quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

NOTICIAS BOAS É QUE DEVEMOS COPIAR


Comércio Varejista vende  mais 1,4% em outubro
As vendas do comércio varejista cresceram 1,4% em outubro em relação a setembro, acima das expectativas dos economistas, que variavam de alta de 0,2% a 1,2%, segundo informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As vendas do comércio varejista ampliado, que incluem automóveis e materiais de construção, registraram queda de 2,6% em outubro em relação a setembro, mas subiram 11,2% na comparação com outubro do ano passado, quando a economia brasileira já sentia os impactos da crise financeira mundial. Na comparação com setembro, a queda refletiu o recuo de 15,8% nas vendas de veículos e motos, partes e peças. O grupo de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo - segmento de maior peso na pesquisa - elevou as vendas em 1,4% em outubro ante setembro. Na comparação com outubro do ano passado, as vendas desse grupo aumentaram 12,2% e contribuíram, sozinhas, com 5,8 pontos percentuais para o resultado no período. Para o técnico da coordenação de serviços e comércio do IBGE Reinaldo Pereira, os dados indicam que o reaquecimento da economia está tornando os resultados do setor "mais robustos".

CNI estima alta de 5,5% do PIB em 2010
Depois da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) prever, na semana passada, expansão de 6,2% para a economia em 2010, ontem foi a vez da Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrar otimismo semelhante e projetar crescimento de 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, ante zero este ano. A CNI prevê que o PIB industrial crescerá 7% no próximo ano ante queda prevista de 4,5% para 2009. Segundo informe conjuntural da entidade, após um ano de estagnação provocada pela crise internacional, 2010 deverá começar em ritmo acelerado. Para a CNI, a taxa de investimento, que caiu a 16,9% do PIB este ano, alcançará 18,3% em 2010. Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) deverá ter crescimento de 14%, depois de retração de 10,8% neste ano. 
Fonte: Jornal do Commércio

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