Com
Dunga a coisa é mais em baixo.
Somos muito esquecidos, mas somente me lembro de que o
grupo de 2006 parecia mais um ajuntamento de time de futebol de esquina que
certa vez alguém achou que seriam os representantes daquilo que mais o
brasileiro se une: Seleção brasileira.
Numa declaração de Dunga hoje no jornal O Globo, deu
certa diretriz a nós que não estamos muito perto do que se passa quanto ao
compromisso que ao longo desses três anos Dunga impôs aos jogadores convocados.
Grandes jogadores na seleção têm. Médios, creio que a maioria, porém acho que
se firmou um pacto entre eles sob o comando firme do treinador:
“OU VAMOS JUNTOS OU DEIXEM SOMETE OS GUERREIROS”.
Nem vou aqui falar de jogadores que jogam fora uma
carreira tão promissora e lucrativa em troca de momentos estranhos a um atleta
ou até mesmo pelo que ele possa representar de figura positiva para jovens e quem sabe para toda uma geração.
Hoje conversando com amigos disse-lhes como eu via as
figuras de um Raí, Pelé, Zico, Junior e outros mais. Falei até de Rolando
Boldrin, que mesmo sendo de outro meio que também tem jóias de pessoas que
admiramos e idolatramos. Olha que sou vascaíno. Então devo citar também o
Roberto, claro. Disse aos amigos o quanto
inteligente é a agência que escolheu Raí para fazer publicidade da Caixa
Econômica. Raí como os citados dão credibilidade e muita segurança no que
anunciam, pois eles são fiadores do produto e nós acreditamos.
Mas sem mencionar nome, acredito que após o ocorrido
nesta semana a sorte de Ronaldinho Gaucho lhe sorriu novamente. Quanto ao festeiro...
Pedro Bueno.
6/3/10
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