quarta-feira, 2 de setembro de 2009

QUAL A NOVIDADE DO PASDB PENSAR ASSIM?

Nenhuma novidade de vermos ou ouvirmos essa gente do PSDB desejar reduzir o Pré-sal, visto que não é uma conquista politica desse partido, fazendo até lembrar os anos que antecederam a criação da própria Petrobrás. Esses são os brasileiros que estão tentando retornar ao poder em 2010

PRÉ-SAL

Comentário na Rádio Eldorado SP: Nascerá uma nova estatal (PRÉ-SAL) já com um número definido de150 diretores e toda uma equipe escolhida "a dedo". Apadrinhados terão cargos

garantidos nos próximos 20 anos quando se saberá, de fato, se existe mesmo, ou não, alguma coisa lá embaixo.

Guerra defendeu o atual modelo para exploração do petróleo em águas profundas, que permite parcerias com o setor privado e tem interferência mínima do governo. "O crescimento da Petrobras nesta década proveio, em primeiro lugar, da Lei do Petróleo a que o PT se opôs, votada em 1997, e que atraiu investimentos privados, além dos públicos, para a prospecção e exploração do óleo", relembrou o senador. O senador tucano acusou o presidente da República de "enganar o povo" ao criticar o modelo "privatizante" na exploração do petróleo adotada no governo Fernando Henrique Cardoso. E, ainda na opinião do senador, Lula tenta, com este discurso, "enfiar" a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República "pela goela do seu partido e dos seus aliados".

"O presidente engana de novo quando diz que a vida da Petrobras foi ameaçada no governo passado. Isso nunca aconteceu. A Constituição de 1988, que assegura à União a propriedade do subsolo, foi mantida. A Petrobras não só continuou como foi fortalecida. Lula inventa espantalhos e os espanca, antecipando a estratégia eleitoral de sua fraca candidata, que ele mesmo está enfiando pela goela de seu partido e dos seus aliados", disse Guerra.O PSDB e do DEM criticam o caráter de urgência constitucional dado aos quatro projetos sobre a exploração do petróleo do pré-sal, o que Sérgio Guerra chama de "um verdadeiro acinte". "As reservas do pré-sal foram anunciadas em novembro de 2007. O governo andou devagar: somente 22 meses depois apresenta ao Congresso um projeto de lei que ninguém conhecia, em torno do qual não houve nenhum debate prévio, e pretende dar aos parlamentares um tempo mais de sete vezes menor para deliberarem a respeito. A urgência constitucional requerida representa um verdadeiro acinte ao Congresso Nacional", criticou.