sábado, 21 de agosto de 2010

21/08/2010

Disparada de Dilma atesta o êxito dos planos de Lula

Ricardo Stuckert/PR

Conforme já noticiado aqui, a estratégia de campanha de José Serra deu 100% errado. Na outra ponta, os planos de Lula revelaram-se corretos nos detalhes. Materializado em todas as pesquisas, o êxito de Lula é tonificado nas dobras da última sondagem do Datafolha, divulgada neste sábado (21).

Decorridos escassos três dias de propaganda eleitoral, Dilma Rousseff se descolou de Serra. Ela foi a 47%. Ele ostenta 30%. A diferença saltou de oito para 17 pontos. Contabilizados apenas os votos válidos, a pupila de Lula vai a 54%. Significa dizer que, se a eleição fosse hoje, Dilma liquidaria a fatura no primeiro turno.

Movido a intuição, Lula assentara sua tática eleitoral em oito estacas. Por ora, permanecem todas em pé. Vai abaixo um inventário do sucesso:

1. A antecipação: No Brasil, são três as evidências que permitem a um presidente detectar a chegada da síndrome do fim do mandato. Súbito, começa a beber cafezinho frio. Os aliados ensaiam o desembarque. E irrompe à sua volta um irrefreável burburinho acerca da sucessão presidencial.

Sob Lula, tudo aconteceu às avessas. Aquecido pelos índices de popularidade, o cafezinho queimava-lhe a língua. Legendas como o PMDB o bajulavam. A sucessão? Foi antecipada em dois anos pelo próprio presidente. Levou Dilma à vitrine em 2008.

2. O bloqueio: Ao impor Dilma ao PT, Lula interditou um debate interno que levaria sua legenda à disputa fratricida. Cristã nova no petismo, a ex-pedetê Dilma não era a preferida de ninguém. O próprio Lula cogitara outros nomes.

Antonio Palocci, o primeiro da fila, fora apeado do pedestal pelo caseiro Francenildo. Antes dele, a alternativa José Dirceu perdera-se nos desvãos do mensalão. Num instante em que petistas como Patrus ‘Bolsa Família’ Ananias e Tarso ‘Justiça’ Genro esboçavam os primeiros movimentos no tabuleiro, Lula deu-lhes o xeque-mate.

No início de 2008, o jogo no PT estava jogado. Dilma foi às pesquisas com um percentuais mixurucas –2% a 3%. Em maio daquele ano, roçava os 10%. No final do ano, FHC dizia, em privado, que a presença de Dilma no segundo turno de 2010 era fava contada. Previa que ela não teria menos do que 30% dos votos.

3. Ciro Gomes: Lula decidira que seu governo seria representado na campanha por um único nome. Nos subterrâneos, pôs-se a tramar contra Ciro Gomes. Empurrou-o para a a disputa paulista. Ao perceber que Ciro resistia à idéia a despeito de ter transferido seu domicílio eleitoral para São Paulo, Lula sufocou-o.

Por baixo, tirou dele todas as perspectivas de alianças com legendas governistas. Pelo alto, acertou-se com o governador pernambucano Eduardo Campos, presidente do PSB. Minado por sua própria legenda, Ciro ruiu como candidato de si mesmo.

4. O plebiscito: Lula pressentira que 2010 repetiria um embate que, desde 1994, submete as disputas presidencias brasileiras a um bipartidarismo de fato. De um lado, o PT. Do outro, o PSDB. Guiando-se pelas pesquisas que atestatam a impopularidade da era tucana, Lula decidiu levar FHC à roda. “Seremos nós contra eles”, decretou.

Num jantar realizado no Alvorada em dezembro de 2009, Ciro dissera a Lula que sua estratégia estava errada. Arriscava-se a converter Dilma em candidata mais cotada para fazer de Serra o próximo presidente da República. Lula deu de ombros. Dizia, já nessa época, que a eleição seria definida num turno. A seu favor.

5. A megacoligação: No início de 2010, enquanto o tucanato se consumia em dúvidas –José Serra ou Aécio Neves?— Lula cuidava de reproduzir ao redor de Dilma o consórcio partidário que lhe dá suporte no Congresso. Mirava o tempo de TV. Dizia que Dilma, por desconhecida, precisava de uma vitrine televisiva ampla.

Simultaneamente, num movimento iniciado em 2008, Lula exibia sua escolhida em pa©mícios. Arrancava-a do gabinete, batizava-a de “mãe do PAC”. Dava musculatura política a uma técnica jamais submetida ao teste das urnas. Manuseando o prestígio pessoal e afrontando a lei eleitoral, acomodou ao lado de Dilma uma megacoligação de 11 legendas.

6. O PMDB: Na costura da aliança, Lula deu prioridade ao PMDB. Ordenou ao PT que reduzisse a ambição de eleger muitos governadores. Deixou claro que o palanque nacional se sobrepunha aos estaduais.

Enquanto Serra adiava sua candidatura, retardando a formação dos palanques regionais da oposição, Lula empurrava o PMDB goela abaixo do PT. No último lance, impôs, em Minas, o pemedebê Hélio Costa aos petês Fernando Pimentel e Patrus Ananias.

7. O vice: Lula demorou a digerir Michel Temer. Informado de que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, alimentava pretensões políticas, desaconselhou a filiação dele ao PP de Goiás. Mostrou a Meirelles a porta do PMDB. Tramara fazer dele o vice de Dilma. Em movimento simultâneo, Temer costurou algo que parecia impossível.

Temer uniu o PMDB da Câmara, que traz no embornal, ao PMDB do Senado, comandado por José Sarney e Renan Calheiros. Virou pólo de concórdia de uma legenda tisnada pela discórdia. Depois, Temer puxou suas fichas. Pragmático, Lula intuiu que não valia a pena pagar pra ver. Em troca da flexibilização da traquéia entregou a Dilma um PMDB unido como nunca antes na história desse país.

8. A despedida: No estágio atual da campanha, Lula dá o último ponto no tricô que deu um nó na cabeça da oposição. Converte a emoção da despedida do presidente superpopular em arma eleitoral. Já verteu lágrimas num ato de 1º de Maio, num comício em Curitiba e numa entrevista de televisão. Virou o paizão que transfere o povo aos cuidados da grande “mãe”. Uma ex-poste que ameaça converter José Serra no mais preparado ex-futuro presidente que o Brasil já teve.


fonte:blog do Josias - Folha.com

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O que o PSDB não gosta de ler

19 DE AGOSTO DE 2010 | 21H 43DENUNCIAR ESTE COMENTÁRIO

Fatos incontestáveis porque publicados pelo governo anterior.

1 - A inflação estava em 12,5% e agora em 4,5%.

2 - A dívida pública mobiliária era de 57,6% e agora de 42,7% . Em numeros de hoje ( PIB de 3.143 trilhões ) essa dívida seria pelo percentual acima de 1,810 trilhões e hoje ela está em 1,495 trilhoes ( último dado publicado ). Só aí foi uma economia, na boa matemática 315 bilhões de reais. É pouco ou quer mais ?

3 - A Taxa Selic foi entregue em Dez. de 2.002 em

25,2% ao ano ( em Setembro de 1.999 ela foi a 44,8% ). Hoje ela está em 10,25% ao ano..

4 - Dívida externa. Essa aí dá vontade de chorar.

O governo brasileiro devia 223 bilhões de dólares e tinha 18 bilhões em caixa ( dinheiro emprestado pelo FMI ). Para o Brasil não ir a lona os ministros da fazenda passavam o chapéu nos bancos internacionais, e o FMI vinha aqui todo mes dar as suas ORDENS. Que tristeza. Os estrangeiros diziam nessa época que a capital do Brasil era Buenos Aires.

Hoje temos 253 bilhões em caixa e uma dívida externa de 203 bilhões de dólares ou seja, sobra dolares e por isso emprestamos 10 bilhões ao FMI ( aqu.

ele que nos dava ordens NA CARA ).

HOJE O MUNDO NOS DEVE E NOS RESPEITA

Serra parte para o ataque

Marlene Bergamo/Folhapress

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Ao lado de Marina (PV), Serra (PSDB) se dirige a Dilma (PT) no debate Folha/UOL, o 1º entre candidatos à Presidência com transmissão pela internet

O primeiro debate presidencial Folha/UOL com transmissão ao vivo pela internet marcou mudanças de tom da campanha eleitoral e introduziu o enfrentamento mais direto entre os dois principais adversários. José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) trocaram insultos e farpas nas quase três horas de embate. O tucano, oito pontos atrás da petista na mais recente pesquisa Datafolha, foi mais agressivo.


Eu digo e peço ao Sr. Serra que bata mesmo em Dilma. Deve até ameaçá-la com uma surra, como certa vez o "galinho garnizé" ameaçõu bater em Lula.

FAÇA O MESMO, SERRA.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Lula já garantiu eleição de FH - Jorge Bastos Moreno: O Globo

Lula já garantiu eleição de FH - Jorge Bastos Moreno: O Globo: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Estaria aí a maior força de Dilma?


"A força política da classe C"
Isto é - 16/08/2010

Já foi constatado que a classe C é a nova força econômica do País, com mais ou menos metade da população brasileira incluída nela. E com um poder financeiro monumental: a renda dessa turma hoje supera a das classes A e B juntas. O que agora está por se verificar é o seu peso político na hora da decisão do voto. Um trabalho que acaba de ser concluído pelo Centro de Políticas Sociais, da Fundação Getulio Vargas (FGV), do Rio de Janeiro, diz que a classe C, caso atuasse de maneira homogênea, seria capaz de eleger um presidente já no primeiro turno. Na prática, a classe C pode ter consciência de sua munição para compras, mas parece ainda não ter percebido o tamanho de sua força para influenciar o cenário eleitoral. Os estudiosos da FGV mostram que ao menos 25 milhões de brasileiros, nos últimos oito anos, ascenderam à faixa da classe C com renda familiar que varia entre R$ 1,1 mil e R$ 4,8 mil mensais , beneficiados em boa parte por alguns dos projetos sociais e econômicos levados a cabo pelo governo.

Essa massa de emergentes, segundo a FGV, deseja mais do que tudo garantir seu status quo, preservando conquistas obtidas. Se possível, imagina também avançar ainda mais na pirâmide social. Essa escalada não é de hoje. Desde 2008 a classe C converteu-se na ala dominante da população brasileira. Naquele ano, já controlava 47,75% da renda, enquanto as classes A e B juntas ficavam com 44,05% do bolo. Atualmente a classe C detém 53,6% dos consumidores, contra apenas 15,6% situados nas classes A e B. Converteu-se na verdadeira classe média brasileira. Mais abaixo, as famílias das classes D e E são alvo direto do programa Bolsa Família, com quase 13 milhões de famílias beneficiadas. Esse exército de eleitores está nas ruas, muitos deles ainda indecisos, em busca de uma bandeira concreta que passe a ideia de continuidade de sua arrancada. Enquanto o setor produtivo dos bancos à indústria, do comércio ao setor de serviços percebeu rapidamente o valor de tamanho público e reorientou seu arsenal de marketing para esse universo, os partidos políticos parecem ainda hesitantes em atacar diretamente, com mensagens claras, o maior celeiro de votos já construído.

16% na frente?



Se Dilma já nesta pasquisa corre veloz, que será na próxima do IBOPE?
Mas nem vou fazer comentários. Deixa para Lúcia Hippolito, Merval, Jabor, Serdnberg e outros poucos mais apresentarem suas observações. Merval está um pouco comedido, mas outros ainda ficam espetando.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Olá Marina, colabore...

Não, não é para te pedir que “alivie” Dilma em seus comentários, principalmente nos debates, mas seria de bom alvitre que você, que nunca deixou de ser uma boa petista, colabore para que tudo seja liquidado logo no primeiro turno.

Seria te pedir demais? Acho que não, pois os custos para o país de mais um turno seria muito alto. Não fique alimentando ilusão para si mesma, já que para os eleitores você é uma excelente criatura, batalhadora pelos seus propósitos que são dignos, mas não é esse o momento para você galgar um posto onde possa de fato colocar em prática suas idéias.

Sei o quanto é difícil para pessoas como você abdicar-se de um projeto, mas aguarde mais um pouco, novas oportunidades surgirão e você mais do que nunca poderá ser uma nova mulher a dirigir o nosso país.

Seus 30 anos de PT não foram jogados no lixo. Não se muda de um momento para outro de namorado e esquecê-lo definitivamente. Esse teu namoro de 30 anos lhes deram a oportunidade de ser a Marina que é hoje, independente de seus atributos mais que reconhecidos.

Seria lhe pedir demais? Ajudar o país é saber ter um momento a mais de espera.

Saudações a você, Marina.
Pedro Bueno.
17 de agosto de 2010.

Seria o efeito DILMA?

Agricultores do país estão mais otimistas

Valor Econômico - 17/08/2010

A instabilidade dos preços de algumas commodities e o futuro político parecem não influenciar o otimismo do produtor rural brasileiro para a próxima safra. O Índice de Confiança do Agronegócio (ICA) medido pela Kleffmann - dado composto pela compilação de uma série de itens que influenciam a atividade agrícola - passou de 45%, em 2009, para 50% em 2010. Com isso, 81% dos entrevistados acreditam que para o agronegócio o ano será igual ou melhor que 2009. No ano passado, 70% dos entrevistados tinham essa mesma opinião.

O levantamento realizado pela consultoria de origem alemã especializada em pesquisas de produtos para o agronegócio, identificou que 15% dos agricultores entrevistados têm interesse em aumentar a área plantada na próxima safra. No ano passado, a expectativa de incremento ocorreu para 9% dos entrevistados.

Outro dado que mostra o otimismo no avanço do agronegócio diz respeito aos investimentos em máquinas e equipamentos. A pesquisa indica que 98% dos produtores pretendem manter ou aumentar o volume de recursos destinados para compra de máquinas, enquanto no ano passado o percentual era de 92% para o item.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

BLOG DA DILMA 13 PRESIDENTE: Ibope: Dilma abre 11 pontos sobre Serra e amplia c...

BLOG DA DILMA 13 PRESIDENTE: Ibope: Dilma abre 11 pontos sobre Serra e amplia c...: "O enterro já foi anunciado pelo PIG. Morte antecipada fecha caixão da candidatura de José Serra para 2010. FECHADO PARA BALANÇO. Só será abe..."

Preconceito - Está no blog de Maria Helena Rubinato - O Globo

Enviado por Igor Soledade Senez -
15.8.2010
| 13h00m
Previsão para as Olímpíadas do Rio - parte 2

Abertura dos jogos

1. A tocha olímpica será roubada ao passar pela baixada fluminense. O COB vai encomendar outra com urgência para um carnavalesco da Beija-flor.

2. Zeca Pagodinho, Dudu Nobre e a bateria da Mangueira farão um show na praia de Copacabana para comemorar a chegada do fogo olímpico ao Rio. Por motivo de segurança, Zeca Pagodinho será impedido de ficar a menos de 500 metros da tocha.

3. Durante o percurso da tocha, os brasileiros vão invadir a rua e correr ao lado dela carregando cartolinas cor de rosa onde se lê GALVÃO FILMA NÓIS, 100% FAVELA DO RATO MOLHADO.

4. Pelé vai errar o nome do presidente do COI, discursar em inglês macarrônico elogiando o povo carioca, e ao final vai tropeçar no carpete que foi colado 15 minutos antes do início da cerimônia.

5. Claudia Leite e Ivete Sangalo vão cantar o “Hino das Olimpíadas” composto por Latino e MC Medalha. As duas vão duelar durante a música para aparecer mais na TV.

6. O Hino Nacional Brasileiro será entoado a capella por uma arrependida Vanuza, que jura que "não bota uma gota de álcool na boca desde a última copa". A platéia vai errar a letra, em homenagem a ela, chorar como se entendesse o que está cantando, e aplaudir no final como se fosse um gol.

7. Uma brasileira vai ser filmada varias vezes com um top amarelo, um shortinho verde e a bandeira dos jogos pintada na cara. Ela posará para a Playboy sem o top e sem o shortinho e com a bandeira pintada na bunda.

8. Por falta de gás na última hora, já que a cerimônia só foi ensaiada durante a madrugada, a pira não vai funcionar. Célebre sambista será o substituto temporário já que a Brahma é um dos patrocinadores. Em entrevista ao Fantástico ele dirá que não se lembra direito do fato.

9. Setenta e quatro passistas de fio-dental vão iniciar a cerimônia mostrando o legado cultural do Rio ao mundo: a bala perdida, o trafico, o funk, o sequestro-relâmpago e a favela.

10. Durante os jogos de tênis a platéia brasileira vai vaiar os jogadores argentinos obrigando o árbitro a pedir silencio 774 vezes. Como ele pedirá em inglês ninguém vai entender e vão continuar vaiando. Galvão Bueno vai dizer que vaiar é bom, mas vaiar os argentinos é melhor ainda. Oscar concordará e depois pedirá desculpas chorando no programa do Gugu.

11. Um simpático cachorro vira-lata furará o esquema de segurança invadindo o desfile da delegação jamaicana. Será carregado por um dos atletas e permanecerá no gramado do Maracanã durante toda a cerimônia. Será motivo de 200 reportagens, apelidado de Marley, e será adotado por uma modelo emergente que ficará com dó do pobre animalzinho e dirá que ele é gente como a gente.

12. Os pombos soltos durante a cerimônia serão alvejados por tiros disparados por uma favela próxima e vendidos assados na saída do Maracanã por “dois real”.

(continua amanhã com Durante os Jogos)

Mulher brasileira em primeiro lugar.



Se bem que não pedi permissão ao Benito, mas acredito que ele aprovaria na hora. Esse é o momento, Benito.

Não parece, mas estou...

Sem dúvida que estou preocupado, quando se fala muito sobre a campanha Presidencial e não as dos dois legislativos, Senado e Câmara.

Em todos os blogs não tenho lido sobre que não somente necessitamos de ter no Alvorada a Dilma, mas ter, também, principalmente aliados de fato, no Congresso Nacional.

Agora, mais que nunca ver em quem votar ou apoiar para Senado ou Câmara, pois temos que ter cuidado com os “aliados de ocasião”.

Sei bem que esses de “ocasião” têm feito até certo ponto, uma campanha em favor de Dilma, melhor até em determinados casos que os próprios petistas, mas cuidado com eles.

Política é assim de sempre. Vejam que o barco de Serra está “fazendo água” e muitos de seus aliados estão desembarcando no primeiro porto que lhes sejam mais seguro. Ao menos pulam do barco sem falar de Serra. Seria assim se Dilma estivesse na mesma situação. Portanto, não se esqueçam no momento exato, frente a frente com maquina de votar, se lembrar dos aliados de sempre e esquecer dos farosteiros de oportunidade.

... estou preocupado com quem possa ir para o Congresso.

16/8/2010

Pedro Bueno.