PERGUNTA?
buenomuybueno: POSSO TE FAZER UMA PERGUNTA?: "POSSO TE FAZER UMA PERGUNTA?
PRECISO PERGUNTAR...
- Se a China tem sempre seu PIB em constante crescimento, quem está, então, consumindo o que o chinês produz, se o mercado importador está quase que fechado por inteiro?
- Por mais que se fale de que internamente o povo chinês não tem regalias, como se vê em nossas TVs cenas muito bonitas de gente alegre? Será que os editores fogem do contexto e apresentam essas cenas?
- O Banco Central aumenta juros para conter o consumo e com isso não deixar a inflação crescer. Mas não havendo consumo reduz a produção. Reduzindo a produção há desemprego. Havendo desemprego menos consumo ainda. Daí cria-se uma ociosidade maior nas fábricas. Seus custos aumentam por perda de escala. Persistindo a condição de redução de consumo, há a inadimplência empresarial, juntando-se com a do comprador final, o consumidor.
- Me perguntaram certa vez: mas não é havendo grande produção que se reduz preço? Não é havendo produção por escala que se reduz custos? Ou é melhor como no passado: “prá quê trabalhar mais, se posso ganhar mais produzindo menos”? Só que isso foi em épocas passadas, que não “vinga mais nos dias de hoje.”
- Então, olhando pela visão do Banco Central, aumentam-se juros para conter consumo que evidentemente irá reduzir produção, mas havendo falta de produto poderá também haver alta de inflação.
- Em épocas passadas, o povo consumia pouco e a inflação era de 80% ao mês, com juros altíssimos. Liberou-se, houve o inverso, principalmente agora: Juros, apesar de ainda altos, aumento de produção, consumo interno crescente, redução no índice de desemprego, maior distribuição de renda, que faz de fato a economia girar então não entendo que há essa teoria do Banco Central em querer sempre que suba juros para conter inflação. Isso me cheira o poder dos bancos incrustados no Banco Central.
- E olha que tem gente famosa escrevendo sobre economia que diz que “graças ao Banco Central a nossa economia vai bem!”
Pedro Bueno
2/1/2010.
O que penso. Apenas eu penso!"
O que penso. Apenas eu penso!
PRECISO PERGUNTAR...
- Se a China tem sempre seu PIB em constante crescimento, quem está, então, consumindo o que o chinês produz, se o mercado importador está quase que fechado por inteiro?
- Por mais que se fale de que internamente o povo chinês não tem regalias, como se vê em nossas TVs cenas muito bonitas de gente alegre? Será que os editores fogem do contexto e apresentam essas cenas?
- O Banco Central aumenta juros para conter o consumo e com isso não deixar a inflação crescer. Mas não havendo consumo reduz a produção. Reduzindo a produção há desemprego. Havendo desemprego menos consumo ainda. Daí cria-se uma ociosidade maior nas fábricas. Seus custos aumentam por perda de escala. Persistindo a condição de redução de consumo, há a inadimplência empresarial, juntando-se com a do comprador final, o consumidor.
- Me perguntaram certa vez: mas não é havendo grande produção que se reduz preço? Não é havendo produção por escala que se reduz custos? Ou é melhor como no passado: “prá quê trabalhar mais, se posso ganhar mais produzindo menos”? Só que isso foi em épocas passadas, que não “vinga mais nos dias de hoje.”
- Então, olhando pela visão do Banco Central, aumentam-se juros para conter consumo que evidentemente irá reduzir produção, mas havendo falta de produto poderá também haver alta de inflação.
- Em épocas passadas, o povo consumia pouco e a inflação era de 80% ao mês, com juros altíssimos. Liberou-se, houve o inverso, principalmente agora: Juros, apesar de ainda altos, aumento de produção, consumo interno crescente, redução no índice de desemprego, maior distribuição de renda, que faz de fato a economia girar então não entendo que há essa teoria do Banco Central em querer sempre que suba juros para conter inflação. Isso me cheira o poder dos bancos incrustados no Banco Central.
- E olha que tem gente famosa escrevendo sobre economia que diz que “graças ao Banco Central a nossa economia vai bem!”
Pedro Bueno
2/1/2010.
O que penso. Apenas eu penso!"
O que penso. Apenas eu penso!
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