sábado, 28 de novembro de 2009

O CASO ARRUDA DEVE MUDAR ALIANÇAS.


DEMOCRATAS – Este é o jeito de governar.

Deixa que eu chuto:

Há alguma coisa que, se olharmos pelo lado político nesta questão do praticado pelo governador Arruda, do DEM, vê-se que o PSDB está sorrindo à toa, pois o DEM estava jogando no colo do Serra um Vice, que já foi do próprio PSDB e não tem uma carreira tão “brilhante” assim.

Arruda já foi até líder de FHC, quando este estava na Presidência da República, juntou-se com ACM e lá no Senado fizeram proeza de manipularem o painel de votação (Caso do PRODASEN).

Desde as declarações do presidente do DEM, Rodrigo Maia, dizendo que tinha uma preferência pelo Aécio Neves, às coisas começaram a azedar entre DEM e PSDB. Parece-me que usam muito a timidez do Rodrigo Maia, muito diferente do pai, Sr. César Maia, ex-prefeito do Rio. Às vezes demonstra ser até ingênuo para enfrentar as “cobras criadas” do seu próprio partido.

Carga ao mar

O DEM não pretende fazer da defesa de José Arruda um cavalo de batalha. Segundo o que consta na coluna “Panorama político” do O Globo. Muitos elementos da cúpula acham que se envolvendo no caso “mensalão do Arruda” vai deixar mal a imagem do partido. (Sinceramente, seria este o único caso ocorrido com gente do DEM?).

Houve publicidade excessiva:

Quem disse? O presidente do DEM, Rodrigo Maia. Quem fez essa publicidade excessiva? Digo ao ilustre Maia. Eu ao menos li no Noblat na mesma tarde da divulgação, Jornal Nacional, Globo. Com. Ainda hoje, sábado, para minha surpresa, O Globo deu até em manchete de primeira página, mencionando inclusive o nome do DEM.

Uma pessoa, muito íntima me deu uma coisa para ser analisada. “Isso também cheira coisa da mídia do Serra, querer dar toda essa noticia em primeira mão. Houve o erro do governador Arruda, houve, pelo que está ate e agora no noticiário.

Não entendi:

O Senador José Agripino Maia (o amigo da Dilma), disse que tem que ver primeiro quem são os acusados para que o partido possa exigir explicações (O Globo deste sábado). Quer dizer que se for daqueles deputados sem expressão, que se danem. Se for “peixão” o partido poderá ate fazer defesa? Coisa estranha!

Mas se me surpreendi com a manchete do O Globo, não me surpreendi que o colunista Merval não tivesse escrito uma só linha sobre o ocorrido. (ao menos neste sábado). Mas vamos aguardá-lo até segunda-feira, assim como também o Arnaldo Jabor

Bem, finalizando, o PSDB com esta questão mostra as cartas ao DEM: desejo seu apoio, mas sem seu vice. Caso contrário que o DEM caminhe sozinho em 2010.

Pedro Bueno.

28/11/2009

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Descubra mais um brasileiro.


Pedro Bueno

Como mineiro, consequentemente conservador, espero que tenhamos uma boa convivência nesta espaço que nos é dado para troca de ideias e pensamentos.

referente a: Google Sidewiki (ver no Google Sidewiki)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Ciro Gomes não deixou barato




Pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) voltou a fustigar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), dizendo que o tucano representa "uma ameaça" para o Brasil. A afirmação foi feita ontem quando ele desembarcou na capital paraense, onde deu uma palestra no Centro de Convenções da Amazônia.
Ciro lembrou que Serra foi ministro do presidente Fernando Henrique Cardoso e candidato à sucessão do próprio FHC na eleição de 2002. A meta, segundo o deputado, era continuar o "modelo tucano" de administração pública, que "fez muito mal" ao País.O presidenciável do PSB disparou ataques contra o aumento da dívida pública nos oito anos do governo tucano, "apagão da energia elétrica" e a taxa de juros que "passou a ser a mais alta do mundo".Na época de FHC, "a dívida pública brasileira, que demorou 500 anos para chegar a 38% do Produto Interno Bruto, explodiu para 78% do PIB, quando o governo acabou", afirmou. Ele emendou, dizendo que, como consequência, o País quebrou por três vezes. "E a carga tributária, que pesa sobre quem trabalha e produz, pulou de 7% do PIB, para 35%."Ciro declarou que esse modelo não pode retornar porque colocaria em risco tudo o que foi alcançado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula Silva, para quem não economizou elogios.Segundo ele, o PSB vai elaborar uma plataforma com o objetivo de "institucionalizar o avanço generalizado" que o País está experimentando. "É preciso desenhar o futuro do Brasil", acrescentou Ciro, concordando com as críticas sobre a falta de reformas legislativas. "Ela vai da cobrança de uma reforma política à reforma da Previdência, passando pela reforma tributária."

Mais uma para servir de degrau.


Marina será degrau para DEM e PSDB.


Nada mais que isso. Assim como fizeram com Heloísa Helena, que não tinha papas na língua, falava da forma que DEM e PSDB gostariam de falar.
Daí, assim como Heleoísa Helena, espera-se que em 2010, num eventual segundo turno, Marina possa apoiar o Serra, o mais provável candidato do PSDB.
Mas, sempre tem um mas, o que ocorreu em 2006? Quando se esperava que os votos dados à Heloísa no primeiro turno fossem jorrados para o nome de Alckimim. Nada, foi tudo ao contrário e deixando muitos "cientistas políticos" de cabelo em pé sem entender nada. Mas poucos diziam isso, mas eram ridicularizados. Lula ganhou com votos da Heloísa.
Pelo andar da carruagem, esse fato deve-se repetir com Marina Silva. Num segundo turno, 90% dos que votarem nela irão de braços abertos para Dilma Rousseff, sem dúvida alguma. Os outros 10% são dos novos ambientalistas e a turminha do meloso. o Gabeira.


Sexta-Feira, 27 de Novembro de 2009

27/11/2009 - 06h16

A queda dos jornalões e de Serra

"O acanalhamento do exercício do jornalismo faz com que a credibilidade da mídia atinja o ponto mais baixo da história, viabilizando alternativas no mercado de opinião, no caso, a internet"

A recente pesquisa CNT/Sensus, que aponta Serra com 31,8% das intenções de voto, contra 46,5% em dezembro de 2008, caindo 14,7%; Dilma subindo para 21,7% contra 10,4%, quer dizer, dobrando no período, sem contar que 76% dos brasileiros acham o governo Lula melhor que o do PSDB, 49,3% não votariam em candidato apoiado por FHC e 51,7% apoiariam um nome indicado pelo presidente Lula para sucedê-lo em 2010, aliada à vertiginosa queda (para prosseguir com o mote) na venda diária dos chamados jornalões, começam a evidenciar o desabamento, não menos vertiginoso, das vigas de sustentação da candidatura Serra, uma vez que o discurso dominante pode não ser mais “o discurso das classes dominantes”.


E tudo isso enquanto o “Brasil decola” na capa de The Economist.

Segundo a agência Carta Maior, parece que os 21 mil exemplares diários vendidos em bancas pela Folha de S. Paulo são menos que insuficientes para influenciar a opinião pública, se compararmos com os dados de 1996, quando a venda avulsa da Folha de domingo chegava a 489 mil exemplares. Pelos dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC), é possível constatar a abissal queda de circulação na chamada grande imprensa brasileira. Somados, os três mais influentes jornais brasileiros – O Globo, Estadão e Folha – têm uma venda avulsa de cerca de 96 mil exemplares diários, o que corresponde a míseros 4,45% dos 2.153.891 jornais vendidos diariamente em banca nos primeiros nove meses de 2009.


Dependendo cada vez mais de assinaturas, os três jornais ficaram literalmente atrelados às classes A e B. Contudo, essas também são as classes onde a penetração informativa da internet é mais intensa, e é aí que boa parte começa a “mudar de idéia”. Não é à toa que um anúncio institucional da revista Veja apresenta a frase “Seja coerente”, ou seja, não vire casaca, não mude de lado, prossiga conivente, conveniente. Conivente com quem, cara pálida? Conosco, Vitor Civita & Asseclas, os latifundiários, claro, os grandes proprietários de terras, os banqueiros mauricinhos, os empresários da Fiesp, os “políticos-gestores” de quatro costados – prossiga defendendo os interesses desses sujeitos, idiota! E todos de frente para o mar.
A Folha de S. Paulo publicou editorial semana passada criticando "práticas desleais na internet" que estariam "colocando em risco as bases que permitem o exercício do jornalismo no país". A Folha, no caso, se apresenta como porta-voz deste jornalismo independente. Em resposta, Luis Nassif, em seu blog, dispara: qual o direito de conhecer a verdade que a Folha propõe? A ficha falsa de Dilma? Os arreglos com Daniel Dantas? A série sistemática e diária de matérias falsas, manipuladas? A deslealdade reiterada contra seus próprios jornalistas que não seguiram a cartilha? Chega-se, finalmente, ao objetivo final do processo que explica o comportamento da mídia a partir de 2005, a politização descabida, as tentativas sucessivas de golpes políticos, os assassinatos de reputação de políticos, juízes, jornalistas. Esse acanalhamento do exercício do jornalismo faz com que a credibilidade da mídia atinja o ponto mais baixo da história, viabilizando alternativas no mercado de opinião, no caso, a internet.


Mas o mote da semana fica por conta do Luiz Carlos Azenha, o mesmo blogueiro que denunciou a existência de 20 (vinte) novos pedágios a serem inaugurados no interior de São Paulo, é só Serra sair do governo, desincompatibilizar-se com o cargo, deixando outro em quem botar a culpa, claro. Ele diz que José Serra é, seguramente, o candidato de Washington. Sua gestão com certeza será muito benéfica, para eles, e desastrosa, para nós. Já que os conservadores de lá não podem destituir Obama, eles vão tentar, ao menos, impor alguém amigo no país mais poderoso ao sul do Rio Grande.


Fica creditado o mote a Luiz Carlos Azenha “Será José Serra o candidato de Washington?”, blog Vi o Mundo, 25/11.

O que preocupa amigos de FHC

Amigos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso trocaram telefonemas, esta tarde, preocupados com a participação dele daqui a pouco na solenidade dos 40 anos do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, em São Paulo.

Receiam que os jornalistas o crivem de perguntas sobre sua decisão de reconhecer oficialmente que é pai de 'Tomás Dutra Schmidt, de 18 anos de idade, filho da jornalista Míriam Dutra, funcionária da Rede Globo de Televisão em Londres.

FHC poderá ouvir outra pergunta incômoda: se de fato também é pai de Leonardo, 20 anos, filho de Maria Helena Pereira, ex-empregada da casa dele e atual funcionária do Senado.

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24 de novembro de 2009 – coluna do Noblat.


A DELES NÃO, A NOSSA PETROBRÁS!

Até 2013, Petrobras comprará US$ 100 bilhões no Brasil

Do total de bens e serviços que serão comprados pela Petrobras até 2013, 64% devem ser aquisições nacionais. A estimativa é do gerente de Engenharia de Materiais da estatal, Paulo Sérgio Alonso, que considera na projeção os valores que serão aportados pela empresa em compras em todas as suas áreas de atuação. Assim, dos US$ 157,3 bilhões que serão destinados à compra de bens e serviços até 2013, US$ 100,1 bilhões ficarão com fornecedores brasileiros. O executivo preferiu não arriscar o percentual de conteúdo nacional dos projetos. Hoje, a Petrobras trabalha com uma taxa média de 73%. "Certamente ultrapassaremos esse percentual", disse. Alonso acrescentou que na área de exploração e produção, do total de US$ 92 bilhões até 2013, US$ 48,9 bilhões, ou 53%, serão em produtos fabricados no Brasil. Já na área de abastecimento, a proporção deve ser maior: dos US$ 46,9 bilhões aportados, US$ 36,6 bilhões irão para a aquisição de bens e serviços nacionais, o que corresponde a 78%. Segundo Alonso, "quase todos os setores de alta competitividade" têm gargalos para atender à demanda futura da estatal.

Fonte: jornal do Commércio.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Fernando Henrique foi quem falou que...

... que Serra quem mais lutou a favor da privatização da VALE.


Com Lula não há problema. Se já é popular, vai até gostar!

Começou a ser veiculada nesta quinta-feira (26), em emissoras de rádio do país, a publicidade de uma marca de papéis higiênicos que usa uma imitação da voz do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os criadores apostaram no humor com referências ao PAC e à ministra Dilma Rouseff para anunciar uma embalagem econômica do produto.
Criada pela agência de publicidade DPZ, a peça foi desenvolvida para a marca Neve. Nela, o humorista Beto Hora imita a voz do presidente Lula para divulgar o novo ‘Pack’ de produtos da marca. Em inglês, pack também significa "embalagem". A sonoridade da palavra lembra o nome de um dos principais projetos do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Na gravação, a “voz” de Lula diz que vai falar do pack “que vai trazer mais economia para os brasileiros” e que vai chamar a ministra “que é a maior responsável por esse sucesso”. “Ué, cadê a ministra?”, diz o “presidente”, que é seguido por uma voz feminina que grita ao fundo: “Alfredooooo”, referindo-se ao mordomo que sempre marcou as propagandas da marca de papel higiênico.Rindo, o imitador do presidente prossegue: “vou aproveitar que a ministra está em uma conferência com o Alfredo pra falar do Pack econômico Neve com 16 rolos. Nunca antes na história desse país o povo teve tanta maciez”.
Homenagem
Para o diretor de criação da peça, Fernando Rodrigues, a propaganda é uma espécie de homenagem ao presidente Lula. “Usar o Lula é um tributo à imensa popularidade dele, ele é um cara extremamente popular, simpático. Nunca na história desse país tivemos um presidente tão popular”, disse.
“Estamos torcendo muito para Lula ter gostado. A gente imagina que não tenha muito porque não gostar, porque ele é muito bem-humorado e a peça não tem nada de desrespeitoso”, afirma o diretor.
Além de Rodrigues, a criação da peça é assinada em parceria pelo diretor Diego Zaragoza e pelo redator Kleber Fonseca.Clique aqui para ouvir
Postado por Anselmo Raposo às 17:05
Seria a jornalisa a burrinha?





O QUE ESTÁ ABAIXO, O SERRA DEVERIA SABER...

O governador Serra, talvez meio que no desespero diante da pesquisa que aponta uma queda acentuada, quanto a preferência do eleitor a ele, talvez num momento senil, disse que A ECONOMIA NÃO INFLUENCIARÁ NA ELEIÇÃO DE 2010.

:: jornal do Commércio.
Consumidor está tão confiante como antes da crise O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,5% em novembro, ante outubro, na série com ajuste sazonal, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o ICC avançou de 113,6 pontos para 115,4 pontos de um mês para o outro, a mais elevada marca desde maio de 2008 (115,7 pontos), antes de começar a fase mais crítica da crise internacional. Segundo a FGV, após um período de acomodação durante o terceiro trimestre, o índice cresceu em novembro pelo segundo mês consecutivo. "O resultado reflete um consumidor satisfeito com a situação atual da economia e das finanças familiares, e moderadamente otimista quanto à evolução da economia nos próximos meses", avalia a fundação em nota. A melhora na intenção de compras de bens duráveis (como automóveis e eletrodomésticos) nos próximos meses foi a maior contribuição para a formação da taxa positiva. De outubro para novembro a parcela de consumidores pesquisados que prevê gastos maiores subiu de 9,7% para 11,2%; já a fatia que espera gastos menores caiu de 27,5% para 26,5%.

Obs:
È, quando bate o desepero é isso aí. Um governador formado em economia e de larga vivência politica, desconhecer de que a economia pode ou não influenciar numa eleição é demais.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Pesquisa? Oposição tem sempre uma desculpa.

Aécio diz que a exposição da Ministra Dilma não dá voto. Bem, isso foi dito sem muita explicação.

Serra contesta os resultados dizendo que não caiu nas pesquisas. Fala como no futebol ao comparar um time de um ano para outro. Um pode estar bem num ano e no seguinte não. Se assim for, como se contesta a pesquisa? O fato é que em 2008 Serra tinha 46,5% e Dilma 10,5%.
Então não pode reclamar, pois caiu mesmo e não tem choro!

Outra do Serra: Não se conforma que a pesquisa tenha apontado que 76% dos entrevistados acham que o governo Lula está sendo melhor que os oito anos de FHC. Diz Serra, que esses dados foram enfiados na pesquisa de contrabando para terem o que comentar. (?)

Outra do Serra sobre a pesquisa: “O cenário econômico não interfere nas eleições. Cabe uma pergunta: hoje nossa economia está bem e em 2010 poderá ser melhor ainda e o eleitor não sente nada disso?

Merval: Diz que o governador de Pernambuco está rachando o PMDB e vê que Eduardo Campos está tentando inviabilizar a Ministra Dilma. Há uma mistura de pré-sal com atitudes políticas neste tipo de comentário, que encontro uma só coisa: VENENO.

Diz que a movimentação dos deputados mineiros no assunto pré-sal indica que a proximidade do governador Aécio com o PSB pode Sr maior do que simples parceria que vem alimentando encontros com o deputado Ciro.
Sei não, mas acho que seja pura intriga. Mas intrigar com quem? Só se for com Serra.
Pedro Bueno
25/11/2009

ESTÁS RINDO DE QUEM, DE MIM OU DE VOCÊ MESMO?


Estou rindo de mim mesmo...!

Mas você, está rindo de quem? Já se olhou no espelho para ver se tens cara de rico?

Esse artista é fenomenal, nos faz alegres falando das coisas tristes do cotidiano.





terça-feira, 24 de novembro de 2009

FHC tira votos de...


Na última pesquisa do SENSUS, apresenta que 49% dos entrevistados colocam suas opiniões de que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso atrapalha e muito ao candidato José Serra.
Num momento de lembrança do passado, quando um candidato dito como bem educado, bem formado em nível superior e tendo uma comunicação meio que embolada, enganava o eleitor os quais o colunista de um jornalão do Rio ironizava de que se tratava de mal informado e de baixa escolaridade e que votavam em Lula. Mas, se são maioria, claro que foi com voto dessa gente que FHC se elegeu por duas vezes. Coisas do Merval.

Mas, como ia dizendo, agora o eleitor brasileiro está mais vivo e mais informado e mais escolarizado. Portanto, não mais adianta falarem bonito e posando como “intocável”, que o povão não mais aceita Fernando Henrique. Portanto, ele vai carregar esta cruz e terá que ficar de fora, vendo desfile em dia sete de setembro e com muito cuidado para não ser flagrado pelos canais de TVs que estarão de olho nos seus passos. FHC hoje é como aquele que não cumpre suas missões, pois é um rejeitado. Ao menos para o povo.

Numa comparação de governos entre FHC e Lula, a pesquisa aponta que 79% acham que Lula foi melhor que FHC. Como diz Lula: “Isso dói muito para um intelectual ver um simples operário, governar melhor”

Enquanto 52% votariam no candidato que Lula indicar, então mais ainda se vê o quanto FHC está mais longe do eleitor. Isso demonstra o acerto do PT de que deve ser bem explorado nesta campanha de que se votando em Serra, será como estivesse votando em FHC e com isso novos riscos de “PRIVATIZAÇÕES À VISTA”

Nesta última pesquisa temos:
Serra com 31,8% de intenções e votos
Dilma com 21,8% de intenções de votos
Ciro Gomes 17,5% de intenções de votos.

Diante disso se observa que Serra tem caído gradativamente, diferentemente de Dilma e Ciro Gomes, que até parece que possa ser a segunda aposta de Lula, apesar de que Dilma também está em progressão de crescimento não imaginado pela oposição e alguns analistas. Ano que vem muita água vai rolar e jorrarão lágrimas de sangue.

Finalizando: FHC, escreva novamente para os jornalões. O PT te aguarda!
Pedro Bueno
24/11/2009
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Sim, mas se fosse Lula que tivesse dito, nossa midia...










ALGUNS DADOS DA AÇÃO POLICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO!


Deu no blog dele:
Trecho extraído do trabalho "Novas Premissas para mudanças comportamentais no sistema de persecução penal" (10 de novembro de 2009), distribuído pela Associação dos Oficiais da Policia Militar-SP. 1. No site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo é possível verificar o registro de atendimentos referentes ao ano de 2008 em todo o Estado. Eles deixam qualquer cidadão de bom-senso estupefato, pois, naquele ano, de um total de 2.347.176 Boletins de Ocorrências lavrados, apenas 192.650 se tornaram Inquérito Policial, ou seja, apenas 14% foram úteis. Os outros 86% se tornaram sinônimo de trabalho perdido. 2. O tempo gasto para levar o Boletim de Ocorrência ao Distrito Policial significa horas perdidas de patrulhamento preventivo que acaba por se refletir no aumento da criminalidade. Ademais, como consequência desse procedimento, na grande maioria das vezes totalmente inócuo, acaba-se retirando das ruas um número expressivo de viaturas que devem realizar o patrulhamento preventivo, e não atuar em um trabalho redundante de fazer, no Distrito Policial, o registro que poderia ter sido realizado no local da ocorrência.

As mudanças que virão na mídia
Coluna Econômica -

24/11/2009

A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que está ocorrendo em vários estados, é uma ruptura com o modelo atual de mídia. Não será propriamente resultado da Confecom, mas das mudanças que ocorreram nos últimos anos na tecnologia e no mercado publicitário.
Desde fins dos anos 60, montou-se um modelo de cartelização no mercado publicitário que impediu o crescimento de mídias de fora do cartel – incluindo a mídia do interior.
***
Nesse período, consolidam-se as agências de publicidade e o que se poderia chamar de mídia técnica, seguindo o modelo norte-americano. De cara, duas empresas se destacaram na profissionalização das relações com o mercado publicitário: a Editora Abril e o sistema Globo.
Com o tempo, formou-se uma aliança espúria, que acabou prejudicando outras mídias e os próprios anunciantes. Criou-se um modelo de remuneração das agências baseado no volume de publicidade que carreasse para cada um dos dois grupos de mídia: o chamado Bônus de Veiculação, que seria proibido em qualquer país com o mínimo de respeito às normas do direito econômico.
Com o tempo outros veículos se organizaram – como o Estadão, a Folha, outras redes de televisão -, conseguindo beliscar uma parte do bolo publicitário.
***
Esse jogo consolidou-se em torno se dois instrumentos complicados – e que terão que ser devidamente. Um, o IBOPE e seus índices de audiência. Outro, o IVC (Instituto de Verificação de Circulação).
Nesses anos todos, o IBOPE tornou-se o aferidor único de audiência. Cada ponto a mais ou a menos nas audiências medidas significa rios de dinheiro para o vencedor. A importância da medição do IBOPE é tamanha que os concorrentes da Globo teriam todo o direito de pedir acompanhamento constante das medições e auditorias periódicas.
***
A outra ferramenta – para a imprensa escrita – é o IVC. O Instituto recebe as informações dos veículos e não costuma fazer auditoria. Em pelo menos dois casos – Veja e Folha – há inúmeros relatos de assinantes que continuaram recebendo mesmo depois de não renovarem a assinatura.
Esses dois institutos consolidaram a relação agências-veículos, fornecendo os argumentos para que os anunciantes fossem convencidos a concentrar as verbas em poucos grupos.
Deixou-se de lado a mídia técnica e consolidou-se a cartelização com os BVs.
***
Agora, o jogo muda. Já há algum tempo, grandes anunciantes tinham percebido esse jogo e tirado o poder de distribuição das verbas das mãos das agências. O advento da Internet, além disso, mostrou claramente a resistência das agências tradicionais em migrar para as novas mídias, levando ao aparecimento de novas agências especializadas e fora do cartel.
Finalmente, a decisão da Secretaria de Comunicação da Presidência de definir preços de veiculação na mídia regional criou parâmetros para que os anunciantes privados em breve migrarem para cardápios publicitários mais variados.
***
Nos próximos anos o novo poder das comunicações será, de um lado, das companhias telefônicas. De outro, o fortalecimento das mídias alternativas – imprensa fora do eixo da velha mídia, blogs, sites, mídia corporativa.

Luiz Nassif

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

MELHOR COM DILMA QUE VOLTAR NO TEMPO

Já disse por diversas vezes que em 2002 resolvi provar do outro lado, pois em todas as eleições havidas até então, votava sempre contra. ou seja, estava sempre com a turma ou do PSDB ou DEM e até mesmo, voltando mais no tempo, com a UDN.
Sim, apesar de tudo ainda acredito que melhor com Dilma que voltar ao passado privatista.


Paz e amor sim, mas submissão não.

Veio-me na lembrança de uma frase muito condenada pela mídia do contra, quando Dilma Rousseff fora indagada por uma repórter, dessas em que já vem orientado o que perguntar e fazer um comentário, conforme a resposta da entrevistada (o). .

A frase muito peculiarmente usada pelas pessoas mais velhas, quando uma jovem ou jovem faz um indagação meio que de forma maldosa, então se usa muito a expressão “olha aqui, minha filha.” Muitas das vezes se trata de uma observação feita pela entrevistada, que não lhe agrada a forma com que foi feita a pergunta.

Mas essa frase foi muito explorada pela mídia do contra, que qualquer gesto ou palavra de Dilma, mais que nunca vai ser pesada de que forma contestá-la e reduzir de importância quando reconhecidamente positiva. Quando não muito avaliada, os jornalões e revistonas irão fazer valer as suas expertises em termos de como se deve ou não se comunicar. M

Mas uma pergunta se faz: Seriam necessário autoridades como o Presidente Lula e agora a bola da vez, a Ministra Dilma, solicitarem aos jornalões e revistonas o que falar, de que forma, de incisiva ou não? Caberia aos jornalões ou revistonas determinarem o que deve falar? Claro que não, mas quem lê, por exemplo, Merval Pereira ou mesmo Miriam Leitão, dão a entender de que tudo que se diz ou faz Lula ou Dilma existem “erros crassos”.

Nossos analistas em política, por exemplo, são meros “achadores” dos acontecimentos e mudam conforme a onda. Miriam, por exemplo, bate tanto nos projetos econômicos do atual governo, que quando chega ao final de ciclos, quando se é divulgado, por exemplo, o PIB, coloca a culpas nas “consultorias”.

Mas, voltado “olha aqui minha filha”, por mais que alguns desejam, penso que Dilma seja ela mesma e essa de paz e amor, já é marca registrada por Lula.

Isso mesmo Dilma: “olha aqui minha filha”.

Pedro Bueno

22/11/2009

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SE O POBRE TIVESSE TANTO ÓDIO QUANTO O RICO...

O profundo ódio de classe no Brasil

Atualizado em 22 de novembro de 2009 às 19:52 Publicado em 22 de novembro de 2009 às 19:36
por Luiz Carlos Azenha
Francamente, acho estranho que um filme sobre a vida de um presidente da República consiga atrair tanto esculacho: é dramalhão, é tosco, é ruim.
Tudo indica que eu não vá ver, por não ter paciência com o tema. Mas começo a gostar do filme pelos críticos que ele atraiu!
"Lula, o filho do Brasil", é ficção roliudiana, se entendi bem. Apenas um filme. Qualquer semelhança com personagens da vida real é mera coincidência. Mas toca colocar repórter para investigar a relação de gente remotamente ligada ao filme e o governo. Logo vão descobrir algum carrinho de pipoca em que o pipoqueiro vende maconha e vão culpar o filme por isso. Vão dizer que "Lula, o Filho do Brasil", incentiva o tráfico de drogas. Que incentiva o subperonismo. Que provoca lavagem cerebral. Que incentiva a caspa e o chulé.
Eu sabia da existência do ódio de classe no Brasil. Mas nunca imaginei que poderia chegar a esse ponto. Eles não só odeiam o Lula. Eles odeiam qualquer coisa que passe perto do Lula. Não basta dizer que foi tudo sorte, foi tudo por acaso, que os oito anos de Lula foram apenas continuação de FHC, que Lula apenas esquentou a cadeira para José Serra. É preciso matar, salgar e enterrar. Se os pobres brasileiros odiassem os ricos tanto quanto os ricos odeiam os pobres, o Brasil viveria um banho de sangue. Em não sendo assim, ficamos restritos a este espetáculo de manifestações explícitas e implícitas de preconceito de classe.
O filme pode até ser ficção grotesca. Mas provocou algo mais grotesco ainda, por ser real e revelador. Essa gente precisa, urgentemente, de um divã.

46 ANOS SEM KENNEDY


Na chamada maior democracia do mundo, tem ocorrido fatos que coloca em duvida essa tal liberdade democrática. Sem falar mais de assuntos internos lá nos EUA, basta dizer que o mundo até hoje não fala mais nada de quando foi desobedecida a orientação da ONU para que não houvesse a guerra contra o Iraque. Diz-se que forjaram motivos, mas não aceitos pela União das Nações Unidas. Há um grande silêncio.
No assassinato de Kennedy, muitos acham que montaram um circo no sentido de se colocar um pano negro em mais um fato na história .





domingo, 22 de novembro de 2009

"OLHA AQUI, MINHA FILHA...




Paz e amor sim, mas submissão não.

Veio-me na lembrança de uma frase muito condenada pela mídia do contra, quando Dilma Rousseff fora indagada por uma repórter, dessas em que já vem orientado o que perguntar e fazer um comentário, conforme a resposta da entrevistada (o). .

A frase muito peculiarmente usada pelas pessoas mais velhas, quando uma jovem ou jovem faz um indagação meio que de forma maldosa, então se usa muito a expressão “olha aqui, minha filha.” Muitas das vezes se trata de uma observação feita pela entrevistada, que não lhe agrada a forma com que foi feita a pergunta.

Mas essa frase foi muito explorada pela mídia do contra, que qualquer gesto ou palavra de Dilma, mais que nunca vai ser pesada de que forma contestá-la e reduzir de importância quando reconhecidamente positiva. Quando não muito avaliada, os jornalões e revistonas irão fazer valer as suas expertises em termos de como se deve ou não se comunicar.

Mas uma pergunta se faz: Seriam necessário autoridades como o Presidente Lula e agora a bola da vez, a Ministra Dilma, solicitarem aos jornalões e revistonas o que falar, de que forma, de incisiva ou não? Caberia aos jornalões ou revistonas determinarem o que deve falar? Claro que não, mas quem lê, por exemplo, Merval Pereira ou mesmo Miriam Leitão, dão a entender de que tudo que se diz ou faz Lula ou Dilma existem “erros crassos”.

Nossos analistas em política, por exemplo, são meros “achadores” dos acontecimentos e mudam conforme a onda. Miriam, por exemplo, bate tanto nos projetos econômicos do atual governo, que quando chega ao final de ciclos, quando se é divulgado, por exemplo, o PIB, coloca a culpas nas “consultorias”.

Mas, voltado “olha aqui minha filha”, por mais que alguns desejam, penso que Dilma seja ela mesma e essa de paz e amor, já é marca registrada por Lula.

Isso mesmo Dilma: “olha aqui minha filha”.

Pedro Bueno

22/11/2009

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EM OUTUBRO CIRO GOMES DISSE:


Ciro vê tucano como ''ameaça'' para o País

Autor(es): Carlos Mendes
O Estado de S. Paulo - 09/10/2009


Pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) voltou a fustigar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), dizendo que o tucano representa "uma ameaça" para o Brasil. A afirmação foi feita ontem quando ele desembarcou na capital paraense, onde deu uma palestra no Centro de Convenções da Amazônia.Ciro lembrou que Serra foi ministro do presidente Fernando Henrique Cardoso e candidato à sucessão do próprio FHC na eleição de 2002. A meta, segundo o deputado, era continuar o "modelo tucano" de administração pública, que "fez muito mal" ao País.O presidenciável do PSB disparou ataques contra o aumento da dívida pública nos oito anos do governo tucano, "apagão da energia elétrica" e a taxa de juros que "passou a ser a mais alta do mundo".Na época de FHC, "a dívida pública brasileira, que demorou 500 anos para chegar a 38% do Produto Interno Bruto, explodiu para 78% do PIB, quando o governo acabou", afirmou. Ele emendou, dizendo que, como consequência, o País quebrou por três vezes. "E a carga tributária, que pesa sobre quem trabalha e produz, pulou de 7% do PIB, para 35%."Ciro declarou que esse modelo não pode retornar porque colocaria em risco tudo o que foi alcançado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula Silva, para quem não economizou elogios.Segundo ele, o PSB vai elaborar uma plataforma com o objetivo de "institucionalizar o avanço generalizado" que o País está experimentando. "É preciso desenhar o futuro do Brasil", acrescentou Ciro, concordando com as críticas sobre a falta de reformas legislativas. "Ela vai da cobrança de uma reforma política à reforma da Previdência, passando pela reforma tributária."