sábado, 14 de agosto de 2010

Ninguém me disse. Está na Folha.

Maior | Menor
Enviar por e-mail
Comunicar erros
Imprimir
Compartilhe

delicious Windows Live MySpace Google digg Google Buzz

Acompanhe a Folha.com no Twitter
14/08/2010 - 10h23
Senadores usam dinheiro público para fazer campanha

Publicidade


GABRIELA GUERREIRO
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA

Senadores que são candidatos usaram dinheiro público para fazer campanha nos Estados. Contratam empresas de consultoria e de vídeo, assessores de imprensa que respondem pela candidatura e usam servidores em atividades eleitorais.

Além do salário de R$ 16,5 mil, os senadores recebem a chamada "verba indenizatória" de R$ 15 mil mensais.

Malan exalta Palocci, mas diz que não o vê no governo Dilma
Painel: Pesquisa nacional e em Minas acende sinal de alerta na cúpula tucana
Prazo para eleitor registrar voto em trânsito termina domingo
Acompanhe a Folha Poder no Twitter
Conheça nossa página no Facebook

O dinheiro, que não pode ser usado em campanhas, tem destino específico: cobrir os gastos na atividade parlamentar, como transporte e manutenção de escritório nos Estados. As despesas devem ter notas fiscais, que podem ser apresentadas até 90 dias após o gasto.

A Folha analisou as prestações de contas dos senadores disponíveis na internet no Portal da Transparência da Casa desde abril de 2009.

Dos 49 senadores-candidatos, 30 declararam gasto somado de R$ 129,5 mil em despesas com alimentação, transporte e contratação de serviços de consultoria, pesquisas e trabalhos técnicos para apoio da atividade parlamentar em julho. O gasto total foi de R$ 266,7 mil.

Outros 16 não lançaram as despesas, e três declararam não ter usado a verba.

Com baixa atividade parlamentar, julho foi o mês do início oficial da campanha política. O Congresso entrou em recesso no dia 18.

O senador Adelmir Santana (DEM-DF) tenta uma vaga na Câmara. De abril a julho apresentou nota de R$ 15 mil da contratação a WHD Consultoria e Comunicação Ltda, que faz marketing "para governos, organizações associativas e representativas, partidos, candidatos, parlamentares, políticos, administradores públicos e executivos", informa seu site.

A Folha apurou com duas pessoas que a WHD colabora com a sua campanha.

Adelmir também usou um servidor do Senado para registrar o site de campanha. Lotado na Mesa Diretora, onde Santana é suplente, Gustavo de Oliveira Pinto não só aparece como responsável pela página como deu endereço e telefone do Senado quando registrou o site.

Candidata ao governo do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM) também recorreu à verba pública para pagar um coordenador da assessoria de imprensa da campanha. Repassou em junho e julho o total de R$ 9.600 a Alexandre Ferreira Mulatinho, dono da Mixmídia.

O contrato foi firmado em março: R$ 4.800 mensais até fevereiro de 2011. Antes disso, ele já prestava serviços para Ciarlini por R$ 2.000 mensais.

A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), que disputa a reeleição, também usou parte da verba indenizatória para fins eleitorais. A produtora GW recebeu R$ 12 mil, em duas parcelas pagas em junho e julho, para fazer um vídeo que está hospedado no site oficial da candidata.

Procurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União, Marinus Marsico disse que o tribunal pode pedir ressarcimento.

No domingo passado, a Folha revelou que deputados também usaram verba pública para a campanha.

OUTRO LADO

Os senadores negam que estejam usando dinheiro da verba indenizatória do Senado para custear as campanhas nos Estados.

Admitem, porém, terem pago com dinheiro público empresas que produziram material com caráter político eleitoral poucos meses antes da disputa.

Por meio de assessoria, o senador Adelmir Santana confirma que, às vésperas da corrida eleitoral, contratou a empresa WHD para fazer "diagnóstico do mandato, definição de oportunidades, estudo de temas, elaboração de proposições e pronunciamentos" sem firmar um contrato físico.

Ele nega, contudo, que a empresa esteja oficialmente na campanha.

A WHD também informou que não mantém relação profissional na campanha, mas admite que o candidato está usando na plataforma eleitoral parte do conteúdo elaborado pela consultoria paga com dinheiro público.

Sobre a participação de Gustavo Pinto em sua campanha eleitoral, o senador confirmou que o funcionário do Senado registrou o domínio do site oficial em um "procedimento realizado por ele unicamente para garantir o endereço eletrônico".

Santana nega, no entanto, que Gustavo Pinto tenha trabalhado na elaboração da página oficial na web.

EM VIGOR

Rosalba Ciarlini, também por meio da assessoria, confirmou o contrato com Alexandre Mulatinho, mas afirmou que nem ele nem a empresa vão receber verba indenizatória durante a campanha eleitoral.

De acordo com a senadora, a empresa realizou serviços referentes ao mandato parlamentar que foram interrompidos em julho --apesar de o contrato ainda estar em vigor no momento.

A senadora Lúcia Vânia, por sua vez, disse por meio da assessoria que a GW foi contratada para "digitalizar o arquivo e realizar um vídeo de dois minutos" antes do período eleitoral.

Segundo a senadora, o vídeo não será usado na propaganda eleitoral de televisão nem foi confeccionado para a eleição. A assessoria admite, porém, que ele está na página oficial da campanha de Lúcia Vânia.

Oposição só diz que vai fazer, mas não fez quando ...


Eles dizem que vão fazer, mas não fizeram quando governo. Portanto, Dilma dará continuidade aos projetos de Lula e criará de fato novos com a sua marca pessoal.

Eu nunca mais vou te esquecer, seu Bronco

Entrevista: Sérgio Guerra

"A esquerda somos nós"

O presidente do PSDB diz que Lula faz política com as "mãos sujas"
e que haverá mudanças na economia caso os tucanos elejam
o próximo presidente


Diego Escosteguy

Rolf h. Seyboldt
"Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes"


O senador pernambucano Sérgio Guerra, de 62 anos, prepara-se para a tarefa mais difícil de sua carreira: coordenar a campanha que pode reconduzir seu partido à Presidência da República. Ele já dá como certa a candidatura do governador de São Paulo, José Serra. Juntos, eles preparam a estratégia para enfrentar a ministra Dilma Rousseff, que representará o governo mais bem avaliado da história. Será a segunda vez que Serra vai disputar a Presidência da República. Na primeira, em 2002, perdeu para Lula. Naquela ocasião, Serra era visto como o candidato de centro-direita, por representar o governo "neoliberal" de FHC. Lula era o homem da esquerda, que fazia oposição. Oito anos depois, o redemoinho da política inverteu os papéis. O PT lançará a candidatura governista, defendendo a mesma política econômica de FHC, e o PSDB, agora na oposição, apostará numa posição mais à esquerda, como explica o senador nesta entrevista a VEJA.

O governador José Serra é o candidato do PSDB à Presidência da República?
Nós trabalhamos com esse cenário.

Com a desistência do governador de Minas, Aécio Neves, por que o PSDB não anuncia de uma vez a candidatura de Serra?
Serra tem compromissos com o estado de São Paulo. A população paulista espera que ele cumpra suas obrigações até o fim do mandato. Quando ainda existia a disputa entre Serra e Aécio, nós sentíamos que havia a necessidade de definir logo o nome. Como o governador de Minas Gerais desistiu, o anúncio se tornou irrelevante. Virá no momento apropriado. Isso não vai demorar.

Aécio já disse que não aceita ser vice na chapa tucana. Quem será?
A definição do vice se dará apenas depois do anúncio da candidatura Serra. O nome pode vir do PSDB ou do DEM, que é nosso grande parceiro. Há bons quadros nos dois partidos.

O governador de Minas parece bem descontente com o desfecho dessa disputa...
Tenho 100% de certeza que Aécio estará ao nosso lado durante a campanha. Desistir não foi uma decisão fácil para ele. A população de Minas esperava a candidatura dele a presidente. Não é fácil para Aécio administrar essa pressão. Mas cada coisa no seu tempo. Agora, ele poderá se dedicar à campanha dos nossos aliados no seu estado.

Sem Aécio na chapa, o PSDB não enfrentará ainda mais dificuldades na disputa com a candidata governista, Dilma Rousseff, que terá no seu palanque o presidente mais popular da história?
Temos um candidato fortíssimo, que não está à frente nas pesquisas por mera sorte. Serra é um político inteligente, preparado, que sabe governar e já mostrou isso. Tem história e compromisso com o país. O governo vai de Dilma, que não tem nada disso. Ela nunca foi candidata, não tem história, hospedou-se por algum tempo no PDT e agora foi para o PT. Dilma não tem o que dizer nem o que mostrar. Qual o currículo dela? Dilma é candidata porque o presidente assim quis. Mas essa história de Lula de saias não funciona.

Ela será a candidata de um governo que beira a unanimidade. O PT vai comparar os números do governo Lula com os do governo tucano.
Isso não vai colar. Eles querem impor essa campanha
plebiscitária, uma pauta artificial, mas o eleitor não é bobo. Na hora da campanha, quem vai disputar a eleição serão Dilma e Serra, cada um com sua biografia. A não ser que a Lula se
esconda… (risos) Ato falho. Que a Dilma se esconda.

Como Serra poderá conquistar o eleitorado do Nordeste, que idolatra o presidente e foi largamente beneficiado por programas como o Bolsa Família?
Ninguém terá os votos que Lula tem no Nordeste. Nem Dilma. Fala-se muito em transferência de votos, mas isso acontece até certo ponto. Não acredito que haverá tanta transferência para Dilma. Tenho visto isso no interior do Nordeste: o povo não ama a ministra. Mas muita gente gosta do Serra. Não será como em 2006, quando os nordestinos votaram maciçamente em Lula. Naquele ano, só fizemos campanha em Sergipe. Nos outros estados, não havia organização. Aliás, eu não podia nem falar no nome de Alckmin (então candidato do PSDB). Só queriam saber do Lula. Agora é diferente. Estamos mais organizados, temos um candidato fortíssimo.

Caso Serra vença, haverá mudanças substanciais na política econômica?
Sem dúvida nenhuma. Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes. Nós não estamos de acordo com a taxa de juros que está aí, com o câmbio que está aí. Estamos criando empregos no exterior. Os últimos resultados da balança comercial são negativos. Precisamos estabelecer mecanismos para criar empregos no Brasil. Espero que a sociedade nos compreenda. Será necessário fazer um rigoroso ajuste das contas públicas. Hoje, o governo gasta muito – e mal. Os gastos cresceram além da capacidade fiscal do país.

E como transcorreriam essas mudanças?
Se ganharmos, agiremos rápida e objetivamente. A forma de fazer será discutida no momento adequado. Haverá um Ministério do Planejamento que realmente planeje, e não o desastre que está aí hoje. O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não se realizou. Não há prioridades programáticas, só números inflados. Apenas os projetos eleitoreiros, os que têm padrinhos políticos, estão andando. As estradas estão esburacadas, os aeroportos estão na iminência de outro apagão, a infraestrutura de transportes, como os portos, foi entregue a políticos e a grupos de pressão. Isso é o PAC na realidade – e nós vamos acabar com ele.

Falando assim, até parece que o PSDB está à esquerda do PT...
Mas nós estamos à esquerda mesmo. Se ganharmos, vamos acelerar os investimentos na educação e na saúde. Manteremos o Bolsa Família, que é um mecanismo eficiente de erradicação da miséria e da fome. O PT não é de esquerda. Já foi; não é mais. O PT se transformou num partido populista. Antes, o PT tinha militância nas grandes cidades. Agora, tem cabos eleitorais nos grotões, pagos com dinheiro público, que escorre por meio de ONGs. Isso é esquerda? Não, é populismo. A verdade é que o PT só gosta de democracia quando lhe convém. Na eleição passada, quando estávamos atrás nas pesquisas, o PT introduziu o crime na campanha, com o dossiê fajuto dos aloprados e aquela pilha de dinheiro que ninguém sabe de onde surgiu. Agora que estamos na frente, imagine o que eles vão fazer. Será uma campanha sangrenta. Eles vão fazer de tudo para impedir uma possível vitória nossa. O que está acontecendo atualmente são apenas ensaios.

Como assim?
Dilma e o PT estão fazendo campanha eleitoral sem a menor cerimônia. Isso é contra a lei. Estamos assistindo a um banho de propaganda, na linha "Pra frente, Brasil", do Médici (general Emílio Garrastazu, presidente entre 1969 e 1974, na ditadura militar). É uma estratégia bem articulada de propaganda, na qual as empresas públicas entraram fortemente. O incrível é que empresas privadas também participam disso. O filme sobre Lula (Lula, o Filho do Brasil, em cartaz) foi financiado assim. Isso é inconcebível numa democracia.

As empresas não são livres para apoiar o governo?
Apoiam para se aproximar do poder. Mas não é só isso. Em 2002, a máquina pública não foi usada na campanha de Serra a presidente. Agora, há comícios de Dilma e Lula toda semana. É um espanto. Eu vi isso no meu estado. No ano passado, Dilma passou dois dias visitando as obras de transposição do Rio São Francisco. Eu as visitei em duas horas. O que justifica ficar tanto tempo lá? É claro que se trata de campanha, e ainda por cima paga com dinheiro do contribuinte. Isso é reflexo do trato do PT com a coisa pública. Nenhum governo até hoje tinha sido capaz de aparelhar a máquina estatal de alto a baixo. Isso é péssimo para o país.

Por exemplo?
A Petrobras. É a maior empresa do país, um governo dentro do governo, e sempre foi poupada da sanha do fisiologismo. Era aceitável que se nomeassem diretores, mas a interferência parava por aí. No governo do PT, virou uma esculhambação. Puseram apaniguados em todos os setores e cargos.

"Acho que Lula foi o último presidente a fazer política com as mãos sujas. Não há mais espaço para esse tipo de mentalidade que redundou no mensalão, na compra espúria do Parlamento"


Mas a Petrobras não está divulgando lucros recordes a cada trimestre?

Certamente seriam bem maiores, não fosse o loteamento. Essas nomeações causaram perda de eficiência e corrupção. No nosso governo, liquidaríamos essa prática. Seriam nomeados apenas técnicos que tivessem interesse no bem da Petrobras – e não no de um partido político. É preciso moralizar as ações políticas.

O PSDB vai mesmo usar esse discurso na campanha? Os maus costumes já se estabeleceram como aceitáveis no mundo político.
Eu votei em Lula várias vezes, mas nesse quesito ele me decepcionou. Acho que Lula foi o último presidente a fazer política com as mãos sujas. O clima político está saturado. A convivência parlamentar não suportará mais uma legislatura com tantas crises. Atingimos o limite. Não há mais espaço para esse tipo de mentalidade que redundou no mensalão, na compra espúria do Parlamento. É a mesma mentalidade que troca votos no Congresso por cargos no governo, por emendas
parlamentares.

Essas práticas já eram empregadas antes do governo Lula.
Não estou dizendo que antes era o céu e que agora vivemos no inferno. Mas o PT levou ao limite essas atitudes corruptas. O mensalão não morreu. Ele sobrevive nessas práticas, no desrespeito às normas democráticas. Os mensalões têm se expandido pelo país, nas assembleias e nas câmaras municipais.

"Cometemos nossos equívocos, mas o PT destruiu o Congresso. Montou tropas de choque, com parlamentares inexpressivos, que não se constrangem em defender o indefensável. A gasolina dessa tropa é o dinheiro público"


Qual a autoridade do PSDB para criticar os petistas, no momento em que o senador Eduardo Azeredo acaba de se tornar réu no Supremo Tribunal Federal, acusado de liderar o mensalão mineiro?

Eu não concordo que tenha havido mensalão em Minas. O senador Azeredo é um dos homens públicos mais íntegros do país. Temos certeza de que ele será inocentado no STF.

Por que o PSDB não consegue fazer oposição?
Tentamos fazer, mas é difícil. O Congresso está desmoralizado, e o exercício da oposição sempre se deu no Parlamento. Se o Parlamento não tem força, a oposição fica limitada. As comissões parlamentares de inquérito, que são o instrumento mais poderoso da minoria, foram
exterminadas. O governo aprendeu a aniquilar CPIs.

O governo FHC também enterrava CPIs, como a da Corrupção, que foi barrada no fim da gestão tucana.
Cometemos nossos equívocos, mas o PT destruiu o Congresso. Crises como a do mensalão nascem no Executivo. Não há diálogo do governo com o Congresso. O PT montou tropas de choque, com parlamentares inexpressivos, que não se constrangem em defender o indefensável, atacam os outros sem pudor e agridem a imprensa. A gasolina dessa tropa é o dinheiro público. Foi o que se viu na CPI dos Cartões Corporativos e na CPI da Petrobras, que terminaram sem começar.

Como o PSDB poderia fazer diferente, se a qualidade do próximo Congresso provavelmente será a mesma?
Primeiro, não podemos partir do princípio de que o Parlamento não presta. É preciso respeitar todos os partidos e buscar diálogo com quem queira conversar. Vamos acabar com a linguagem dos cargos e das emendas. É claro que há elementos que não se dobram a argumentos republicanos. Com esses, não haverá conversa. Para isso, é preciso ter capacidade de liderança, o que Serra sempre demonstrou ter. Nosso candidato terá autoridade política e moral para conduzir esse processo de limpeza. Dilma, por outro lado, não poderá fazer isso. Ela é filha desse contexto ruim.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

UAI, mas que visão de futuro é esse ? Não diziam que ...

PIB mineiro pode perder participação no cenário nacional

Zulmira Furbino - Estado de Minas

Publicação: 13/08/2010 06:27
Onde estará a economia mineira nos próximos 15 anos? Mais ou menos onde sempre esteve, o que pode levar o estado a perder participação no cenário nacional e a aumentar as desigualdades intrarregionais. Estudo realizado pela Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que o aumento da participação dos setores extrativos, de metalurgia e siderurgia no Produto Interno Bruto (PIB) estadual, combinado com a desaceleração das exportações, levarão a uma queda de 0,6 ponto percentual – de 9,1% para 8,5% – na participação do estado na economia nacional. E também a um aprofundamento da desigualdade: a participação da Região Metropolitana de Belo Horizonte no PIB mineiro crescerá de 55% em 2007 para 57,4% em 2025. Enquanto isso, o Vale do Jequitinhonha perderá representatividade, saindo de 0,8% do PIB estadual para 0,7% no mesmo período.

O cenário traçado pelos professores da UFMG mostra que, nos próximos cinco anos, as exportações ainda crescerão muito, mas a partir de 2015 a tendência é de desaceleração. “Não há dúvidas de que a economia mineira se especializou no setor mínero-metalúrgico, porque isso trouxe uma vantagem importante para o estado. Mas, lá na frente, quando a economia nacional mudar o seu foco, essa especialização pode não ser mais tão benéfica”, diz Edson Domingues, professor da Face/UFMG e um dos autores da pesquisa. Entre 2012 e 2025, de acordo com as projeções, o país entrará numa fase de crescimento sustentado a uma taxa de 4,5% ao ano. Esta expansão será puxada pelo consumo interno, que responderá por mais de 60% de toda a renda nacional, com tendência expressiva de crescimento..

Saiba mais...
Municípios 10% mais ricos participam com 78,1% do PIB
Para Jane Noronha, professora de economia da Universidade Newton Paiva, as perspectivas traçadas pelo estudo da UFMG fazem sentido. “Além de baixo valor agregado, o minério é vulnerável à cotação internacional. Não há alternativas para absorver eventuais quedas do mercado externo dentro do mercado interno”, sustenta. Foi o que ocorreu no ano passado, durante a crise global, lembra Domingues. “A economia mineira caiu violentamente. Isso dá ideia do que pode acontecer quando o setor exportador desacelera”. O professor explica que o levantamento não é uma previsão do futuro. “Apenas indica que, se o estado quiser aumentar sua participação na economia brasileira, será preciso diversificar sua indústria”.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Chamem o Lula que ele poderá resolver...

Economia

Quinta-feira, 12/08/2010

EUA

Norte-americano mostra pessimismo com economia antes de eleição

12/08/2010 | 09:00 | Reuters

O pessimismo sobre a economia dos Estados Unidos está aumentando e esse tom negativo pode prejudicar ambos os partidos nas eleições parlamentares de 2 de novembro, segundo uma pesquisa da NBC News e do Wall Street Journal publicada na quarta-feira.

Quase dois terços dos norte-americanos acredita que a economia do país irá piorar antes de melhorar, mais do que os 53 por cento que tinham essa opinião em janeiro, mostrou a pesquisa.

Cerca de seis entre 10 pessoas disseram que o país está caminhando na direção errada, uma porcentagem que se manteve em relação à sondagem anterior.

Mais da metade dos participantes desaprova a maneira com que o presidente Barack Obama administra a economia. A pesquisa também mostrou as pessoas divididas sobre o desempenho de Obama no combate ao desemprego, com 48 por cento dizendo que desaprovam e 47 dizendo que aprovam.

A imagem do Congresso dos EUA ficou pior na pesquisa com mais de mil adultos, conduzida na semana antes das eleições primárias em quatro estados na terça-feira.

Setenta e dois por cento dos norte-americanos entrevistados desaprovam o trabalho do Congresso - um número que pode ser ruim para para os candidatos que buscam a reeleição.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Jornal Nacional já era...


Você ainda tinha dúvida?


De que Serra seria carta marcada no Jornal Nacional para poder desbancar Dilma? Se você acha que não eu respeito sua ingenuidade.

Que foi jogado o nome de Roberto Jefferson de propósito, apenas para que Serra cabeceasse e fizesse um contra o PT e logicamente contra Dilma? Ou não foi? Ah, não foi? Então é ingênuo mesmo.

O caso do Mensalão já está tão desgastado e Bonni se lembrou dele mas não o do DEM, onde a figura de Arruda está envolvida até ao pescoço e seria ele o Vice de Serra.

Por qual razão não foi perguntado a Serra sobre por onde anda FHC? Poderia se perguntado, se ele Serra estava mesmo com apoio de Roriz. Ou agora não mais lhe interessa? FHC até o convidou para uma conversa lá em sua residência, (de FHC) em São Paulo.

Quem sabe amanhã lerei os jornalões milagrosamente dizerem que houve mesmo complacência com Serra. Afinal seria um teste de honestidade ao menos uma vez.

Acho que tanto Dilma como os demais candidatos, fora Serra claro, foram prejudicados neste noticiário que devido esses ou outros fatos, somente têm credibilidade por parte de uma classe (5%). De resto dos muitos telespectadores o vêem apenas no aguardo da novela.
11/8/2010.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010 | 07:00

Gerador de frustrações

Carlos Chagas

A memória do povo é curta. Do sociólogo, em especial. Escanteado na campanha de José Serra, para permanecer na mídia Fernando Henrique Cardoso especializa-se em bater no Lula, um dia sim, outro também. Acaba de declarar que o atual presidente da República abusa do poder, integrando-se na campanha de Dilma Rousseff e permitindo que o PT utilize os fundos de pensão como um fechado bloco de poder.

Por quem sois, Excelência? Esqueceu qual a principal figura no festival das privatizações que promoveu em seu governo? Precisamente os fundos de pensão, manipulados até o limite da irresponsabilidade, conforme um de seus ministros. Naquelas operações de doação do patrimônio público o que menos pesou foram os recursos privados. É claro que o PT não tem direito algum sobre a caverna do Ali Babá em que se transformaram os fundos de pensão, mas o sociólogo também não tinha, quando diversas vezes pronunciou a palavra mágica do “Abre-te Sésamo”. E como abriu…

Disse o ex-presidente não ter feito o que o Lula faz, ou seja, pedir votos para a candidata e misturar as funções de chefe do governo com as de cabo eleitoral. É bem possível haver razão no diagnóstico, não fosse um detalhe: FHC tinha horror da candidatura de José Serra. Não o queria no palácio do Planalto. Aliás, não queria ninguém, exceto ele mesmo. Por isso saltou de banda durante a campanha vencida pelo Lula.

Bissextos leitores indagam porque essa marcação cerrada contra Fernando Henrique, neste espaço. A explicação resume-se numa palavra: frustração. Porque ele frustrou a imensa maioria do povo que o elegeu. Naqueles idos, tendo Itamar Franco surpreendido todo mundo ao fazer um excelente governo, o Brasil parecia estar tomando jeito. O candidato escolhido pelo então presidente da República apresentava bagagem invulgar. Um dos líderes da resistência contra a ditadura, exilado, senador e executor do Plano Real, que acabou com a inflação. Intelectual, cercado de diplomas, poliglota e, acima de tudo, um representante da esquerda consciente. Reformista, jamais revolucionário, servia de anteparo às aventuras populistas e à pregação do caos. Mas acenava com largos passos adiante no aprimoramento social e institucional. Seu último projeto, apresentado no Senado pouco antes da campanha eleitoral, estabelecia parâmetros para a cobrança do imposto sobre grandes fortunas. Em suma, seria através dele que o país avançaria como opção destinada a reduzir desigualdades flagrantes entre ricos e pobres, nações e indivíduos.

Pois é. No poder, pediu que esquecessem tudo o que havia escrito. Entregou-se de corpo e alma ao Primeiro Mundo e aos potentados empresariais. Começou promovendo ampla reforma na Constituição, suprimindo direitos sociais e princípios garantidores da soberania nacional. Extinguiu monopólios fundamentais. Promoveu a mais abominável desnacionalização de que se tem notícia na República. Leiloou parte considerável da própria Petrobrás, que quando jovem defendeu nas ruas. Entregou as telecomunicações ao estrangeiro, da mesma forma como o subsolo. Fez mais: arrancou do Congresso, sabe-se lá a que preço, a execrável emenda da reeleição, dispondo que ele mesmo poderia disputar um segundo mandato no exercício do primeiro.

Haveria muito mais a alinhar, se houvesse espaço e indignação, sentimento que hoje se transmuda em frustração…

BLOG DA DILMA 13 PRESIDENTE: Blog da Dilma: Minas "DILMOU"

BLOG DA DILMA 13 PRESIDENTE: Blog da Dilma: Minas "DILMOU": "O povo mineiro DILMOU. Veja as fotos do comício de Lula e Dilma Rousseff em Belo Horizonte"

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Mineiro não vota mais em paulista, sô!


10/08/2010 - 17h17

Prefeito mineiro critica PSDB e diz que Lula é um exemplo para o país

Publicidade

ANA FLOR
ENVIADA ESPECIAL A DIVINÓPOLIS (MG)

Ao discursar rasgados elogios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito de Divinópolis (MG), Vladimir Faria Azevedo (PSDB), não poupou críticas ao seu próprio partido, que governou o país entre 1995 --e 2002 com o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Ele acabou de falar em um evento com a participação de Lula na cidade mineira.

Azevedo afirmou que Lula é um exemplo ao país. "A biografia do senhor está acima de qualquer coloração política", disse ele, afirmando que Lula deixa o legado do "republicanismo" e "uma nova maneira de fazer política que supera o medievalismo".

O prefeito lembrou que é do PSDB --um dos principais partidos de oposição ao governo Lula--, mas que estava feliz da mesma forma por receber o presidente petista na cidade, que recebeu investimentos pesados na área da educação e moradia nos últimos anos.

"O último presidente que aqui pisou em agenda institucional foi nosso mineiro Jucelino Kubitschek", desabafou o prefeito, sem poupar FHC da crítica. Azevedo chegou a ser vaiado ao ser anunciado no evento.

Lula foi à cidade inaugurar dois campi avançados, batizados de "Dona Lindu" --nome da mãe do presidente--, da Universidade Federal de São João Del Rei.

Ele também entregou uma chave de uma unidade habitacional do programa Minha Casa Minha Vida. O governo federal anunciou obras no valor de R$ 35,2 milhões na cidade para a construção de mais de 300 casas para famílias de baixa renda em Divinópolis.

À noite, Lula participa de um comício da campanha petista de Dilma Rousseff em Belo Horizonte, em mais uma agenda oficial casada a atividades de campanha.

Até Merval já se rendeu.



Taí, quando se faz uma análise mais sensata, vê-se que muitos verão , lerão ou ouvirão até o fim o que um analista passa para o público em geral.

Agora, o bonequinho do Jornal Nacional, vai receber em breve um: "Cala boca, Bonny".

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Luis Nassiff na bucha


Para manterem visibilidade, ex-governadores fazem "corrida" por vagas no Senado

08/08/2010 10h02
Os políticos brasileiros dizem que o Senado é melhor do que o céu, porque é necessário morrer para chegar ao Paraíso, enquanto a Casa Legislativa os recebe ainda vivos e por ao menos oito anos. Trinta e um ex-governadores acreditam nessa tese e, depois de ocuparem o cargo máximo do Poder Executivo estadual, buscam nestas eleições perpetuar suas carreiras no palco dos principais escândalos de 2009.

Em disputa, estarão 54 das 81 vagas no Senado – que renovará dois de cada três parlamentares de cada Estado. Exatamente por eleger representantes das unidades federativas e não do povo, como acontece na Câmara dos Deputados, os ex-governadores costumam sair em vantagem nessas disputas, de acordo com especialistas e políticos ouvidos pelo UOL Eleições.

O Nordeste é a região com mais ex-governadores na disputa. São 13: César Borges (PR-BA); Tasso Jereissati (PSDB-CE); Edison Lobão (PMDB-MA), Zé Reinaldo (PSB-MA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Marco Maciel (DEM-PE), Mão Santa (PSC-PI), Wellington Dias (PT-PI), Wilma de Faria (PSB-RN), José Agripino Maia (DEM-RN) e Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Albano Franco (PSDB-SE) e Antonio Carlos Valadres (PSB-SE).

Em seguida vem a região Norte, com nove candidatos enquadrados nesse perfil: Jorge Viana (PT-AC), Waldez Góes (PDT-AP), João Capiberibe (PSB-AP), Eduardo Braga (PMDB-AM), Jader Barbalho (PMDB-PA), Ivo Cassol (PP-RO), Valdir Raupp (PMDB-RO), Romero Jucá (PMDB-RR) e Marcelo Miranda (PMDB-TO).

Centro-Oeste, Sul e Sudeste contam com três ex-governadores candidatos ao Senado. Cristovam Buarque (PDT-DF), Maria de Lourdes Abadia (PSDB-DF), Blairo Maggi (PR-MT), Aécio Neves (PSDB-MG) e Itamar Franco (PPS-MG), Orestes Quércia (PMDB-SP), Roberto Requião (PMDB-PR), Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e Germano Rigotto (PMDB-RS).

“A tendência do governador é buscar uma vaga no Senado porque é uma casa que cuida dos interesses do Estado”, disse ao UOL Eleições o senador César Borges (PR-BA), que tenta reeleição. “Todo governador tem dimensão além de um setor, de uma cidade, de uma região. E isso inibe deputados e prefeitos de participarem dessa disputa. Ali podemos representar o Estado e vencer eleição majoritária.”

Para o cientista político Ricardo Caldas, da UnB (Universidade de Brasília), o movimento é “natural” e ajuda os candidatos a se manterem vísiveis depois de chegarem ao "ápice" de suas trajetórias políticas – o que nestas eleições, em tese, não vale para ao menos dois ex-governadores que tentaram candidatura à Presidência: o mineiro Aécio Neves (PSDB) e o paranaense Roberto Requião (PMDB).

“Teoricamente, o senador está acima de pequenos interesses, ao contrário do deputado, que é sujeito a pressão de prefeitos”, disse ele. “Mas é claro que entre o governo e o Senado, é mais interessante o governo. Não que o poder seja maior: o orçamento é maior. O Senado é uma contingência política para os ex-governadores.”

Debate qualificado
Ex-governador e tido como um dos senadores mais respeitados por seus colegas, Pedro Simon (PMDB-RS) diz que esse movimento de migração de chefes do Executivo estadual foi mais forte no passado. “Hoje há muitos deputados que vão direto para o Senado, que já foi considerado um lugar de pessoas com passado. Era um lugar com pessoas mais serenas e experientes.”

O parlamentar gaúcho, cujo mandato termina 2015, notou uma mudança de perfil etário dos Senadores. “Antes para entrar ali você tinha de ter ao menos uns 40 anos. Hoje tem uma gurizada e, nesse sentido, ficou mais identificado com a Câmara. O Senado já não é mais uma casa tradicional, de debate mais profundo. O Senado era a Casa da elite política. Na Câmara, você é só mais um porque tem 500 outros.”

Para o cientista político Francisco Fonseca, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) de São Paulo, a maior dificuldade para os ex-governadores é a falta de possibilidade de ação – algo que se repetirá na próxima magistratura, sem perspectiva de resolução. “Não é exatamente o mesmo patamar de status político, porque o Executivo tem muito mais poder que o Legislativo”, disse. “Ainda assim é um status semelhante.”

Ex-governador do Distrito Federal, o senador Cristovam Buarque (PDT) buscará a reeleição neste ano. Para ele, a experiência no Poder Executivo ajuda, mas não define a efetividade de um parlamentar da Casa. “Não divido o Senado entre aqueles que já governaram e os que não governaram. Divido entre progressistas e conservadores”, afirmou ele, um dos mais críticos de seus colegas experientes durante a crise de 2009.

“Temos ex-governadores mais avançados e menos avançados. Eles levam para o Senado o que foram no governo estadual. Se não teve compromisso lá, não vai ser em Brasília que ele vai criar”, afirmou. “Acho que o eleitorado deve ter aprendido alguma coisa com a crise que vivemos no ano passado: experiência não é tudo. Não dá para saber quem se elege e quem não se elege, mas lá para setembro acho que vamos saber se os políticos que já têm dimensão estadual vão conseguir se manter ou não.”

Fonte: Stylo.

Deixemos a politica um instante...

Eu falava assim.... APRENDA O CORRETO





HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO... e eu ficava imaginando como seria um pé de cachimbo, quando o correto é: HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO... Domingo é um dia especial para relaxar e fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente...).

Muito legal esses de baixo. Eu não conhecia essas armadilhas da língua, exceto pelo "Batatinha quando nasce..." e " Cuspido e Escarrado".



Eu falava assim.... APRENDA O CORRETO:

E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'
Dicas do Prof. Pasquale:

No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro' "Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!" EU
NÃO SABIA. E VOCÊ?

Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?"

'Cor de burro quando foge.'
O correto é: 'Corro de burro quando foge!'"Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor???"

Outro que no popular todo mundo erra:'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!" O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que todo mundo diz errado,
'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore)

Mais um famoso.... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
O correto é:'Quem não tem cão, caça como gato.... ou seja, sozinho!'

Vai dizer que você falava corretamente algum desses?????

domingo, 8 de agosto de 2010

Hildegard Angel - Veja quem já está com Dilma



Não perca nenhum momento de ver e rever esse belo depoimento de gente que bem poderia estar vivendo uma vida sem nenhum comprometimento politico, vá lá mais o que seja, mas se expõe de maneira viva de quem é filha de gente que deu a vida por um ideal: Sua mãe e seu filho.
É admirável nos dias de hoje vermos gente dessa estirpe.
OBRIGADO HILDEGAR ANGEL, muito obrigado!