O queridinho do mundo

Autor(es): Redação Época

Época - 27/12/2009

O Brasil está com a reputação lá em cima entre a imprensa, agências classificadoras de risco e chefes de Estado estrangeiros   RECONHECIMENTO A revista britânica The Economist e os jornais Financial Times e El País foram alguns dos grandes veículos da imprensa internacional a destacar o novo vigor econômico do Brasil A agência classificadora de risco Moody’s se atrasou para dar ao Brasil o “grau de investimento” (ou seja, um atestado de destino seguro para aplicações), em setembro passado. Quando a nota chegou, o país já contava com muito mais credibilidade internacional do que as próprias agências, que não souberam alertar o mundo para riscos que levaram à crise global. O Brasil, ao longo da década, já mostrara que sabia fazer uma transição política tranquila. Seguiu na rota da estabilidade, com inflação sob controle e juros em queda. A expansão da atividade e do crédito reduziu fortemente a pobreza. “Abandonamos o populismo, reduzimos a desigualdade e exibimos boa regulação financeira”, diz o economista Aloísio Araújo, da FGV. Com a ajuda da crise (que ressaltou nossas qualidades), o Brasil passou a ser, definitivamente, um astro da economia global. Clique na imagem para ampliá-la 1. Entre os grandes No encontro do G20 em Londres, em abril, o presidente dos EUA, Barack Obama, resumiu o clima global. Disse que Lula “é o cara” 2. Destaque olímpico Em outubro, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, anunciou o Rio como sede da Olimpíada de 2016 3. A festa brasileira Multidão celebra a escolha do Rio como sede, resultado de uma campanha be