no horário das 12h15min, quando ele faz comentários diários na rádio, tocou no assunto, aliás, com muita propriedade, mas o nome DEM em nenhum momento foi dito.

JABOR a mesma coisa. Mesmo depois de quatro dias nada. Falou muito de corrupção de forma jocosa, como sempre, mas não tocou no assunto do escândalo do DEM. Essa palavra mágica nos dias de hoje para ele parece que não existe. Cabe uma pergunta, aliás, aos dois, Merval e Jabor: isso é por vergonha ou é coisa encomendada?

Finalizando. Depois de muito blá blá, os dirigentes do partido se reuniram por duas vezes, sendo que de imediato alguns dos aparentemente “donos do partido”, que são: José Agripino, Demóstenes e Caiado, davam entrevistas dizendo que a punição deveria ser a de expulsão No dia seguinte deram mais 10 dias de prazo para o governador Arruda se explicar melhor e daí então tomariam uma posição. “A expulsão imediata ficou na vontade”

Minha opinião: Como nossa política é muito dinâmica, tanto para o lado bom como para o ruim, durante esses dez de dias surgirão fatos novos, até mesmo outro assunto fora deste contexto de agora e dai a coisa já dá o primeiro passo para o famoso “vamos deixar para ver como é que fica”.

Pedro Bueno
2/12/2009

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E não era mentira não1


Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília



RENATA GIRALDda Folha Online, em Brasília

Em nome de uma parceria técnica destinada à melhoria de moradias populares, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) sinalizaram nesta terça-feira a eventual aliança política para 2010. Ambos trocaram elogios mútuos na presença de líderes nacionais dos dois partidos políticos.

A justificativa oficial para o encontro dos dois governadores e das demais autoridades foi a assinatura de um convênio técnico para cooperação em habitação popular. O objetivo é executar programas de regularização fundiária, urbanização e capacitação profissional.

Mas na prática Arruda e Serra indicaram que a união entre os dois e seus partidos está evoluída. O governador do Distrito Federal brincou que estava "copiando" um projeto do colega de São Paulo.

Lula Marques/Folha Imagem
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular

"Estamos copiando o que deu certo, já copiei experiências do Paraná, que deram certo. Algumas experiências de Minas Gerais e agora essas experiências de São Paulo, só tenho a agradecer ao governador Serra", disse Arruda --único governador do DEM. Serra retribuiu afirmando que o "que é bom deve ser copiado".

Oficialmente, ambos desconversaram sobre a possibilidade de aliança tendo Serra como cabeça de chapa e Arruda, na vice. A opção foi partir para um discurso diplomático e nada agressivo inclusive ao tratar da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), nome apontado como candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sua sucessão.

"Não estou especulando para 2010", afirmou Serra, esforçando-se para escapar das perguntas sobre sua candidatura para presidente da República. "O fundamental agora é tratar do governo do Estado", disse ele.

Segundo o governador, ainda é cedo para dar início à campanha presidencial. "São dois anos. Ainda falta muito tempo. O que a gente tem de fazer é administrar da melhor forma possível [o Estado de São Paulo] e de tal forma que dê certo", afirmou ele.

A cerimônia, na qual Serra e Arruda estavam presentes, também participaram dela os ex-ministros Eduardo Jorge (PSDB), Pimenta da Veiga (PSDB) e José Jorge (DEM), além do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).


Esta bela foto merece que clic no meio para ser ampliada

Serra teria Arruda como vice

referente a:

"erros <a href="http://tools.folha.com.br/feedback?url=referrer"><img src="http://f.i.uol.com.br/folha/images/icn-backspace.gif" width="20" height="20" border="0" alt="Comunicar erros">Comunicar erros</a> <!-- var tmpHref = location.href ; document.write( "<a href=\"http://tools.folha.com.br/send?site=emcimadahora&amp;url=" + url_encode( tmpHref ) + "\"><img src=\"http://f.i.uol.com.br/folha/images/icn-email.gif\" width=\"20\" height=\"20\" border=\"0\" alt=\"Enviar por e-mail\">Enviar por e-mail<\/a>" ) ; //-->Enviar por e-mail <a href="http://tools.folha.com.br/send?site=emcimadahora&amp;url=referrer"><img src="http://f.i.uol.com.br/folha/images/icn-email.gif" width="20" height="20" border="0" alt="Enviar por e-mail">Enviar por e-mail</a> <!-- var tmpHref = location.href ; document.write( "<a href=\"http://tools.folha.com.br/print?site=emcimadahora&amp;url=" + url_encode( tmpHref ) + "\"><img src=\"http://f.i.uol.com.br/folha/images/icn-imprimir.gif\" width=\"20\" height=\"20\" border=\"0\" alt=\"Imprimir\">Imprimir<\/a>" ) ; //-->Imprimir <a href="http://tools.folha.com.br/print?site=emcimadahora&amp;url=referrer"><img src="http://f.i.uol.com.br/folha/images/icn-imprimir.gif" width="20" height="20" border="0" alt="Imprimir">Imprimir</a> 28/10/2008 - 18h47 Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília Publicidade <!-- folha_ads_show( "online.brasil" , "180x150" , "1" ) ; //--> <!-- check_dart_response( "articleButton" ) ; //--> RENATA GIRALDI da Folha Online, em Brasília Em nome de uma parceria técnica destinada à melhoria de moradias populares, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) sinalizaram nesta terça-feira a eventual aliança política para 2010. Ambos trocaram elogios mútuos na presença de líderes nacionais dos dois partidos políticos. A justificativa oficial para o encontro dos dois governadores e das demais autoridades foi a assinatura de um convênio técnico para cooperação em habitação popular. O objetivo é executar programas de regularização fundiária, urbanização e capacitação profissional. Mas na prática Arruda e Serra indicaram que a união entre os dois e seus partidos está evoluída. O governador do Distrito Federal brincou que estava "copiando" um projeto do colega de São Paulo. Lula Marques/Folha Imagem Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular "Estamos copiando o que deu certo, já copiei experiências do Paraná, que deram certo. Algumas experiências de Minas Gerais e agora essas experiências de São Paulo, só tenho a agradecer ao governador Serra", disse Arruda --único governador do DEM. Serra retribuiu afirmando que o "que é bom deve ser copiado". Oficialmente, ambos desconversaram sobre a possibilidade de aliança tendo Serra como cabeça de chapa e Arruda, na vice. A opção foi partir para um discurso diplomático e nada agressivo inclusive ao tratar da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), nome apontado como candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sua sucessão. "Não estou especulando para 2010", afirmou Serra, esforçando-se para escapar das perguntas sobre sua candidatura para presidente da República. "O fundamental agora é tratar do governo do Estado", disse ele. Segundo o governador, ainda é cedo para dar início à campanha presidencial. "São dois anos. Ainda falta muito tempo. O que a gente tem de fazer é administrar da melhor forma possível [o Estado de São Paulo] e de tal forma que dê certo", afirmou ele. A cerimônia, na qual Serra e Arruda estavam presentes, também participaram dela os ex-ministros Eduardo Jorge (PSDB), Pimenta da Veiga (PSDB) e José Jorge (DEM), além do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). Compartilhe"
- Folha Online - Brasil - Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília - 28/10/2008 (ver no Google Sidewiki)

SERÁ QUE O DEM FOI RENOVADO?



Partido renovado, ações renovadas?

Esse é o DEM. Quiseram fazer esquecer os antigos “caciques”, de longos anos passados, mas acho que se esqueceram de “renovar a cartilha.”

O DEM se achava o grande fiscalizador dos outros partidos, sem, no entanto, sem ter a mesma reciprocidade dos seus adversários, que sempre eram subjugados pelo poder de fogo da antiga ARENA e depois PFL. Se bem que como PFL, já fora do poder de exceção de força, iniciava a ser menos poderoso.

Fracassado o PFL. Mudou-se a sigla para DEM, mas mantendo homens de passado político ainda carcanho, como ACM e Jorge Bornhausen, mas esses entregaram para gente mais nova o comando, mas mesmo assim mantiveram alguns como José Agripino, Caiado de Castro, por exemplo. Esses são frutos de um passado onde a linha dura imperava e eles dominavam.

Mas felizmente ao menos saíram mais gente da era do Império, que queriam que o país continuasse no atraso, como antes, pois nisso residia o poder de persuasão fácil, e daí a continuidade no poder.

O DEM agora fora do governo tem tido grandes revezes. Já foi o partido com maior número de parlamentares no Congresso, mas, no entanto, hoje, salvo engano, somente tem pouco mais de 50 parlamentares..

Há quem diga que 2010 será a oportunidade rara para sua redenção. Mas, agora como esse escândalo, terá que brigar muito, pois caso contrário tenderá a desaparecer ou ser um “partido nanico”. Aliás, com essa aliança cheia de vontade com o PSDB, está mais parecendo ser “um partido de aluguel”

Gosto muito de acompanhar tudo que falam ou escrevem determinados colunistas. Por exemplo, tem hoje a “minha homenagem” aos Srs. Merval Pereira e Arnaldo Jabor.

Merval parece até um mal informado, como gostava de dizer que eram assim os eleitores de Lula.

O escândalo do DEM já estava muito noticiado a partir do primeiro dia em que veio a público. Pois bem, as colunas no sábado, dia seguinte, se não e engano, mas nada sobre o assunto; Domingo e segunda-feira a mesma coisa., nem uma palavrinha.

Nesta terça-feira, já dia 1º de dezembro, sua coluna comentou muita coisa sobre o assunto, mas estranhei que não vi de cima a baixo o no me DEM.

Neste mesmo dia, no horário das 12h15min, quando ele faz comentários diários na rádio, tocou no assunto, aliás, com muita propriedade, mas o nome DEM em nenhum momento foi dito.

JABOR a mesma coisa. Mesmo depois de quatro dias nada. Falou muito de corrupção de forma jocosa, como sempre, mas não tocou no assunto do escândalo do DEM. Essa palavra mágica nos dias de hoje para ele parece que não existe. Cabe uma pergunta, aliás, aos dois, Merval e Jabor: isso é por vergonha ou é coisa encomendada?

Finalizando. Depois de muito blá blá, os dirigentes do partido se reuniram por duas vezes, sendo que de imediato alguns dos aparentemente “donos do partido”, que são: José Agripino, Demóstenes e Caiado, davam entrevistas dizendo que a punição deveria ser a de expulsão No dia seguinte deram mais 10 dias de prazo para o governador Arruda se explicar melhor e daí então tomariam uma posição. A expulsão imediata ficou na vontade”

Minha opinião: Como nossa política é muito dinâmica, tanto para o lado bom como para o ruim, durante esses dez de dias surgirão fatos novos, até mesmo outro assunto fora deste contexto de agora e dai a coisa já dá o primeiro passo para o famoso “vamos deixar para ver como é que fica”.

Pedro Bueno

2/12/2009

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009


Isso ainda vai dar uma tremenda zebra.



Eles estão governando, quem faz campanha é a ...

Como diz o Presidente do PSDB, o Sérgio Guerra: Tanto Aécio como Serra estão em seus estados e governando. Quem faz campanha antecipada é a Dilma.

É, sou mesmo idiota, não é mesmo, Sr. Sérgio Guerra?




EDUCAÇÃO COMEÇA NA FAMÍLIA

Minha Santa Mãe e meu Santo Pai.

Lembro-me que vocês dois eram muito bravas. Muito exigentes, que já naquela época, uns 60 anos atrás, o achávamos fora de moda, já que iniciava por parte de alguns, de que o tratamento para com os filhos deveria mudar.

Sim, mas muitos hoje de cabelos brancos, filhos ontem e pais hoje, quem sabe até avós, sentem certa saudade de seus pais com relação ao tratamento com que eram tratados e educados.

Talvez não fossem tão necessárias tamanhas cobrança ou vigilância, mas qual a educação de hoje que possamos dizer que seja a ideal? A de hoje, moderna, cheia de métodos avançados, possibilidades de intercâmbio interno ou externo, mas não é o que vemos quando uma simples diversão é necessários produtos proibidos para estimular a criatura bem “tratada e educada”.

Ah, não se deve generalizar. Claro que não, mas também não valorizamos tanto o passado que muita das vezes foi de opressão, mas um pouco de cada tempo, analisando as coisas boas, talvez pudéssemos chegar a um bom conceito de educação.

Tudo é mesmo família. Lá é que começa a boa formação. Educação na família é o primeiro item para depois ser um grande homem, vencedor, culto, avançado no seu tempo, corajoso, grande na categoria de trabalho que escolheu para viver bem consigo mesmo e poder fazer o giro familiar: filho, pai, sogro, avô, bisavô e dei para frente à imagem de “UM GRANDE HOMEM”.

Os filhos são a imagem dos seus pais.

Humildemente sou o que meu pai foi graças a Deus!

Pedro Bueno

1/12/2009

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OLHA O DEM AÍ, GENTE!

 
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O sub-udenism0



23/11/2009

O sub-udenismo

Por mais diferentes que possam parecer as condições históricas, a polarização política atual se parece incrivelmente àquela de décadas atrás entre Getúlio e a oligarquia paulista. Alguns personagens são os mesmos – os Mesquitas, por exemplo -, outros se agregam a eles – os Frias, os Civitas -, os partidos tem outros nomes – PSDB no lugar da UDN; PSOL, no lugar da Esquerda Democrática; FHC no lugar de um udenista carioca, mas o xodó da direita paulista de então, Carlos Lacerda; intelectuais acadêmicos mudam de nome, mas repetem o mesmo papel.


O anti-getulismo era o mote central que aglutinava a direita e setores de esquerda que, confundidos, se somavam àquela frente. Na defesa da “liberdade” de imprensa, supostamente em risco, quando o monopólio era total – com exceção da Última Hora – em favor da oposição. Liberdade de educação, supostamente em risco, a educação privada, pelos avanços do “estatismo” getulista.

Em defesa do Estado, supostamente assaltado por sindicalistas e pelo partido do Getúlio – o PTB – e pelos sindicalistas, petebistas e comunistas. Excessiva tributação do Estado, populismo de aumentos regulares do salário mínimo. Denúncias de corrupção. Alianças internacionais com intuitos de abocanhar governos em toda a região, tendo Perón como aliado estratégico.

Era a polarização da guerra fria: democracia contra ditadura, liberdade contra totalitarismo. O Estadão se referia nos seus editoriais ao governo “petebo-castro-comunista”, quando falava do governo Jango, uma continuação do de Getúlio.

A Esquerda Democrática, que tinha surgido dentro da UDN, depois se abrigou no Partido Socialista, se opunha ferreamente à URSS (ao stalinismo), aos partidos comunistas e ao getulismo, como um bloco único. Era composta bascamente de intelectuais, os principais – como Antonio Cândido, Azis Simão, entre outros – fizeram autocrítica por terem finalmente ficado com a direita contra Getúlio.

O Partido Comunista, que em 1954 tinha ficado contra Getúlio, somando-se à oposição, teve que sentir a reação popular, quando os trabalhadores, assim que souberam do suicídio de Getúlio, se dirigiram em primeiro lugar à sede do jornal do PC, para atacá-lo. Um testemunho dramático revela os dilemas em que tinha se metido o PCB: Almino Afonso, extraordinário parlamentar da esquerda, ia se somar à marcha, apoiada pelos comunistas, contra Getúlio. Quando a marcha chegou ao Largo São Francisco, onde se somariam os estudantes, Almino se deu conta que a marcha era liderada pelas madames representantes da mais reacionária burguesia paulista. E, nesse momento, se perguntou, onde tinham se metido, com quem, que papel estavam jogando. E se deu conta que estavam do lado errado, com a direita, contra Getúlio.

Atualmente, o bloco opositor ao governo Lula está composto de forças as mais similares àquelas que se opunham a Getúlio. O governo Lula aparece sendo acusado de coisas muito similares: estatismo, impostos, sindicalistas, corrupção, apropriação do Estado para fins partidários, gastos excessivos com políticas sociais, alianças internacionais que distanciam o país da aliança com os EUA, favorecendo a lideres nacionalistas, etc.,etc. Então e agora, a oposição conta com a SIP – Sociedade Interamericana de Imprensa -, que pregou e apoiou a todos os golpes militares no continente.

Como agora, a frente direitista foi sempre derrotada pelo voto popular, a ponto que a UDN chego a pedir o “voto de qualidade”, com o pretexto de o voto de um médico ou de um engenheiro deveria valer mais do que o voto de um operário, no seu desespero de sentir que perdia o controle do país para uma coligação apoiada no voto popular.

Da mesma forma que depois da morte de Getúlio, se chocam o desenvolvimento e o “moralismo” privatizante da UDN, um projeto nacional e popular e o revanchismo de 1932, que pretende que a elite paulista é

referente a: Agência Carta Maior (ver no Google Sidewiki)