Rios de oportunidades com destino incerto
As riquezas da Amazônia, tão exaltadas, permanecem, na maior parte, como uma incógnita, quando se trata de viabilidade econômica. Afinal, para onde devem ser canalizados recursos e quais são as melhores oportunidades de investimento, a fim de que os 25 milhões de habitantes da região, investidores e os demais brasileiros desfrutem deste enorme potencial, que vem sendo tão subutilizado? A equação, que já era considerada complicada, ganhou recentemente uma variável a mais, que promete pesar bastante nas decisões de investimento nos próximos anos, bem como na adoção de políticas públicas que ajudem a aproveitar melhor, e de forma mais rápida, essas riquezas. Estudos recentes da seguradora Allianz com a ONG WWF apontam que, num cenário no qual a elevação da temperatura do planeta atinja 2º Celsius, até 2100 cerca de 70% da floresta amazônica estariam destruídos. Para muitos cientistas, no atual ritmo, restringir a elevação de temperatura a dois graus já é uma missão quase impossível. De que forma a preservação ambiental deve ser incluída na equação do desenvolvimento é a grande dúvida. (Texto do Jornal do Commércio – on line)
Eu:Há isso sim, muito interesses meio que estranhos sobre a floresta, que se fala de suas riquezas, sua gente que precisa ser olhada para não ficar no abandono, mas pelo visto são apenas conjecturas levantadas.
Para se chegar a ter hoje 25 milhões de criaturas naquela área, dá muito para se ver que sempre foi e acredito que ainda será por muitos anos sempre a mesma idéia de preservação, mas qual a melhor forma e isso ninguém abraça com firmeza e ataca no âmago da questão.
O que ocorrerá em Copenhage
O norma que vem ocorrendo em outros encontros: Tratados de boas inteções.
Pedro Bueno
14?12?2009.
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