Bem, isso é para se pensar...
Muito se comentou na imprensa, principalmente no jornalão do Rio, que fez questão de assinalar a queda do lucro da Caixa. Houve realmente uma grande queda em termos percentuais, mas o os motivos foram até relevantes tendo em vista as razões que a fizeram reduzir sua taxa para diversos setores a fim de alavancar o crescimento e conseqüentemente dando folga aos problemas sociais, sendo a empregabilidade uma das principais.
Com ações planejadas para dar estímulo, a Caixa aumentou em 55% seus empréstimos em relação a 2008.
O Banco do Brasil foi outro que tomou decisões fortes nos investimentos, aquisições de parte de outras instituições financeiras, como por exemplo, a Nossa Caixa, do governo de São Paulo. (Aliás, esse é outro capítulo quando ao que o governo paulista fez com o dinheiro).
Um dos grandes motivos da mudança de presidente do BB foi que este se posicionava contra a redução na taxa cobrada aos empréstimos desejados pelo governo Lula que foi obrigado a demiti-lo e colocar outro em seu lugar. Pois bem, os lucros do BB cresceram e o banco passou a ser a maior instituição financeira do país.
Não se pode esquecer de que o governo havia liberado mais de 100 bilhões de reais dos empréstimos compulsórios, mas não teve o retorno desejado, quanto à liberação de créditos por parte desses bancos e suas taxas continuavam altas. Após o BB elevar seus empréstimos e com taxas de juros menores, aí sim eles se movimentaram e a oferta de créditos surgiu com mais fluidez.
Misturando assunto:
Eis aí o que o Presidente Lula fala: “Se você não vai fazer eu faço”. Isso mais ou menos que ele quer falar sobre empresas estatais, que quando a iniciativa privada não demonstrar desejos então aí entra o governo.
Mas uma verdade é que pouco se fala é que na maioria se na a totalidade das empresas privadas não fazem nada se não tiver o governo no meio. O resto é conversa fiada. Não andam sem a mão do governo a ampará-las,
Pedro Bueno.
19/2/10.
http://buenomuybueno.blogspot.com
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