sábado, 17 de julho de 2010

Merval e os leitores


Nome: arilson aragão - 17/7/2010 - 9:41
Pela primeira vez concordo num ponto com o Tucanófilo Merval Podreira, é preciso mesmo disciplinar a Lei Eleitoral, quem sabe assim não só o LULA será alvo de insidiosa perseguição por parte da imprensa golpista, tendenciosa e parcial.
O Alberto Goldman em todos os eventos que vai, não para de enaltecer o serra, Se inaugura um bueiro diz que aquilo é obra do "grande governador Serra" e a imprensa golpista nada divulga a respeito.
Agora LULA não pode citar a ex- ministra como condutora de obras importante para o pais, que moralismo seletivo é esse???
Se estão abespinhados pela enorme popularidade de LULA e pela gigantesca capacidade de transferência de votos que ele tem, é só chamar o FHC para apoiar o serra que está resolvido...............


Nome: Francisco Antonio de Albuquerque Neto - 17/7/2010 - 9:46
Merval para que tantos e tantos artigos contra o Governo Federal, o Presidente Lula, a Ministra Dilma? Deixe o Lula em paz!! Tenho 62 anos e nunca vi essa de um Presidente ser proibido de fazer política, de apoiar um candidato a sucessão. Trate de enaltecer o Serra. Ou ele não tem qualidades? Ele é economista (ou não é?), privatizante (para o bem do Brasil?), implanta pedágios (baratos?) por tudo quanto é canto, adora nordestinos, e falte também que ele inaugura maquetes. Deixe o Lula trabalhar rapaz

Eu digo:
Não sei como ainda alguns não se aperceberam que determinados colunistas são preparados para caminhar com os pés dos maior interessado que é, na verdade, seu patrão.
Diariamente alguns, como Merval, tem que criar fatos ou imaginar para escrever sempre sobre o governo Lula e agora mais precisamente contra a candidata Dilma Rousseff. Merval é bastante imaginário, tem de fato, bastante tato para falar de politica, principalmente, claro, a sua maneira. Mas na verdade, muitos de seus leitores não comungam com seus pensamentos e sabem que há por detrás de suas palavras algo que tem por motivação desqualificar a candidata do PT, que para surpresa dele, hoje com mais ou menos 40% de intenções de votos, quando ele, Merval, juntamente com Monte Negro, imaginavam que no máximo teria uns 20% e de que o PT estaria acabado.
Acima estão dois comentários de leitores que colocaram suas opiniões em comentários de sua coluna. Vê-se que desta maneira milhares de outros mais não se manifestam mas comungam com o que pensam esses dois leitores.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Dilma no Roda Viva - junho de 2010



Este é um pequeno flash do program Roda Viva, apresentado pela TV Cultura de São Paulo, onde Dilma foi entrevistada e se saiu, como sempre, muito bem.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

É disso que oposição não gosta de ler

 


Observem o quanto foi reduzida a pobresa no Brasil de 2003 até agora, 2008. A continuar desta forma, espera-se que em 2016 não teremos mais ninguém abaixo da linha da pobresa.
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Ah se Zico Também fosse do Vasco!!!



Já escrevi, não me lembro quando, sobre minha admiração com certas pessoas, que pessoalmente não conheço, mas que pelas suas atitudes divulgadas pela imprensa, me levam a imaginar se tívéssemos gente sempre do porte de Zico estaríamas muito bem.
Sou torcedor do Vasco de há muitos anos, mas nunca deixei de visualizar gente pública como Zico, no seu comportamento esportivo e de ideias claras. Se Zico fosse do Vasco Roberto teria um grande parceiro na administração do grande clube da Cruz de Malta.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Serra é um mentiroso

Fonte: blog terror do nordeste.
José Serra disse o seguinte sobre a alegação de Dilma no caso do programa do PT:“Não há perigo de eu assinar sem ler. Sou cricri. Sempre escrevi meus textos. Viro madrugada escrevendo e lendo”.Eu acredito no que Serra diz, na verdade Serra assina lendo, só não é homem para cumprir o que promete.A promessa de não renunciar ao cargo de prefeito de São Paulo foi assinada e reconhecida por Serra, mas no final todo mundo sabe o que ocorreu.Cala a boca, escroque, vagabundo!.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Governo de SP mais do que dobra gasto de publicidade

12/07/2010

O Governo de São Paulo mais do que dobrou seus gastos com publicidade no primeiro semestre de 2010. A comparação se baseia nos anos de 2007, 2008 e 2009, quando a média mensal de gasto foi de R$ 9,2 milhões. Já neste ano, o valor saltou para R$ 23,6 milhões – alta de 156,5%.

De janeiro a junho, o Governo do Estado usou R$ 141,8 milhões em publicidade e comunicação institucional, o equivalente a 88,6% do teto legal para o ano. De acordo com a Secretaria de Comunicação do Estado, São Paulo ainda dispõe de cerca de R$ 20 milhões para gastar com publicidade até o fim do ano.

O crescimento acontece por se tratar de ano eleitoral, em que a Lei impede governos de gastarem com publicidade nos três meses que antecedem o período de votação. Por essa razão, a tendência é antecipar o uso da verba para o primeiro semestre do ano. Essa manobra acaba por ser uma brecha na legislação, que proíbe o Governo de superar a média dos três anos anteriores – como aconteceu.

Para acabar com esse senário, ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estudam revisar o texto da lei. Na nova interpretação, a média mensal passaria a ser considerada por semestre, separadamente. Isso evitaria o salto com publicidade nos primeiros seis meses de ano eleitoral.

Governo de São Paulo x Governo Federal

O crescimento verificado em São Paulo superou até mesmo o do Governo Federal. Na mesma comparação, o governo de Lula gastou R$ 24,3 milhões contra R$ 12,3 milhões nos três últimos anos – alta de 97,5%.

Em São Paulo, os gastos governamentais com publicidade no primeiro semestre de 2007 somaram R$ 19,5 milhões. Em 2008, foram R$ 33,9 milhões; e, em 2009, R$ 111,8 milhões.

2010 também mostra outra diferença ante os três anos anteriores. Ao contrário dos que ocorre neste ano, o Estado deixou mais da metade dos gastos com publicidade para o segundo semestre em 2007, 2008 e 2009. Entretanto, este ano copia o de 2006 – que também teve eleições presidenciais – em questão de distribuição de gastos.

As informações são da Folha de S.Paulo

Redação Adnews

Palavras de um soldado americano.



Recebi através de e-mail esse filme e no corpo do mesmo dizia que era para lermos de imediato antes que fosse apagado.
De fato eu na minha pobre sabedoria, sempre dizia de que guerra é uma indústria que produz muita morte e desgraças e rende muito para uma casta que sempre domina, principalmente os EUA. Aliás, o povo americano é meio que ingênuo e está sempre sendo iludido devido ao seu imenso senso de nacionalidade. Mas, devido a isso está sempre sendo envolvido pelo emocional.

domingo, 11 de julho de 2010

ENVELHECI UNS 30 ANOS...

"Envelheci uns 30 anos depois que passei 10 horas no centro cirúrgico operando um aneurisma cerebral, em 2003. Não perdi minha alegria, mas a sensibilidade aumenta muito e isso faz muita diferença, porque governar é cuidar das pessoas."

Quem disse isso? Saiu no Estadão online do dia 11/7/2009.
Se desejarem eu digo quem foi.

OTIMISMO, apesar de Miriam Leitão

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Globo 09/07 - - Panorama Econômico :: Míriam Leitão

Temperatura em alta

Setores diferentes contam a mesma e boa história sobre a conjuntura econômica brasileira, seja supermercados, indústria automobilística ou indústria têxtil. As vendas estão subindo, as expectativas em relação a este ano são de confirmação do crescimento das vendas. Mas as queixas que automóveis e têxteis têm sobre o câmbio são a alegria do varejo.

Juntei no programa Espaço Aberto da Globonews esses três setores. Genival Beserra, diretor comercial da rede Prezunic, empresa média carioca na área de supermercados, a sexta maior do país, conta que este ano as vendas estão crescendo 15% e devem terminar o ano em um patamar de 20% sobre 2009. Admite que houve queda entre o primeiro e o segundo trimestre no ritmo de crescimento, mas disse que julho já começou bem. Ele vive num setor em ebulição com as vendas e fusões, com redes gigantes se formando através da compra de redes menores como eles, mas garante que o grupo não quer ser comprado.

José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors, disse que as vendas estavam fortes no primeiro trimestre e depois caíram com a volta do IPI, mas agora está havendo crescimento.

- Este ano vamos terminar com vendas de três milhões e trezentos mil veículos no mercado interno, com crescimento de 8% a 9%, mas com relação ao mercado externo, está em queda absoluta. A GM exportava daqui para 40 países e hoje está reduzida a meia dúzia. Chegamos a US$1,6 bilhão e hoje devemos ficar entre US$400 milhões ou US$500 milhões.

Esta mesma reclamação sobre o mercado externo é feita pelo diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, mas em direção contrária. Ele teme o problema da invasão de produtos chineses.

- A indústria têxtil caminhou muito bem no primeiro semestre, a despeito do fortíssimo crescimento das importações. As vendas da indústria nacional aqui dentro cresceram 12% em termos de volume, mas as importações físicas subiram cinco vezes mais. Seja como for, o ano está sendo muito bom em termos de demanda e está sendo possível acomodar crescimento do consumo dos produtos nacionais com o crescimento das importações principalmente de produtos chineses - disse Fernando Pimentel, da Abit.

Pimentel disse que o câmbio da China e o nosso tornam a competição desequilibrada, até porque a concorrência no mercado externo se acirrou com o encolhimento de diversas economias. Pinheiro Neto também reclama do câmbio baixo que estaria dificultando ainda mais as vendas internacionais da empresa. Pimentel garante que não é o choro de sempre. Segundo ele, o setor de têxteis vai crescer 12% este ano, a indústria têxtil é a quinta ou a sexta maior do mundo, e que tem 30 mil empregos. Acrescenta que apesar disso, o produto chinês é um competidor com várias vantagens. Calcula que só o câmbio desvalorizado representa um subsídio de 25% a 30%.

- Isso está levando ao resultado negativo na balança comercial de US$3,5 bilhões no setor. Exportamos US$1,5 bilhão e importamos US$5 bilhões - diz Pimentel.

Para os supermercados, admite Genival Beserra, nada melhor do que o câmbio baixo, que incomoda tanto os outros entrevistados.

- É bom porque importamos frutas, bebidas, bacalhau, peixe. Para nós, é favorável. A indústria brasileira tem muita concentração e com esse câmbio aí, alguém se dá bem. E é o varejo. Vamos ter um Natal mais gordo. Os supermercados têm conseguido reter o consumidor porque a cesta básica, por exemplo, se você olhar ao longo dos anos, ela em vez de aumentar, caiu de preço. Os supermercados têm reduzido suas margens e isso aumenta as vendas em geral.

A GM está passando por várias mudanças. No Brasil, assumirá uma mulher, e o atual presidente, Jaime Ardilla, vai assumir a direção regional da empresa.

- Sem dúvida teremos que nos acostumar, é a primeiríssima vez que isso acontece. Além disso, a América Latina passará a se reportar diretamente ao CEO (presidente mundial) da companhia em Detroit.

A GM mundial passou por uma crise de grandes proporções entre o final de 2008 e 2009 quando foi salva com dinheiro do governo americano. Ela conseguiu pagar um empréstimo de US$6 bilhões ao governo dos Estados Unidos, mas seus maiores acionistas continuam sendo os governos americano e canadense. É, ainda, uma estatal.

Todos os três entrevistados disseram que estão muito esperançosos em relação a 2010, com metas de crescimento forte sobre o fraco ano de 2009. Genival, do Supermercados Prezunic, e Pinheiro Neto, da GM, estão esperando a continuação do crescimento nos próximos anos. Fernando Pimentel tem menos otimismo. Ele acha que este segundo semestre vai ser muito bom, até porque vendas de têxteis e confecções são maiores no segundo semestre, na coleção primavera-verão, mas diz que está com "otimismo realista" em relação aos próximos anos, principalmente por temer as incertezas da economia mundial. Genival aposta nos novos consumidores brasileiros, mesma aposta feita por Pinheiro Neto.

- Acabamos de anunciar investimentos de US$5 bilhões no Brasil até 2012. Estamos renovando nossa linha de 18 produtos. Achamos que até 2015 o Brasil consumirá 4,5 milhões de veículos por ano, principalmente pelo aumento da classe média.