sábado, 3 de outubro de 2009

O PALCO DE LULA OU OS FILHOS DE LULA?


Os filhos de Lula.

A simplicidade nas palavras leva aqueles que sempre estão atrás da cortina, se sentirem presentes quando Lula fala. Lula fala por aqueles que estão atrás da cortina e não no palco. Mas a platéia logo se manifesta e os que estão nos bastidores vibram e passam a ter a alma lavada. Esses, que estão lá atrás, fazem o gesto de referência em agradecimento pelos aplausos. Lula é que ovacionado, mas eles se sentem como fossem co-participes das atitudes e atos do Presidente.

Assim é povo de Lula. Povo humilde, povo que sai de casa ao cantar do galo e retorna aos seus lares com a claridade das estrelas.
Daí que entra o ator motivador que é o Presidente Lula. Ele recompensa o suor do trabalhador com gestos e atos agora refletem em benefícios dos menos aquinhoados.

Motivados pelo Presidente, nunca se esmoreceram pelas palavras negativas daqueles que por séculos sempre manobraram os trabalhadores. A motivação dada por Lula, fez com que o país crescesse a níveis inimagináveis pelos arrogantes do passado. Nesses quase sete anos de governo, a classe trabalhadora, principalmente, nunca teve tantos benefícios e graças aos esforços de muitos, e o país é outro e reconhecido e mais que isso, respeitado internacionalmente.

Os benefícios dos atos e tomadas de decisões foram tantas, que o país todo teve enormes ganhos, isso em todas as classes. O mercado interno, nunca visto por outros governantes, agora no momento de uma grande crise internacional, esse mesmo mercado sempre desprezado, foi e continua a ser a taba de salvação de toda a economia. As classes sempre abandonadas agora estão tendo a recompensa pelo suor derramado e podendo usufruir do que produz. Antes produzia, mas não tinha nem o direito de pensar em consumir, pois nunca tiveram ganhos suficientes para tal.

Portanto, depois de sete anos à frente do governo do país, aqueles que imaginavam que Lula não passasse dos 12 primeiros meses, logo viram que não era bem assim e tentaram outra cartada em 2005, mas sem sucesso. Houvesse de fato um terceiro mandato, uma coisa seria certa:
Os filhos de Lula” estariam com ele novamente, mesmo que continuassem atrás das cortinas, mas com certeza seriam chamados para o palco. O palco de LULA.

Pedro Bueno
.sábado, três de outubro de 2009

SE VOCÊ PENSA QUE MEU CORAÇÃO É DE PAPEL...



Não Presidente Lula, meu coração não é de papel, como diz a música cantada pelo grande Sérgio Reis. Mas Lula quando abre o jogo, falando de improviso dá uma das maiores emoções a quem o escuta. Vai falando e muitos jornalistas ficam até parecendo um simples telespectador, visto que Lula vai discorrendo de tudo e daí não há o que lhe perguntar, pois já falou de tudo.

FALOU SIM, MAS DE CORAÇÃO.
Acredito que até mesmo o pessoal Global teve que se render ao que Lula dizia, pois se não for fingimento, no fundo seus corações também choravam de alegria. Muitos que surgiam na tela dando sorrisos de satisfação pelo que ouviam do Presidente, por dentro talvez, estivessem retirando a máscara, pois acho que representam mais por serem obrigados a cumprirem ao que seus patrões determinam.

Hoje, acho que até muitos desses apresentadores no fundo na última eleição cravaram o nome de Lula para 2006.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009



DEM diz: Vou ligar para o Bauhausen para ver se ele aprova mais um ataque ao Lula.


PSDB diz: Não diga que estás comigo, pois ele dirá que você, Maciel, não aceite mensalão que criei.


Eis o mapa do que fazem diariamente PSDB e DEM:

INVESTIMENTOS E GASTOS - QUE FIQUE REGISTRADO

Investimento de US$ 14,4 bi nas Olimpíadas deve movimentar US$ 51,1 bi
Estimativa de estudo é de que, no período que antecede os jogos, sejam criados 120 mil empregos
por ano

InfoMoney
02 outubro 2009
SÃO PAULO - O investimento de US$ 14,4 bilhões previsto no projeto olímpico Rio 2016 irá movimentar US$ 51,1 bilhões no País, entre 2009 e 2027, de acordo com um estudo divulgado no portal do Ministério do Esporte, que analisa o impacto de longo prazo do evento.
O período de dez anos, entre 2017 e 2027, é suficiente para a eliminação de efeitos sazonais, ou seja, afere a consolidação do cenário socioeconômico após a passagem do megaevento esportivo.
Os US$ 14,4 bilhões estão distribuídos, segundo o dossiê de candidatura do Rio, da seguinte maneira: US$ 2,8 bilhões para a estrutura do Comitê Organizador e US$ 11,6 bilhões em recursos públicos e privados para a infraestrutura necessária à realização dos jogos olímpicos.
Com relação à geração de postos de trabalho, a estimativa é de que, no período que antecede os jogos, sejam criados 120 mil empregos por ano.
Setores
O estudo identificou 55 setores da economia que mais poderão se beneficiar dos jogos, com maior movimentação de dinheiro. Entre eles, estão Construção Civil (10,5%), Serviços Imobiliários e Aluguel (6,3%), Serviços Prestados a Empresas (5,7%), Petróleo e Gás (5,1%), Serviços de Informação (5%) e Transporte, Armazenagem e Correio (4,8%).
Nesta sexta-feira (2), a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) divulgou uma nota na qual parabeniza o Rio e o Brasil pela conquista da sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
"O evento esportivo vem a coroar uma fase de bons ventos soprando sobre o estado, com uma conjuntura política favorável e a recuperação do ambiente de negócios", diz a nota.
Segundo a Firjan, o documento Decisão Rio prevê R$ 126,3 bilhões em investimentos públicos e privados para o estado no período, entre 2010 e 2012. Mas a entidade acredita que esses cálculos serão revistos para cima, com os novos empreendimentos nos setores de turismo e infraestrutura.
"A expectativa da Firjan é que os Jogos, muito mais que oportunidades de negócios, empregos e melhorias na parte urbana, representem um legado de desenvolvimento para o Brasil", conclui a nota.

INVESTIMENTOS E GASTOS - QUE FIQUE REGISTRADO

Investimento de US$ 14,4 bi nas Olimpíadas deve movimentar US$ 51,1 bi
Estimativa de estudo é de que, no período que antecede os jogos, sejam criados 120 mil empregos
por ano

InfoMoney
02 outubro 2009
SÃO PAULO - O investimento de US$ 14,4 bilhões previsto no projeto olímpico Rio 2016 irá movimentar US$ 51,1 bilhões no País, entre 2009 e 2027, de acordo com um estudo divulgado no portal do Ministério do Esporte, que analisa o impacto de longo prazo do evento.
O período de dez anos, entre 2017 e 2027, é suficiente para a eliminação de efeitos sazonais, ou seja, afere a consolidação do cenário socioeconômico após a passagem do megaevento esportivo.
Os US$ 14,4 bilhões estão distribuídos, segundo o dossiê de candidatura do Rio, da seguinte maneira: US$ 2,8 bilhões para a estrutura do Comitê Organizador e US$ 11,6 bilhões em recursos públicos e privados para a infraestrutura necessária à realização dos jogos olímpicos.
Com relação à geração de postos de trabalho, a estimativa é de que, no período que antecede os jogos, sejam criados 120 mil empregos por ano.
Setores
O estudo identificou 55 setores da economia que mais poderão se beneficiar dos jogos, com maior movimentação de dinheiro. Entre eles, estão Construção Civil (10,5%), Serviços Imobiliários e Aluguel (6,3%), Serviços Prestados a Empresas (5,7%), Petróleo e Gás (5,1%), Serviços de Informação (5%) e Transporte, Armazenagem e Correio (4,8%).
Nesta sexta-feira (2), a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) divulgou uma nota na qual parabeniza o Rio e o Brasil pela conquista da sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
"O evento esportivo vem a coroar uma fase de bons ventos soprando sobre o estado, com uma conjuntura política favorável e a recuperação do ambiente de negócios", diz a nota.
Segundo a Firjan, o documento Decisão Rio prevê R$ 126,3 bilhões em investimentos públicos e privados para o estado no período, entre 2010 e 2012. Mas a entidade acredita que esses cálculos serão revistos para cima, com os novos empreendimentos nos setores de turismo e infraestrutura.
"A expectativa da Firjan é que os Jogos, muito mais que oportunidades de negócios, empregos e melhorias na parte urbana, representem um legado de desenvolvimento para o Brasil", conclui a nota.

RIO DE JANEIRO 2016


Pura emoção!!

Não poderia ser diferente diante da forma como foram feitas as eliminações das cidades que se propuseram a promoverem as Olimpíadas de 2016.

O envolvimento de quase toda a sociedade brasileira, onde 84% das pessoas entrevistadas apoiavam e torciam para que Rio de Janeiro fosse a escolhida, mais ainda, o envolvimento de Lula nesse projeto e já com seu carisma ultrapassando as nossas fronteiras, se via com alegria e interesse para que tivéssemos esta oportunidade. O Rio de Janeiro estava de há muito merecendo alguma coisa e isso, com certeza reverterá os ânimos dos cariocas.

Pura emoção e momentos cheios de nervosismo até a abertura do envelope. Ainda mais que depois de duas votações ainda tivemos que esperar por mais de uma hora para o resultado final.

PRONTO, Rio de Janeiro foi a escolhida. A vibração no Rio era de nos deixar como estivéssemos com algo preso em nosso peito e pronto para explodir. A visão da vibração da comitiva essa foi demais, pois parecia resultado de um festival onde os colegiais se abraçavam, se beijavam e as lágrimas rolaram por rostos de pessoas marcadas pelos vários acontecimentos em suas vidas, mas essa era a que parecia a primeira, aquela que lhes abririam os caminhos, Gente chorando, jornalistas brasileiros e até estrangeiros presentes pareciam mais uns dos nossos já que também davam sorrisos de alegrias pela nossa vitoria.

RIO, sede das Olimpíadas de 2016. Foi a vitória de muita luta, muito trabalho de vários anos, inclusive de aprendizados nas derrotas em tentativas anteriores.
Como disse o Presidente Lula: O carioca merece, já que perdeu muito em benefícios de outros. Mas agora mais que nunca será a referência nacional!

O sentimento do carioca será o mesmo sentimento de toda a nação brasileira. Olimpíadas de 2016, não será apenas Rio de Janeiro. Todos estarão irmanados com o povo e a cidade do Rio de Janeiro. 2016 será a Olimpíada do Brasil.

Lá no mais longínquo cantinho desse Brasil, teremos um irmãozinho vestindo de verde-amarelo vibrando, pois de agora em diante saímos daquilo que sempre nós próprios às vezes nos julgamos e que o Presidente Lula sempre enfatiza de que devemos deixar de pensarmos que somos povo de segunda categoria. Temos de aproveitar e nos acharmos melhor que muitos poderiam achar que somos. De uns anos para cá já podemos pensar que temos de fato nacionalidade.

Falar de todos que durante alguns anos trabalharam para este final, devemos sim reconhecer tudo que todos fizeram, mas a vontade, a participação e o comprometimento assumido pelo governo federal foram e serão preponderantes para o sucesso da realização. Isso nosso Presidente demonstrou de forma enfática. Aliou-se aos organizadores como um garoto de colégio isso pela vibração demonstrada e nesse instante a imprensa internacional deve estampar em primeiras páginas essa vibração de Lula.

Hoje fiquemos por aqui. A emoção ainda é grande desde o grito que dei hoje a tarde quando surgiu no cartão que foi retirado do envelope:
RIO DE JANEIRO!!
Pedro Bueno

AINDA MAIS SENDO FILHA DE UM AMIGO...

Meu ORGULHO !!!EntradaX
Responder mailto:%7Cjosecortizo@oi.com.br mostrar detalhes 20:51 (11 horas atrás)
Amigos.
Segue participação do blog da Revista Megazine - O Globo, daquela que acho que em um futuro (muito breve) será uma grande jornalista.Apresento-os Lorena - minha filha.Podem me chamar de coruja, mas ela merece. Hoje ela particpa do Conselho Jovem da revista, que é um suplemento do jornal O Globo. Leiam, pois vale a pena.Abraços.
José Cortizo

Twitter ou The New York Times? O cardápio está na mesaDeitada no meu quarto lendo a Superinteressante deste mês ? que, por sinal, está superinteressante - vi uma frase que me fez largar a revista e correr para o papel: ?Antes a mídia escolhia o que você lia. Hoje, cada um decide o que quer ler?. Não entendeu muita coisa? Calma, pode deixar que eu vou explicar por partes.A reportagem fala que o site do ?The New York Times?, o jornal mais respeitado do mundo, perdeu em audiência para o ?Twitter? ? um site que também veicula a informação (a diferença é que ela pode não ser tão relevante assim).Como quem não quer nada, acabei lembrando da minha aula de história, onde o professor mostrou que a mídia (láááá na República Velha) vendia ? e vende até hoje - uma história completamente deturpada, privilegiando o ponto de vista de quem convém. Fato, que como boa aluna que sou, anotei essa observação sem pestanejar. Só que, exatamente neste minuto, abri meus olhos.Hoje só é enganado ? ou influenciado - quem quer. Voltando para a frase que eu citei no início, cada um decide o que quer ler. Não gostou como um certo alguém abordou determinado tema? Corre para o Google e existirão dezenas, centenas, milhares de opiniões diferentes. Cabe a você, e somente a você, construir sua visão sobre isso ou aquilo.Sinceramente, eu vou falar para meu prof. querido que morro de pena de quem viveu naquela época e acreditou em toda a ladainha que os jornais vendiam sobre o arraial de Canudos. Mas, daqui pra frente, nem vai rolar. Eu tenho a faca e o queijo na mão. Acreditar em tudo que me dizem? Acho que não (até porque, como já dizia a Tia Rosane do C.A., "Quem conta um conto aumenta um ponto").Moral da história: com toda a carga de informação que recebemos todos os dias, tantas opiniões de tantos meios, nós somos realmente muito idiotas em nos acomodar. Incrível como todo aquele escândalo do Senado não deu em nada (será que ainda dá tempo de dar em alguma coisa?).Gente, as notícias nunca foram mostradas como são hoje. O ?tempo real? está mais real do que nunca. Vamos mostrar que nós sabemos usar o que por mero acaso - ou não - nascemos com o privilégio de ter.

Enviado por Lorena Piñeiro (Conselho Jovem) - 30.9.2009 14h40m

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

FUI PROCURAR NA COLUNA DA MIRIAM LEITÃO E NÃO ENCONTREI

Ações do documento Cresce índice de confiança da indústria
Autor(es): João Villaverde
Valor Econômico - 01/10/2009

Ainda é cedo para afirmar que os efeitos da crise econômica mundial se dissiparam, mas ao menos no horizonte da indústria as expectativas são mais otimistas que no primeiro semestre. Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV sinaliza alta de 3,6% no índice de confiança da indústria em setembro. Com o aumento, o índice alcançou 109,5 pontos, o maior nível mensal desde setembro do ano passado.

Das 1.125 empresas contempladas na pesquisa, 52,1% esperam melhora nos negócios nos próximos seis meses - apenas 9,3% acreditam que vai piorar.


"Esses indicadores confirmam quadro de aceleração da produção, que está alcançando patamares registrados antes da crise", afirma Aloizio Campelo, coordenador das sondagens conjunturais do Ibre-FGV. O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) , que já vinha de forte alta em agosto (81,3%), alcançou 81,9% no mês passado, apenas 0,3% abaixo da média verificada desde 1995. Para Campelo, o Nuci deve ultrapassar a média histórica neste mês. "Esperávamos essa marca no quarto trimestre, mas a recuperação surpreendente da indústria aponta para uma superação já em outubro."

"A retomada da economia brasileira acaba motivando o otimismo dos industriais e vice-versa. Diminuiu bastante o total de empresários que considera estar com estoques excessivos, o que indica aumento de investimentos em produção", diz Ariadne Vitoriano, analista da Tendências Consultoria. No auge da crise, em janeiro, o indicador de nível de estoques marcou 78,2 pontos. Em setembro, o índice alcançou 100,5 pontos.

"A indústria forçou demais na hora de diminuir a produção e ajustar os estoques. A retomada durou um semestre. Apenas a partir de julho verificamos recuperação", afirma Rogério César de Souza, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Para ele, a pequena oscilação nos índices de emprego e massa salarial ao longo do ano foi essencial para manter o mercado interno aquecido. "A indústria demitiu bastante, relativamente a outros setores, mas desde julho vem recuperando empregos", diz Souza. Para Campelo, da FGV, a produção industrial aumentou mais rapidamente que a retomada do emprego. "Há um aumento da produtividade implícito nesse movimento, que deve continuar neste quarto trimestre", afirma.

Para os analistas, o mercado interno continuará sendo o principal fator da retomada industrial. "Verificamos crescimento mais disseminado e menos concentrado em materiais de construção e automóveis", afirma Campelo. No mês passado, os segmentos com crescimento mais acelerado foram material para transporte, metalurgia, papel e celulose, produtos farmacêuticos e plásticos.

O investimento em máquinas e equipamentos volta a crescer, o que amplia o entusiasmo da indústria com a produção interna de bens de capital. Segundo Souza, eram os bens de capital e duráveis que lideravam a expansão do PIB antes da crise. "Enquanto os bens duráveis reagiram rápido após o baque, graças aos incentivos fiscais do governo, os bens de capital demoraram mais", afirma. Para ele, a retomada do crescimento econômico deve elevar a demanda por bens de capital. "Isso já está sendo antecipado pela indústria, que passa a confiar mais no crescimento futuro".