sábado, 28 de agosto de 2010

Para nunca nos esquecermos na hora de votar.


Antes de votar, lembrem de que muitos como Boris Casoy pensam da mesma forma do povo trabalhador.

Falta pouco

Sim, faltam poucos dias, mas um alerta: não esqueçam de avisarem seus amigos para levarem além do título de eleitor, também a identidade ou outro documento como a de trabalho.

Dilma te espera na boca da urna no dia 03 de outubro.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Folha.com - Gilberto Dimenstein - Serra para prefeito de São Paulo? - 26/08/2010

Folha.com - Gilberto Dimenstein - Serra para prefeito de São Paulo? - 26/08/2010

Ainda não consegui entender o PSDB.

Em tons dramáticos o candidato Serra volta a falar de dossiês e coisas que tais, como têm ocorrido nas ultimas eleições. Sua imprensa então é todo apoio. Fazem um barulho e depois fica a distância para ver como fica.

Logo-logo surge figuras notórias até mesmo da área jurídica a dar o seu pitaco como que também surpreso e indignados com tamanha desfaçatez,

O fato maior nisso tudo é que Serra continua a fazer acusações a sua adversária Dilma, como que seja ela a responsável e que deveria vir a público justificar o que na verdade ela não tem nem mesmo como iniciar uma justificativa diante de tamanha besteira que a oposição tenta jogar no colo mais uma vez do PT e sua candidata.

Ontem à noite vi, li e ouvi a indignação” da imprensa livre que apóia Serra falar do assunto dossiê. O mais incauto deve ter ficado na dúvida, mas teríamos nos dias de hoje quem acredite nessas tentativas de ganhar ou tentar virar o jogo?

Dilma até nos dias de hoje, faltando pouco mais de um mês para o dia em que mais de 130 milhões irão as urnas e com uma vantagem de 20% sobre seu adversário arranjaria um mostrengo de um dossiê para perder uma eleição quase que ganha já em primeiro turno?

Só na mente do pessoal do PSDB.

27/8/2010

Pedro Bueno

quarta-feira, 25 de agosto de 2010



ÉPOCA - Vamos Combinar



Em 2006 eu via o drama do PSDB em 2010

Posted:

Em setembro de 2006, quando faltavam poucas semanas para Lula conquistar a reeleição, escrevi uma nota com o título "PSDB precisa redescobrir o povo. " Na época, o blogue ficava no portal do Estadão.Não gosto de me gabar todo dia mas acho que, quatro anos depois, esta análise continua atual. Muita coisa mudou de lá para cá. Nem eu estou de acordo com tudo o que escrevi. Mas o importante permanece.Naquele momento, quando a derrota de Geraldo Alckmin já se tornara visível nas pesquisas, eu dizia que o PSDB perdera a capacidade de disputar o poder político por uma razão essencial. Desde o plano Real o PSDB não tinha respostas concretas para os dramas e agruras das classes C e D, aqueles eleitores de condição humilde que decidem uma eleição. Minha visão era que o PSDB poderia ter políticos capazes, poderia fazer análises até corretas dos problemas correntes, mas seria reduzido a condição de partido que se limita a fazer comentários sobre a vida pública -- mas não é capaz de se colocar como alternativa de poder.A julgar pela diferença que Dilma Rousseff estabeleceu sobre José Serra em 2010 essa análise está correta, não?Se você tiver curiosidade, pode ler a nota de setembro de 2006:http://blog.estadao.com.br/blog/paulo/?title=psdb_precisa_redescobrir_o_povo_para_nao&more=1&c=1&tb=1&pb=1&cat=255
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Emocionante, Dilma Presidente!!!


Emocionante e os mais humildes se sentiram mais brasileiros nesses oito anos de governo Lula e continuará também com DILMA .

O vampiro está vivo.

Uma estratégia arriscada de campanha eleitoral — Portal ClippingMP

Uma estratégia arriscada de campanha eleitoral — Portal ClippingMP: "Uma estratégia arriscada de campanha eleitoral
Valor Econômico - 24/08/2010


Não é fácil para uma campanha eleitoral começar o horário de propaganda gratuita quando o candidato está em curva descendente nas pesquisas. A primeira semana de horário eleitoral gratuito, todavia, mostrou o tamanho da dificuldade da campanha do candidato tucano, José Serra (PSDB), de afinar um discurso que detenha a queda da popularidade dele e que permita uma recuperação no mínimo capaz de garantir o segundo turno das eleições.

O horário eleitoral começou na terça-feira, dia 17. Na sexta, 13, o Instituto DataFolha divulgou uma pesquisa em que a candidata petista, Dilma Rousseff, aparecia com 41% das intenções de voto e Serra, com apenas 33%. Três dias depois, o Ibope dava 43% a Dilma e 32% a Serra. No sábado, dia 20, a vantagem de Dilma aumentou, segundo nova pesquisa do DataFolha, com 47% das intenções de voto em comparação com 30% para Serra.

Não é uma situação cômoda para o candidato mais forte da oposição. Nas eleições presidenciais de 1994, 1998, 2002 e 2006, o candidato que iniciou o horário eleitoral gratuito à frente das pesquisas de opinião ganhou as eleições. O horário eleitoral acabou servindo apenas para consolidar uma tendência do eleitorado já registrada pelas pesquisas.

A estratégia de marketing eleitoral da candidata petista era a de iniciar a campanha ligeiramente à frente de Serra. O efeito de transferência da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua candidata, todavia, surtiu um efeito maior do que o esperado. Tomada a pesquisa do Ibope, Dilma começou a campanha eleitoral oficial com grandes chances de se eleger no primeiro turno. O primeiro trabalho do comitê de campanha de Serra é garantir a realização de um segundo turno eleitoral.

Pelo que se vê na primeira semana de campanha, o tucano resolveu não bater de frente com o dono da popularidade. Preserva Lula, a quem trata como velho amigo, e desqualifica Dilma, que não teria condições de governar o país. 'Serra e Lula. Dois homens de história. Dois líderes experientes', disse o locutor do programa na televisão. No rádio, o ataque à Dilma: 'Tire a mão do trabalho de Lula/ tá pegando mal/ que o Brasil tá olhando/ Tudo o que o Lula criou/ ela diz/ fui eu, fui eu/ Tudo o que é coisa de Lula/ a Dilma diz/ é meu, é meu'. Enquanto isso, Lula aparece no programa de Dilma, ao som de um jingle na primeira pessoa: 'Deixo em tuas mãos o meu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo porque sei que vai continuar o que fiz', diz a música. Enquanto Serra tenta colar em Lula, Lula cola em Dilma.

A estratégia de Serra não é simples. 'Tem dia que ele critica, tem dia que quer ligar seu nome ao projeto do presidente Lula. O candidato Serra é assim', ironizou Dilma. O presidente do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson, aliado de Serra, no entanto, atacou na blogosfera a estratégia de marketing do candidato. 'Não adianta fingir que é Grêmio se você é Internacional. Tem que ter lado. Bota o Fernando Henrique para falar. Melhor do que aquela turma tocando pandeiro em favela fake', diz o parlamentar, numa referência ao primeiro programa, onde o jingle de campanha é tocado num cenário de favela. Fernando Henrique, segundo os jornais, reclamou da tentativa de Serra de 'colar' em Lula. E o ex-prefeito César Maia reclamou, parodiando o poema 'Quadrilha', de Carlos Drummond de Andrade: 'Serra legitima o Lula, que legitima Dilma, que não legitima ninguém'.

Em resumo, a campanha de Serra tenta uma fórmula original, segundo a qual o candidato tucano não é oposição a Lula, que é o presidente, mas a Dilma, que é a candidata do presidente. Quando fala contra programas do governo, fala em governo, não no chefe do Executivo.

O marketing que responde simplesmente a questões levantadas em pesquisas qualitativas é destituído de política. As eleições são uma disputa entre projetos diferentes. Se o ex-governador José Serra insistir em se apresentar como candidato de continuidade, sem se apresentar como alternativa a um projeto político que está em curso há quase oito anos, dificilmente conseguirá o intento de superar Dilma. Afinal, incorre num erro primário, de insinuar que é candidato de Lula, enquanto Lula fala com todas as letras que sua candidata é Dilma. É a palavra dele contra a do próprio Lula. Uma fórmula arriscada de propaganda política.



– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Não seria exigir muito do Indiozinho?

EFEITO INDIO. Vice de José Serra, o deputado Indio da Costa (DEM-RJ) vai começar a viajar pelo país, principalmente para os estados onde o DEM é mais forte, como Rio Grande do Norte e Santa Catarina. A avaliação é que ele teve pouca exposição até agora, então não podia ser cobrado pela queda de Serra entre os mais jovens. Até agora Indio se concentrou no Rio, onde Serra também caiu nas pesquisas. Integrantes da campanha querem que ele faça um discurso mais propositivo.

Fonte: coluna do Ilimar

domingo, 22 de agosto de 2010

Lacerda sugere que Serra tentou interferir na eleição de BH

A cúpula do PSDB cumpriu sua obrigação protocolar ao rechaçar a acusação de que “correntes políticas de São Paulo” interferiram na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte para derrotar o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Mas a negativa não afasta as graves suspeitas de que o governador de São Paulo, José Serra, mais uma vez atuou nos bastidores para atropelar seus adversários políticos. Esta não seria a primeira vez que Serra se envolve diretamente neste tipo de jogo sujo.

Não houve conspiração. Ponho a mão no fogo pelo governador José Serra”, tentou argumentar ontem o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). A manifestação de Guerra foi uma reação à entrevista publicada ontem pelo Estado, em que o prefeito eleito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), reclamou da ajuda financeira paulista à campanha de seu adversário, Leonardo Quintão (PMDB). Lacerda disse que o apoio veio de “correntes que não querem o sucesso de Aécio”, em referência velada a Serra. Afirmou, ainda, que nem o presidenciável do PSB, deputado Ciro Gomes (CE), nem o governador mineiro têm “aquela fome de ser presidente que Serra tem”.

Na noite de segunda, Aécio foi questionado sobre as declarações de Lacerda, mas evitou o assunto. “Na verdade, são coisas de campanha e é natural que candidatos tenham apoio de, enfim, de fora do seu Estado, desde que os apoios tenham sido oficializados, contabilizados. Eu não tenho nenhum comentário a fazer sobre isso”.

Esta não seria a primeira vez que Serra liga seu trator para atacar adversários políticos. Até hoje comenta-se que foi Serra quem articulou, em 2002, para que a Polícia Federal arrombasse o escritório da Lunus, de propriedade da então governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e seu marido, Jorge Murad. Na ocasião, a PF apreendeu dinheiro que estava guardado no escritório e as TVs transformaram a operação num grande escândalo, contribuindo decisivamente para tirar Roseana da disputa presidencial e deixando o caminho livre para que Serra fosse o candidato. Serra seria derrotado por Lula meses depois.

Clique aqui para ler a matéria no site Vermelho.

Escrito por admin · Canal: Brasil, PiG, Política ()