sábado, 20 de fevereiro de 2010

O QUE ACHEI DA ENTREVISTA DE DILMA À VEJA?


Imaginava coisa melhor.               
Com toda sinceridade, não gostei da entrevista que Dilma deu à revista Veja deste dia 20 de fevereiro. Mas o que me leva pensar desta forma? Pelas respostas da Ministra? Não, pois esperava coisa diferente tendo em vista que a Veja sempre se portou como sendo de “gente nobre intelectualizada" no seu corpo de comentaristas e entrevistadores e coisas que tais. Mas que me decepcionou afinal? A Ministra? Não, foram as perguntas. Nada que eu já não tenha discutido com meus humildes amigos como eu nas esquinas da vida.
Então hão de me perguntar se achei as perguntas meio que adocicadas, respondo que sim. Os leitores mais “intelectualizados e residentes do Morumbi” vão ficar decepcionados com a revista. Ou será que é assim mesmo, eles se acostumaram tanto com a revista que até possam achar que as respostas da Ministra foram vagas. Mas e as perguntas? Cada pergunta tem a resposta que merece. Isso é o que acho. Como também acho que a Ministra perdeu foi o seu tempo.
Pedro Bueno.
20/2/10.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O GOVERNO ERROU OU ACERTOU?

Bem, isso é para se pensar..
Muito se comentou na imprensa, principalmente no jornalão do Rio, que fez questão de assinalar a queda do lucro da Caixa. Houve realmente uma grande queda em termos percentuais, mas o os motivos foram até relevantes tendo em vista as razões que a fizeram reduzir sua taxa para diversos setores a fim de alavancar o crescimento e conseqüentemente dando folga aos problemas sociais, sendo a empregabilidade uma das principais. Com ações planejadas para dar estímulo, a Caixa aumentou em 55% seus empréstimos em relação a 2008. 

O Banco do Brasil foi outro que tomou decisões fortes nos investimentos, aquisições de parte de outras instituições financeiras, como por exemplo, a Nossa Caixa, do governo de São Paulo. (Aliás, esse é outro capítulo quando ao que o governo paulista fez com o dinheiro). Um dos grandes motivos da mudança de presidente do BB foi que este se posicionava contra a redução na taxa cobrada aos empréstimos desejados pelo governo Lula que foi obrigado a demiti-lo e colocar outro em seu lugar. Pois bem, os lucros do BB cresceram e o banco passou a ser a maior instituição financeira do país. Não se pode esquecer de que o governo havia liberado mais de 100 bilhões de reais dos empréstimos compulsórios, mas não teve o retorno desejado, quanto à liberação de créditos por parte desses bancos e suas taxas continuavam altas. Após o BB elevar seus empréstimos e com taxas de juros menores, aí sim eles se movimentaram e a oferta de créditos surgiu com mais fluidez. 

Misturando assunto: 

Eis aí o que o Presidente Lula fala: “Se você não vai fazer eu faço”. Isso mais ou menos que ele quer falar sobre empresas estatais, que quando a iniciativa privada não demonstrar desejos então aí entra o governo. Mas uma verdade é que pouco se fala é que na maioria se na a totalidade das empresas privadas não fazem nada se não tiver o governo no meio. O resto é conversa fiada. Não andam sem a mão do governo a ampará-las, 

Pedro Bueno
19/2/10. 

http://buenomuybueno.blogspot.com
 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

MANCHETE DE JORNAIS: ARRUDÃO VAI FALAR...


Quem está perdido: DEM ou Arruda ou P. Octávio?

Dentro do DEM há alguns que querem forçar o vice e agora governador do DF, Paulo Octávio renuncie e com isso evitar o desgaste da expulsão do partido.
Essa ameaça já surgiu logo que veio a tona o escândalo do DEM, mas no fundo há algo por detrás disso que provocam ameaças e adiamento na decisão do partido. Talvez muitos receiam o chamado “eu não vou só”.
Uns dizem que está quase chegando a hora de Arruda falar, mas o tempo sendo também estendido deixa mais gente com os nervos a flor da pele.
Há quem diga que não todo o DEM que deseja a saída principalmente de Paulo Octávio, mas há gente que se sente muito atingido com esse imbróglio todo, como o Senador Demóstenes Torres e deputado Ronaldo Caiado, que vão tentar reeleição agora em outubro, sendo que o caso Arruda os tem atingido e muito diante do eleitorado goiano. Estão loucos para que a “cortina do caso se feche”. Parece-me que estão vendo nuvens negras na linha de frente local e pouco se importando com a repercussão nacional. Aquela historia: “meu pirão primeiro”.
Tem-se ouvido várias opiniões de gente que está doidinha para aparecer, como o deputado Ônix, do RS, que estava calado, mas agora está vendo um meio de se comunicar com seus eleitores. Mesmo sendo vice no partido, estava calado e agora dá seus pitacos.
Enquanto isso o Rodrigo Maia está sumido e calado. Ou será que os jornalões não estão lhe dando abertura? Há gente que o querem longe e se possível deixe a Presidência do partido. Caiado e Demóstenes são dois que declaram quase que abertamente esse desejo.  
Terminando por hoje, veremos isso nas manchetes por longo tempo. Tem gente que vai se rasgar todas e muitas noites de sono será perdido e estão de ouvidos abertos para escutarem o que possam dizer Paulo Octavio e Arruda.

Vai ter muita diarréia se por acaso surgir manchete nos jornais da seguinte forma: “ARRUDÃO VAI DAR UMA ENTREVISTA HOJE”
Pedro Bueno.
18.2.2010.

NO PSDB E NO DEM TODOS O CONHCEM MUITO BEM, MEU CARO ARRUDA.


Claro que vocês se conhecem de outros carnavais ou ainda imaginam que já não sabemos?
Que conceito o PSDB tem dado aos seus eleitores, visto que Arruda foi líder de governo de FHC e compactuol com o demista o até então PFL do famoso ACM, que sempre ganhou no grito e fizeram misérias  e depois deixaram o cargo para que não fossem cassados e não pudessem  participerem de novas eleições tão cedo.

Não foi o conjuto que levantou do tûmulo o Arrudão e o fizeram novamente senador e depois governador do DF? Sim, foi o conjunto antigo da aliança PSDB e DEM que mantem gente como Arruda que ao que parece, muitos se serviram dele e agora o querem no ostracimo o mas rápido.

Sabem de que  blog copiei esta charge: do Noblat. Muito interessante, não?


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

PARA MERVAL E LÚCIA DAREM UMA LIDAZINHA

17/02/2010

No DF, PSDB negocia com Roriz, o mentor de Arruda

  Fábio Pozzebom/ABrA implosão da candidatura reeleitoral de José Roberto Arruda deixou o presidenciável tucano José Serra sem palanque no Distrito Federal.

Para contornar o problema, o PSDB negocia em segredo o apoio de outro candidato ao governo do DF, Joaquim Roriz –ex-PMDB, hoje no PSC.

Ex-governador, Roriz é uma espécie de mentor político de Arruda, que foi seu secretário de Obras.

Eleito em 2006, com o apoio velado de Roriz, Arruda manteve no GDF auxiliares de seu criador. Entre eles Durval Barbosa.

O mesmo Durval que, no ano passado, fechou com o Ministério Público o acordo de delação premiada que o levou a denunciar Arruda e Cia..

Sob Roriz, Durval presidia a Codeplan (Cia de Desenvolvimento do Planalto). Sob Arruda, permaneceu no posto até virar secretário de Relações Institucionais.

Durval já recolhia propinas junto a fornecedores do GDF na era Roriz. Ajudou a fornir um caixa dois que bancou a reeleição do ex-chefe, em 2002.

Investigado por malfeitos em série –de fraudes em licitações a sobrepreço— Durval tornou-se réu em 37 processos judiciais.

Daí o interesse dele na delação premiada. Colabora com a Polícia Federal e com o Ministério Público de olho na redução de pena.

Na era Arruda, Durval manteve aberta a usina de arrecadção de verbas de má origem. Cercou-se, porém, de cuidados.

Passou a gravar os beneficiários da coleta. Produziu uma videoteca que inclui a fita em que o próprio Arruda aparece apalpando um maço de R$ 50 mil.

Assim, ao despencar, Durval arrastou para o abismo os personagens que se serviam dos seus maus préstimos.

Ao tricotar com Roriz, hoje o favorito na corrida pelo GDF, o PSDB como que remonta a armadilha que mergulhou Brasília na corrupção.

Em público, o tucanato gosta de se autoproclamar campeão da modernidade. Nos subterrâneos, não se vexa de negociar com o arcaísmo malfeitor.

O PSDB ligara-se a Arruda mesmo sabendo que a fraude do painel do Senado não o recomendava.

Essa primeira evidência de falha de caráter, aliás, fora encenada em 2001, ano em que Arruda era tucano. Mais: respondia pela liderança do governo FHC no Senado.

Diz o senso comum que “errando é que se aprende”. O PSDB parece desaprovar o brocardo. Adapta-o: “Errando é que se aprende... A errar.”

Deve-se a José Serra a mais precisa definição de José Serra. Ao discorrer, em 2002, sobre sua infância, vivida no bairro paulistano da Mooca, Serra disse:

Era “bonzinho em casa, briguento na rua e barulhento na escola”. No futebol, “não era bom para driblar, mas para desarmar”.

O auto-retrato está assentado nas páginas de "O Sonhador que Faz", uma biografia consentida, escrita pelo repórter Teodomiro Braga.

A troca de passes do tucanato com Roriz oferece uma boa oportunidade para que Serra comprove o que disse. Se é mesmo “bom para desarmar”, convém agir.

Do contrário, arrisca-se a pedir votos em Brasília ao lado do inaceitável.

Copiado do blog do Josias.

DEU NO JORNALÃO A BONDADE DE SERRA.


Estranhei quando li esse comentário justo no jornalão do Rio. Esses fatos muito raramente se escrevem nos jornalões que são Serristas e achei até que houvesse algum engano.
Reparem no final que a "bondade" de Serra é de impressionar.
Quando Lula concedou redução de impostos para automóveis e caminhões e outros foi duramente criticado, mas daí, talvez por maldade, Serra decretou recolhimento na fonte ou seja, no ato da saída da fábrica o ICMS.
Agora o jornalão publica isso que se lê. Enquanto Lula tentava e conseguiu melhorar e aumentar as vendas de carros, dando mais traquilidade aos profissionais da área que é uma imensidão de gente trabalhando, Serra reduz de 25% para 7% o ICMS PARA IATES.
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Vida Pública

Terça-feira, 16/02/2010
Wenderson Araújo/Gazeta do Povo
 Beto e Alvaro: disputa para quem sai ao governo do estado é exemplo da dificuldade do partido de consolidar candidatos
Campanha eleitoral

Tucanos em cima do muro, de novo

Disputa entre Alvaro Dias e Beto Richa expõe dificuldade do PSDB de tomar decisões
Publicado em 15/02/2010 | André Gonçalves, correspondente


A disputa entre o senador Alvaro Dias e o prefeito Beto Richa pela candidatura do PSDB ao governo do Paraná reedita uma dificuldade recorrente de união dos tucanos. O partido teve problemas para consolidar candidatos nas duas últimas eleições presidenciais e para definir alianças na campanha estadual de 2006. Em todos os casos saiu prejudicado.
Em 2002, após oito anos de gestão Fernando Henrique Cardoso, a legenda dividiu-se entre o cearense Tasso Jereissati e o paulista José Serra. O conflito, aliado à falta de planejamento para a sucessão, ajudaram a minar a campanha de Serra, que teve dificuldades de chegar ao segundo turno. No primeiro, ele fez apenas metade dos 39 milhões de votos de Lula e abriu só cinco pontos porcentuais de vantagem sobre o terceiro colocado, Anthony Garotinho (então no PSB) – 23% a 18%.
“A verdade é que o PSDB não se preparou como deveria para permanecer no poder, erro que aparentemente não está sendo cometido agora pelo PT”, diz o cientista político Bruno Reis, da Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ele, o partido sofre por se manter amarrado às próprias raízes. “A origem do PSDB vem de uma elite acadêmica dos anos 1980, que mantém até hoje o discurso e o jeito de atuar daquela época. No fundo, o partido nunca deixou de ser uma turma, uma patota, sempre com um ar meio amador.”
Quatro anos depois do primeiro revés, a legenda não conseguiu aproveitar o desgaste político provocado pelo escândalo do mensalão para dar o troco nos petistas. Recém-eleito prefeito de São Paulo, Serra declinou de uma nova candidatura em 2006, que caiu no colo do então governador paulista Geraldo Alckmin. Sem carisma e ofuscado por Serra e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves, Alckmin ainda conseguiu levar a disputa para o segundo turno, mas ficou bem longe de superar Lula.
Crise paranaense
No Paraná, o mais famoso racha tucano dividiu o partido em torno de uma aliança com o PMDB do governador Roberto Requião, em 2006. Em convenção estadual realizada em junho daquele ano, o grupo liderado pelo ex-presidente da As­­­­sembleia Legislativa Hermas Brandão conseguiu oficializar a aliança por uma diferença de cinco votos (205 a 200). Brandão seria o candidato a vice na chapa e acabou sendo substituído às pressas por Orlando Pessuti, que já ocupava a vaga.
O ex-deputado estadual chegou a fazer campanha pelo interior como candidato, mas a decisão da convenção foi revertida no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná por ações movidas pelo próprio diretório estadual do PSDB, que já era presidido pelo deputado estadual Valdir Rossoni. Além disso, a decisão contrária à coligação com o PMDB tinha o apoio da executiva nacional tucana. Na época, o acordo favorecia Alvaro, que concorria à reeleição no Senado sem adversários conhecidos.
O trato, no entanto, era visto com receio por Alckmin, já que Requião garantiu que ficaria neutro na disputa presidencial, mas vinha de um histórico de apoio a Lula. E na reta final do segundo turno, Requião realmente apoiou o petista. O rival do governador, senador Osmar Dias (PDT), ficou do lado de Alckmin.
“Fizemos o que tinha de ser feito, privilegiamos o plano nacional. Tanto que o Alckmin venceu o Lula no Paraná”, lembra o deputado federal Luiz Carlos Hauly, um dos que lideraram o grupo contrário à aliança com o PMDB. Para ele, as disputas internas não podem ser encaradas como um problema. “Ter muitos nomes dispostos a se candidatar significa que construímos lideranças.”
Hauly também defende que o partido acerta ao privilegiar os planos nacionais. “Já estamos consolidados em torno do Serra. No Paraná, passamos por um exercício de diplomacia política entre Alvaro e Beto, o que é natural.”
Também deputado federal e possível candidato ao Senado, Gustavo Fruet segue a linha do colega e afirma que a receita para não criar fissuras na disputa paranaense é focar na campanha presidencial. “O importante é manter a unidade do projeto nacional, que é o objetivo comum do partido. Nesse momento de articulação de candidaturas as tensões são normais, mas essa dissidência tem que acabar aqui.”

EIS A PERGUNTA DE CHICO PINHEIRO - TV GLOBO.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


JORNALISTA DA GLOBO CRAVA ESTACA NO PEITO DE BORIS CASOY













O jornalista Francisco de Assis Pinheiro, o Chico Pinheiro, da Rede Globo, acaba de mandar um sinal de que nem tudo está perdido. No início da madrugada desta terça-feira (por volta de 00:30h), durante a transmissão do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, Pinheiro levou para a “Esquina do Samba” – espécie de aquário suspenso sobre a Marquês de Sapucaí – o carioca Renato Luís Feliciano Lourenço, mais conhecido como Renato Sorriso. Trata-se do gari que, desde 1997, faz a alegria do Sambódromo com seu show particular enquanto varre a pista após a passagem de cada escola.
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Com a Portela entrando na avenida, Chico Pinheiro pergunta, ao vivo: “Sorriso, há quanto tempo você encanta o carnaval do Rio de Janeiro, do alto da sua vassoura?”

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

PARA LER E ANALISAR.

Uma leitura cuidadosa e reflexiva é bom. Há fatos para muitos um tanto discordantes, mas... negar a maioria deles não será construtivo.

BLOG DEMOCRACIA & POLITICA (Carta Capital)

POLÍTICA - 
Quarta-feira de cinzas da mídia demotucana. 
Posted: 14 Feb 2010 01:58 PM PST domingo, 14 de fevereiro de 2010 Do BLOG DEMOCRACIA&POLÍTICA. 
1] Por que, a exemplo do que fez tantas vezes com o PT, a mídia não parte do fato policial para resgatar o passado e o presente das relações políticas do demo José Roberto Arruda? 
2] Por que esquece --ou esconde?-- entre outras coisas, que Arruda foi nada menos que líder de FHC na Câmara Federal? [Obs deste blog: foi líder de FHC/PSDB/PFL no Senado]. 
3] Por que a mesma amnésia subtrai ao leitor que Arruda era a grande --e única-- 'revelação administrativa' dos demos [sobretudo depois do fiasco Kassab], e nome natural' para ocupar a vice-presidência na coalizão demotucana liderada por Serra? 
4] Por que, súbito, abriu-se um precipício de silêncio midiático sobre as relações entre Serra e Arruda, omitindo-se, inclusive, 'o simpático' simbolismo da sintonia capilar entre ambos --mencionada por ninguém menos que o próprio governador tucano em evento conjunto em 2009? 
5] Por que a obsequiosa Eliane Cantanhêde, da Folha, e os petizes da Veja, que tantas e tantas linhas destinaram a enaltecer a determinação de Arruda em 'cortar o gasto público' --e ainda o fazem na ressalva ao 'bom administrador que tropeçou na ética', segundo Cantanhêde-- sonegam aos seus leitores a autocrítica pelo peixe podre que venderam como caviar? 
6] Por que, enfim, o esfarelamento da direta nativa abrigada nos Demos não merece copiosas páginas de retrospectiva histórica, que situe para os leitores a evolução daqueles que, como Arena e PFL, foram esteio da ditadura e da tortura e hoje são os aliados carnais de José Serra? 
(Carta Maior e a Quarta-feira de Cinzas da mídia demotucana)" FONTE: cabeçalho da 1ª página de hoje (14/02) do site "Carta Maior". Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA às 18:38 0 comentários Matéria publicada por Leda Ribeiro - Colaboradora do Blog

domingo, 14 de fevereiro de 2010

DEMÓSTENES RECLAMA, MAS SERIA SÓ PELA DEMORA?


Demóstenes Torres.
 Tem sido sempre ágil nas atitudes e palavras, quando em defesa da oposição, mas sempre de forma que ninguém, nem os que não acompanham suas ações no Senado, deixariam de dizer, se perguntado de quem se tratava, quando de sua aparição. Dirão: esse senador só pode ser do DEM, devido sua arrogância, próprio da turminha do Bornhausen e do falecido ACM.
Depois de passados três meses ou mais, eis que Demóstenes agora se volta contra o Presidente do partido, o “guri”, como o chamou certa vez o atual Ministro Jobim. Diz Demóstenes, de que ele fica somente cuidando da campanha do Serra e finge-se de morto quando ao assunto ARRUDÂO.
Mas a verdade não é só Demóstenes que está incomodado com esse Mensalão do DEM. Todos da grande cúpula,
Quando mais rápido esse assunto deixar de estar na mídia, melhor, pois faltam poucos meses para as eleições e muitos deles estão desejando participarem com suas reeleições. Eis aí a grande questão.
Agora, pensando sobre o assunto da raiva de Demóstenes, acho que até mesmo a prisão do ARRUDÂO de certa maneira não foi boa para os demistas. O assunto mais ainda persistirá na mídia. Quanto mais durar menor a chance nas eleições para os DEMônios.
“Cantar de galo” com o PSDB? Acho que acabou. O PSDB agirá com o DEM como se estivesse prestando-lhe um grande favor.

Pedro Bueno.
14/2/2010.

REFLETIR É BOM!




Paremos uns instantes e vejamos esse vídeo. Façamos nossas reflexões.