sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Bolinha de papel dá margem para surgimento de um novo ator.

Lamentável essa do Serra, quando tenta jogar de outra forma o que realmente aconteceu. Claro que nem isso deveria ocorrer, mas como em política tudo vale, o que não devia ser assim , após Serra,como um ator tem que mudar  a cena  O marqueteiro estava atento e deu logo sua orientação, quem sabe até orientado pela Rede Globo, não sei, mas que a cena foi desmascarada pela SBT isso foi. As primeiras imagens a Globo não mostrou, preferindo a outra já com nova encenação de Serra.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Diferentemente daqui do Brasil...



Ser relacionado ao presidente Barack Obama se transformou em uma desvantagem em muitas disputas eleitorais nos Estados Unidos. Os candidatos democratas a governos estaduais e ao Senado mantiveram distância do presidente nos debates da noite de ontem. Já os republicanos faziam de tudo para lembrar os eleitores que seus rivais são do mesmo partido do chefe do governo de um país com quase 10% de desemprego que luta para voltar a crescer.
O exemplo mais claro da aversão ao nome de Obama ocorreu no debate em Virgínia Ocidental. O candidato republicano ao Senado John Raese o tempo todo ligava o presidente ao seu concorrente na disputa eleitoral. Irritado, o candidato democrata e atual governador do Estado, Joe Manchin, tentou desvincular a sua imagem da do presidente: "Lamento informar ao meu oponente que o nome de Obama não estará na cédula."
Em Nova York, o candidato democrata ao governo, Andrew Cuomo, favorito na disputa, também evitou citar o nome ou políticas recentes do presidente. O republicano Carl Paladino, próximo do Tea Party, explorou a crise econômica o tempo todo para culpar Obama e o seu rival na eleição para um dos Estados mais importantes do país.
Pesquisas indicam que esta deve ser uma das maiores derrotas dos democratas em eleições para o Congresso e os governos estaduais. Segundo pesquisa do Cook Political Report, que não tem afiliação política, cerca de 99 cadeiras da Câmara dos Deputados atualmente nas mãos dos democratas devem passar para os republicanos nas eleições do dia 2. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

Sensacional, jogaram um tiro de AR15 em Serra.



Quem não se lembra dentro de uma sala de aula a turma jogando bolinhas de papel uns nos outros?  Pois foi uma bolinha de papel que jogaram em Serra, que demorou mas fez "aquela fita", como se tivesse sido atingido por um objeto pesado. Se assim fosse ele teria caído ao chão e desta forma a cena cinematográfica seria uma beleza para a oposição. Mas como não é um bom ator, deixou de ganhar mais pontos e daí também a cena que a Globo armou foi por água abaixo. Na verdade, alguns minutos após recebeu um telefonema e foi quando a encenação produziu mais efeito. Serra neste instante levou a mão à cabeça e o drama teve outro esquema: percorreu hospitais e fez exames.
Essa ação de dor não seria mais motivado pelo IBOPE que deu 11% a mais para Dilma?

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


NÃO HÁ MAIS NO QUE PENSAR.
Se o PV , em reunião realizada neste final de semana, resolveu por maioria se abster em apoiar qualquer um dos candidatos, o mesmo não deve esperar, de fato, dos eleitores de Marina. Mesmo que ela não se pronuncie, esses eleitores acompanham Marina de há muito tempo sabem de que no fundo ela seja mais favorável a Dilma, tendo em vista que sua vida politica praticamente sempre foi toda petista. Então, seu seus seguidores no fundo da alma sabem de que Marina já tem sua preferência e que essa não seria Serra de forma alguma.
Se li não me lembro do quanto seria o percentual dos vinte milhões recebidos esses seriam realmente de Marina e o retante do PV, propriamente dito? Qual a influência teria os eleitores de Marina para fazer com que esses seguissem a visão dos marinenses? Ele não deixaria deforma alguma de ser PT até que futuramente haja novas ações politicas que façam com seja menos petista até o momento.
Assim seja, se Dilma até o final não tiver novos escorregões, indiretamente se somarão a ela muitos votos e não creio que inferiores aos que poderão debandar pra Serra.
Quem ler esse pequeno comentário, que também faça sua reflexão. Para mim quem levará vantagem será Dilma. Quem duvidar que duvide
Pedro Bueno.
18 de outubro de 2010. 

terça-feira, 12 de outubro de 2010

ELE AMEAÇOU ALGUÉM.


Ex-diretor da Dersa ataca Dilma e cobra Serra


Citado por petista em debate por suposto caixa 2, engenheiro exige que candidata mostre provas e que tucanos o defendam
"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro", afirma ele a dirigentes do PSDB
Andréa Michael
Citado pela candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) como o homem que "fugiu" com R$ 4 milhões da campanha de José Serra (PSDB), o ex-diretor de Engenharia da Dersa, Paulo Vieira de Souza, cobrou em entrevista à Folha que a petista apresente provas e que o tucano o defenda.
Paulo Preto, como o ex-executivo da empresa estatal é conhecido, disse que todas as suas "atitudes" foram informadas a Serra. Por isso, afirma, o tucano deveria responder às acusações que ele vem sofrendo.
"Não somos amigos, mas ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder [...] Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente".
No domingo, Paulo Preto foi citado por Dilma durante o debate da TV Bandeirantes para atacar Serra. A petista disse que o rival deveria "se lembrar" de "seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões, dinheiro da sua campanha"
As denúncias contra o ex-executivo foram publicadas inicialmente pela "IstoÉ". Segundo a revista, tucanos relataram que Preto teria arrecadado a quantia, não declarada pelo PSDB. Tanto Preto quando o partido negam.
Apesar de cobrar explicações de Dilma, o ex-diretor afirma que não vai processá-la. "Ela foi pautada por falsas informações publicadas."
(...) Inconformado por ter sido retirado da direção da Dersa, segundo diz, por ex-colegas do governo de São Paulo, ele manda um recado para antigos companheiros:
"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro".
Autodeclarado arrogante, o engenheiro nega ter arrecadado recursos para o partido, mas diz que criou as melhores condições para que houvesse aporte de recursos em campanhas.
Isso porque, diz ele, deu a palavra final e fez os pagamentos no prazo às empreiteiras que atuaram nas grandes obras de São Paulo, como o Rodoanel, a avenida Jacu-Pêssego e a ampliação da Marginal.
"Ninguém nesse governo deu condições das empresas apoiarem [sic] mais recursos politicamente do que eu [...]"
Assinante do jornal leia mais em Ex-diretor da Dersa ataca Dilma e cobra Serra

Acho que deixou uma ameça; Não se deixa um líder na estrada.

Para qyem a ameaça?