sábado, 23 de janeiro de 2010

NOSSA ESPERANÇA

A esperança vai continuar...


Quando vires um homem que veio do nada te falar para dar continuidade ao projeto que muitos ajudaram construir e hoje já está dando mostra do que pode ser o nosso amanhã, mais cheio de grandes realizações para aqueles que esperaram por muitos anos e o país que esperou cinco séculos terá uma grande alegria em ter um substituto à altura do nordestino predestinado

Os menos esperançados de um país que levou tantos séculos para se ter um dos que pudesse e desejasse de fato olhar para o povo, não devem sair do caminho do vôo dos gansos, pois esse sim é um exemplo de alternância que de fato faz com que todos tenham seus direitos de um dia poder contribuir de fato.

Até mesmo como agora, que alguns acham que estamos perdendo as forças para continuar o projeto idealizado no passado com muita luta e sacrifício de uma boa parcela, tenha a força do ganso e que ao ser ajudado se esforça também, para seguir o vôo, o vôo da esperança.

O partilhamento nesse ano de 2010, cada um tomando posição firme no vôo, tudo será glória no pouso firme e decidido.

2011 teremos outro líder nesse vôo. Que os anjos digam amém e que as cadeias feitas neste vôo bem planejado tenham DILMA como a nossa líder, mas jamais nos esquecendo daquele ganso que nos liderou com muito saber, melhor que um DOUTOR.

Pedro Bueno

23/1/2010.



sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

SIM EU NÃO SABIA. AGORA ELA É PT.

Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel -

15.1.2010
15h00m
Coluna no GLOBO

O câmbio do PSDB

O senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, disse que o partido não pretende, se for eleito, mudar metas de inflação, nem câmbio flutuante, nem autonomia do Banco Central. Isso parece a você o oposto do que ele disse à "Veja"? Também achei. Ele garante que os fundamentos da política econômica serão os mesmos, mas os pesos serão diferentes. Entendeu? Nem eu.
O que o senador me disse, quando liguei para entender melhor o que ele enunciara na entrevista da revista, foi o seguinte:
— As metas de inflação serão mantidas porque têm tido um bom resultado. O câmbio permanecerá sendo flutuante. O grande instrumento de mudança será o controle dos gastos públicos. Vamos cortar gastos de custeio e aumentar os investimentos, mudando o papel do Estado.
Na revista "Veja", quando o repórter Diego Escosteguy perguntou se haveria mudança na política econômica caso eles fossem eleitos, o mesmo senador respondeu: "Sem dúvida nenhuma. Iremos mexer nas taxas de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes."
Exceto o fato de que elas terão pesos diferentes, a resposta que ele me deu tem um peso bem diferente da que deu à "Veja".
Explicação de Sérgio Guerra quando cobrei a contradição:
— Dei uma entrevista muito maior do que essa, como é normal na revista. Isso é parte do que eu disse, mas não tudo. Não disse que se vai mexer nas metas de inflação.
Quis saber então como é que eles vão "mexer com câmbio e com os juros". Qual será a nova política cambial e monetária que vai substituir a atual?
— Vamos atuar fortemente nos gastos públicos, vamos reorganizar o Estado, rever prioridades. Os juros são bastante altos. O mercado continuará tendo um papel, mas vamos trabalhar para que os juros caiam.
Perguntei se esse mexer com os juros significaria intervir nas decisões hoje tomadas de forma autônoma pelo Banco Central:
— Não vamos intervir, o Banco Central terá independência.
Então quer dizer que vocês vão propor a independência do Banco Central?
— Não. Isso não foi discutido dentro do partido.
Então ficará tudo como é atualmente, com o BC tendo autonomia?
— Sim, o BC continuará tendo autonomia, mas trabalharemos para que os juros caiam porque eles são altíssimos no Brasil.

Argumentei que os juros são altos, mas caíram muito nos últimos anos, por decisões do próprio BC.
Os juros vão cair, segundo Sérgio Guerra, por força desse ajuste fiscal.
— Vamos fazer um forte ajuste fiscal — disse.
De fato, essa é a forma pela qual se abre espaço para a queda dos juros, mas nada é feito de uma $para a outra, e na revista ele tinha dito: "Se ganharmos, agiremos rápida e objetivamente."
Na conversa comigo, ele falou de refazer o planejamento do governo, mudar a forma de gastar. Nada que tenha resultado assim tão imediato.
O senador me disse, mais de uma vez, que não será abandonada a flutuação do câmbio. Mas falou em mudar o câmbio.
— O câmbio será mais apreciado. É claro que não dá mais para conviver com estas taxas de câmbio. Os níveis são evidentemente prejudiciais às exportações brasileiras — disse.
O interesse em tudo o que ele disse é óbvio: ele é o presidente do maior partido de oposição e que está na frente nas pesquisas de intenção de votos.
Sem intervir no câmbio, a única forma de apreciar a taxa é derrubar os juros. E a única forma de derrubar os juros é cortando os gastos públicos, reduzindo demanda agregada para neutralizar possíveis pressões inflacionárias que coloquem as metas de inflação em risco.
Foi esse o edifício montado pelo próprio PSDB depois da desvalorização cambial de 1999. Na política de metas de inflação, o BC tem que ter autonomia para elevar os juros caso a inflação saia da trajetória estabelecida.
O problema é que isso sempre causa atritos com a área política. Em qualquer governo. O dólar baixo é curioso porque traz efeitos diferentes. Por um lado, reduz a inflação e aumenta a capacidade de compra dos salários. Desses efeitos, todos os governantes gostam, mas nunca atribuem ao câmbio. Por outro, reduz a competitividade das exportações e incentiva importações. Isso, todos condenam. E nesse caso também há uma complicação a mais: muitas vezes quem exporta também importa e isso acaba neutralizando um pouco suas perdas. A confusão é que nenhum governo consegue apreciar o câmbio quando quer, a menos que mude a política de flutuação cambial, o que tem, como aprendemos, vários perigos.
A política econômica em seus fundamentos principais foi uma montagem do governo do PSDB. Ela foi mantida pelo governo do PT. Durante a campanha, como todos sabem, o então candidato Lula teve que divulgar uma "Carta aos Brasileiros", mudando as bases das políticas que eles vinham defendendo por anos. Se continuar falando em mudanças na política econômica sem explicar direito, o PSDB vai acabar tendo que fazer também a sua "Carta aos Brasileiros".

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ATÉ OUTUBO ISSO VAI RENDER...


Eleições no Chile vão render...
Sei que as eleições no Chile vão render por muito tempo aqui pelo Brasil, isso se não chegar até outubro. A oposição, através da mídia, pois essa é a fonte de endereçamento de recados, pois se envolver com a popularidade de Lula não dá bom caldo. Melhor que seja a mídia amiga. (Deles, claro)

Dirá essa mídia de que assim como lá, cá também não haverá transferência de votos, já que a cada ano a população está sempre propensa a desejar coisas novas. Pensam que em política também seja a mesma coisa, como foi no Chile. Mas no Chile não foi coisa de um ano ou até mesmo sete anos, como no caso o governo Lula. Por outro lado, mesmo assim lá a diferença de vontade foi mínima.

Mas por aqui não vejo nada de novo que dê ao povo essa vontade de mudar. Basta ver as figuras dos que pretendem retornar ao poder. Seriam por acaso gente nova, ao menos?

Prestem atenção: FHC – Tasso Jereissati – Sérgio Guerra – Bornhausen – Serra e outros menos votados ou até mesmo por não desejar buscar muitos outros nomes.

Nessa turma, tem gente que esteve no governo por mais de vinte anos, desde o tempo da ARENA. Então é coisa nova? Seria esses os “novos” que o povo de agora deseja?

Se a turma do PT trabalhar bem, não fazendo loucuras, os nomes citados acima não dizem muito do discurso de coisas novas, mas muito pelo contrário, o PT bem que poderia criar um bom slogan, que é fazendo uma pergunta: “È isso que o povo está querendo? O Povo não gosta de coisas velhas.

Pedro Bueno

20/1/2010.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010


Aécio sobre Lula.

Para Aécio, depois que deixar o poder em 2011 o presidente Lula poderá ter um papel destacado entre as lideranças dos países emergentes. Elenca a possibilidade de o líder petista ter "destaque em alguns desses organismos internacionais", como Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização dos Estados Americanos (OEA), mas ressalva que esse cenário dependerá da forma como o presidente conduzirá a máquina pública durante as eleições.
- Não cabe a mim, aqui, lançar o presidente Lula a presidente da ONU, da OEA, mas eu acho que ele encontrará apoios importantes em países em desenvolvimento para ser, quem sabe, aquilo que alguns analistas internacionais buscaram caracterizar como um dos mais importantes porta-vozes dos países em desenvolvimento. Mas, para isso, é fundamental que ele, no processo eleitoral, não se curve à sedução de utilização da máquina pública (...) numa disputa que tem que ser transparente.

Foto:Beto Magalhães, Terra Magazine

Entrevista Completa, ::Aqui::

E DAÍ, VOCÊ É UM DESSES?


OS QUE JOGAM NA CONTRAMÃO. 19/1/2010.

Dólar é a aposta contrária da hora
Investir ao contrário é uma estratégia bastante tradicional no mundo das finanças. Aqueles que aplicam seus recursos em ativos que estão desacreditados, com coragem de ir contra as principais tendências vigentes, se adiantam ao consenso para tentar pegar o nascedouro dos movimentos. Conseguir comprar no fundo e vender no topo (ou mesmo um pouco antes de o mercado fazer a volta) é o objetivo dessa corrente de investidores. Obviamente, para os que logram se posicionar bem no início da trajetória de valorização de ativos (ao comprar) ou de desvalorização (ao vender), o potencial de lucro aumenta vertiginosamente. Metaforicamente falando: surfar a onda por mais tempo é privilégio de quem ousa, no momento certo, remar contra a maré. Neste começo de ano, no Brasil, de cada cinco analistas ouvidos pela Bloomberg, apenas um sugere que a moeda americana pode vir ser um bom investimento no primeiro semestre. Pode-se dizer, então, que a valorização da greenback ante o real no decorrer de 2010 é tida como zebra e, portanto, a bola da vez entre seguidores da contramão.
Fonte: Jornal do Commércio.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Pra ganhar eleições vale tudo isso?


"Aqui, meus amigos, está o meu vice. Não tenham dúvidas de que faremos um bom governo". Isso foi dito por Serra. Quem me informou disse que estava bem perto dos dois, no exato momento em que Serra colocava a mão sobre os ombros de Arruda.
Vejam com que alegria os demistas demonstravam diante dessa revelação.
Acho que quem faltou ao encontro foi o sr. Bornhausem, o dono do partido, o DEM.
Se bem que, mesmo sabendo da vivacidade de Arruda, ele o queria como Vice de qualquer forma.


Tudo questão de semântica e problemas de egos.

Pra não se falar mais disso... 
Vamos sim mudando de assunto, visto que o que se criou foi apenas uma celeuma política interesseira por parte da mídia chamada PIG, juntamente com a “estrela Dalva”, o Ministro Jobim, que adora uma manchete. Mas como disse o Jabor hoje pela manhã, Haiti em breve será esquecido tão logo surja outro assunto para a mídia explorar. Dessa forma, como já se vê, esse caso já estará logo, logo, na penúltima página, lá num cantinho onde leitor algum tem curiosidade de procurar até que nada mais se fale. Mas deu, também, para aguçar o ego de uns poucos fardados e de civis que sentem muitas saudades dos tempos de exceção. Mas para que nada falei agora sobre o que foi mudado no tão propalado texto, tudo foi questão de semântica e daí os egos se acalmaram com simples mudança de palavras, mas que não mudou nada. O lançamento do terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), em dezembro passado, além de ter sido cercado por polêmicas em relação a pontos específicos, revelou também o quanto é difícil para o Brasil garantir a qualidade de vida a seus cidadãos. Das políticas de Estado ali mencionadas, já constava do documento anterior, o PNDH-2, lançado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002. Desde aquela época muitos projetos nem saíram do papel.Como por exemplo, os direitos humanos continuam a ser violados no país, muitas vezes pelo próprio Estado.Para os ricos tudo, para pobres...

Pedro Bueno 18/1/2010.

domingo, 17 de janeiro de 2010

O RECEIO DA VOLTA DAS PRIVATIZAÇÕES


MAIS UMA VEZ...

Mais uma vez estava desejando passar incólume nesse domingo, não ler nada e nem mesmo querer escrever qualquer coisa, pois os acontecimentos meio que tristes ocorridos no Haiti, me deixaram um pouco pra baixo.
Quanta tristeza, meu Deus! O que fez aquele pobre povo para receber de Ti tanta miséria, tanta gente ruim para governá-lo?

Meu receio:

Mas daí não pude deixar de me lembrar do que passamos em nosso pais e espero que tenhamos maiores alegrias daqui para frente. Mas que nada, quando me lembro das declarações do presidente do PSDB, na revista Veja, me deu uma grande angúsitia, pois poderemos ter novamente a “entrega” de mais patrimônios que todo povo idolatra, como a Petrobrás, por exemplo. A volta das privatizações poderá ocorrer novamente se José Serra for o ganhador nas eleições de outubro próximo. Mas Deus é nosso amigo e não deixará que isso ocorra.

Pedro Bueno
17/01/010.