sábado, 19 de dezembro de 2009

FELIZ 2010 DEM - SIM, UM GRANDE 2010




QUE 2010 SEJA O FINAL DESSA GENTE!

Homenagem as mulheres jornalistas. ( com todo respeito)



Entrevista que não fiz.
Encontro casual na Cop15.

- Olá, Olga, você por aqui?
- Sim, Presidente, eu...
- Mas Olga, seu assunto é outro e isso aqui é “coisa de verde”!
- Sim, Presidente, mas...
- Sim Olga, é por causa do Serrote?
- Também, Presidente e...
- Sim, Olga, eu já devia ter entendido.
- Entendido o quê, Presidente?
- Olga, vamos mudar de assunto, pois já falei muito sobre esse sujeito.
- Mas nada...
- Falamos sim, Olga, você faz tantas perguntas e depois diz que não falei muito desse tal de Serrote?

- Mas mudando de assunto, o que você tem falado de mim as 07h58min?
- Até que nada de mais, Presidente...
- Nada de mais? Você pensa que não te escuto?
- Mas Presidente, o que tenho...
- Falado muito de mim, Olga, ou você está... deixa prá lá.
- Presidente, eu faço parte...
- Olga, não vou te dizer, mas sei que você está assim com o Aécinho!
- Como o Senhor imagina isso...
- Lógico que nem precisa...
- Precisamos conversar mais...
-Mas não vão deixar você falar comigo e até hoje estamos passando por namorados as escondidas... aqui nesse lugar frio, cheio de turistas se passando por... palmeirenses. Olha lá a Marion, um dia é economista, outro cientista politica, outro "verdão.
- Que é isso, lá tenho toda liberdade de entrevistar quem...
-Quem, Olga, só se for do DEM ou PSDB.
- Mas...
-Então quando vais convidar a Vilminha...
- Vilminha, Presidente, quem é essa...
- Olguinha, sejas mais esperta, isso é disfarce, minha cara, pois o sfep vai dizer que é campanha antecipada.
- O Senhor não quis dizer FHC, Presidente?
- SFEP quer dizer: somente fala em privatização. Por isso ele é o SFEP.
- Complicado...
- Mas complicado é ele que... melhor deixar prá lá!
- Mas voltando ao seu trabalho e falando de seus colegas...
- Que colegas, Presidente?
- O Jaú, o Piollho, que também tem língua presa como eu, percebeu?
- Tem tal de 06h01minh que quando inicia o programa fala firme que parece que o mundo está acabando, mas é boa gente, Assim me diz o meu assesssor, o Peixe Marim.
-Mas Presidente...
- Já vem você defender seus colegas. O Jaú só fala de mim e com muita raiva: "Amigos ouvintes"... e tome pau em mim.
- Mas ele fala também do...
- Do Serrote? Só coisas boas,
- Também...
- Que nada, ele parece que até sonha que um dia estará no meu lugar. Esse Jaú é mesmo um baú.
Mas o Senhor também tem seu grupo e...
- Já vem você achar que eu sou de “grupo”. Grupo econômico é o SFEP.
-Mas Olga, o que você achou da fugida do Aécinho?
- Eu...
- Já sei, agora ficaste triste, mas Minas não vai gostar nadinha se ele aceitar ser Vice. Minas não suporta mais ter somente vice. É tanto vice que até o Cruzeiro do Aécinho foi vice. Mas também quem estava lá na tribuna com o Aécinho, o Serrote!
- Meu Presidente...
- Meu Presidente? Veja se sou “beiçola”. Também não sou “lustrado”.
- Ilustra...
Ilustrado nada, Olga, ele lustra prá depois privatizar. Ele é lustrador de empresas nacionais para depois... deixa prá lá!
Ah, Olga, como é que se chama aquela minha conterrânea que tem um nome parecido com a filha do Sarney?
-Roseann Kennedy, Presidente.
- Logo vi, é se eu tivesse nascido no ano dela, também seria Kennedy e não Silva, Isso é coisa do “Naciel”.
- O Senhor não queria dizer Maciel?
- É isso mesmo. Ela deve ter nascido no tempo do “arrocho”, então para não ser Silva, aproveitou e... Deixa prá lá, isso é coisa de nós mesmo lá do nordestão.
Mas ela é uma...
-Já percebi, mas quando está falando junto com o Piollho...
- Piolho com dois eles?
- Disfarça Olga! Mas ele é mesmo do serrote. ”Adora a Petrobrás”. O tal do CO² o está deixando maluquinho.
- Mas ele é um bom...
- Sim Olga, de fato ele é... Vamos a outra pergunta, Olga.
- Mas o senhor não me deixou fazer pergunta alguma?
- Então Olga, me convide e aí você fala o que desejar. Não vou te interromper nem uma vez. Isso faz parte d minha vida. Escuto muito mais do que falo. Um beijo, minha cara, foi um prazer. Tchau, pois o avião já vai sair e tenho 20 países para visitar até o final do meu mandato.

Essa deve ter sido a melhor entrevista da jornalista, cientista política, Senhora Olga.
Nossa como pergunta essa jornalista! Esse deve ter sido o pensamento do nosso Presidente.

Breve novas entrevistas tão esclarecedoras como foi essa.

Obs.:
Tudo imaginação, nada disso existiu, claro!

Pedro Bueno
19/12/2009

Muitas vezes ler o que o leitor escreve é mais sincero.



LEITORES COMENTAM:

·  jorge luiz pessanha batista - e-mail
19/12/2009 - 02h 23m
"Chapa puro sangue" é uma analogia de chapa que governa para a burguesia, esses senhores são os puros representantes da era da republica café com leite, época em que o povo não fazia parte das escolhas políticas e nem das prioridades por parte dos mesmos. Hoje porem já está mais vacinado de uma direita que tem como seu maior representante FHC esse verme entreguista que se hoje aqui estivesse já teria entregado o pré sal para os ianques.

Flavio Sa
19/12/2009 - 00h 16m
Acho legal que o Aécio seja o vice... DESDE QUE O PSDB E O Demo PERCAM A ELEIÇÃO...

Que o governo do PT não transformou o nosso Brasil em uma "Suécia", é verdade... MAS QUERER QUE VOLTEMOS AO TEMPO DO TERROR DAS PRIVATIZAÇÕES E DO NEOLIBERALISMO DESCARADO, ISSO É RETROCESSO...

BOA SORTE AO CANDIDATO DO GOVERNO... SEJA ELE (A) QUAL FOR...

DÁ-LHE DILMA!


19/12/2009 - 00h 02m
O Serra é feio e mal humorado. Não vai ser presidente neste país nunca. O Aécio até tinha chance, mas o PSDB é burro demais para não lançá-lo candidato. O PT é a Dilma vão engolir o PSDB nestas eleições. O Serra só vai ganhar em São Paulo, o resto vai ser lavada do PT. Ninguém quer a volta dos Demos tucanos ao poder, e o Lula, apesar da mentira propagada pela mídia, transfere sim, e muito, a sua
a aprovação recorde para a Dilma. 8 anos de FHC já foram suficientes . PSDB nunca mais!

· Assyria Fernandes Rocha
18/12/2009 - 23h 00m
Sem dúvida, a presença de Aécio na chapa de Serra iria favorecer bastante a retomada do Palácio do Planalto pelos tucanos. Afinal, Minas Gerais é o segundo maior colégio eleitoral do país. Acontece que Aécio não trocará a eleição garantida para o Senado por uma aventura em que o maior prêmio será tornar-se uma figura decorativa como é o simplório José Alencar. Melhor para Lula. Sem Aécio na chapa, 70% dos mineiros deverão votar na pessoa indicada pelo presidente, seja ela quem for. Adeus, Brasil!
Agora sou eu:
Já estou me acostumando a ler sempre o que escrevem os leitores, quando solicitados a darem suas opiniões. Hoje, por exemplo, foi perguntado o que achavam do Aécio aceitar compor a chamada “puro sangue”. Sinceramente, pelo pouco que possa dizer que entenda de política, na verdade, assim cimo eu, mineiro também, penso que 90% dos meus conterrâneos não vão gostar nada de que Aécio aceite compor essa chapa. Poderá sim, vir o inicio da queda que o povo mineiro lhe impostará, pois o estado já está cansado de ter muitos mineiros na Vice.
Pedro Bueno
19/12/2009.

CONFECOM



Escrito por Eduardo Guimarães às 01h12
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18/12/2009

Análise

O destino da Confecom
Acho ocioso este blogueiro reportar maiores detalhes da profusa produção da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. O site da Conferência, “linkado” na lista de blogs e sites indicados pelo Cidadania, contém um cabedal de informações que artigo ou post nenhum poderá reproduzir com a mesma abrangência.

Depois de quase uma semana participando ativamente desse esforço monumental que foi construir a primeira edição da Confecom, apesar dos percalços, da organização precária do evento, dos desentendimentos, enfim, de todos os problemas, o produto extraído constitui uma verdadeira revolução nas comunicações do país.

Mesmo que algumas propostas ruins tenham sido aprovadas, acredito que a maioria delas seja de projetos revolucionários da comunicação brasileira, hoje uma das mais atrasadas do mundo.

É importante lembrar que parte do que a Confecom produziu poderá ser implantado imediatamente, por decreto do presidente da República, como no caso do revolucionário Conselho Nacional de Comunicação. Entretanto, há muita coisa – talvez a maior parte do que a Conferência produziu - que dependerá do Poder Legislativo.

Diante disso, cabe lembrar que tanto a minoria de propostas – que Lula poderá transformar em realidade por decreto – quanto a maioria delas – que o Congresso Nacional terá que votar –, podem simplesmente virar pó dependendo de quem ganhe a eleição presidencial do ano que vem.

As propostas que Lula venha a transformar em decretos poderão ser revertidas pelo novo – ou pela nova – presidente da República a ser eleito(a) no ano que vem. Já as propostas que o Congresso poderá votar em 2010 – ou não – , só se transformarão em realidade se Dilma se eleger. Se o eleito for José Serra, todo o esforço da Confecom terá sido em vão.

Na noite de quinta-feira, conversando com políticos de vários partidos num barzinho, ouvi que acham muito difícil que Lula não consiga eleger Dilma. Por uma questão de educação não citarei nomes, mas conheci um deputado do Democratas que fez campanha para Lula em 2006 e que afirma que fará de novo no ano que vem.

Mas é bom que todos saibam que a Conferência Nacional de Comunicação, por enquanto, não passa de um conjunto de boas e de más intenções. Desta forma, quem deseja que a comunicação se modernize no Brasil deve primeiro torcer para que Dilma vire presidente.

Com base em declarações que ouvi de políticos aliados seus durante a semana que finda, garanto que o governador de São Paulo vem sendo “vitaminado” pela mídia por todos estes anos para que se eleja e reverta tudo o que este governo fez no que se refere à comunicação, e para impedir que aquilo que a Confecom produziu vire realidade.

O destino da Confecom ainda é absolutamente incerto.

Escrito por Eduardo Guimarães às 14h41
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Quando Arthur Virgillio fala, a coisa é ao contrário, podes crer.



Virgílio diz que candidatura de Serra é 'irreversível'

De Márcio Falcão, da Folha Online:

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), descartou nesta sexta-feira que o resultado das pesquisas de intenção de voto influenciem a decisão do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), de sair candidato à sucessão presidencial de 2010.

Segundo Virgílio, a candidatura de Serra é "irreversível". Após o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), ter aberto mão de disputar a indicação do PSDB com Serra, o governador de São Paulo teria informado aos caciques do partido que não negocia anunciar seu nome antes de 31 de março.

"É uma candidatura irreversível. Nós temos um projeto para o país e tem tempo que todos sabem que o Serra era uma das alternativas desse projeto e não mudou praticamente nada nas avaliações dele nas pesquisas. Essa avaliações são importantes, mas pesa mais o projeto", disse.

Para o líder tucano, não há motivo para ter pressa em oficializar a candidatura de Serra. Virgílio negou que Serra tenha medo de confrontar neste momento com a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Isso é uma falácia. Não há razão para falarem isso. O Serra não tem medo de críticas até porque quem tem medo de ser criticado não pode ser candidato. Não tem diferença o possível surgimento de ataques agora ou em março", afirmou.

Leia mais em Líder tucano diz que candidatura de Serra à Presidência é "irreversível"

O TEMPO URGE E SERRA FICA EM CIMA DO MURO.


AÉCIO TERIA DADO O TIRO CERTO?

Ao desistir da candidatura como postulante à cadeira Presidencial, já que estaria havendo mais que teimosia tanto do PSDB como de José Serra, quanto à realização de prévias mais cedo, pois segundo Aécio o tempo urge e em política um ou mesmo dois anos não é nada. Passa muito rapidamente e achava que tanto o partido como Serra assim como ele também, já haviam perdido muito tempo, enquanto que o PT já está com o bloco na rua. 
Alguns pensam que Aécio deve ter entrado num cassino e jogado todas suas fichas, mas que os resultados virão em muito breve, até mesmo em três meses, quando se verá em que pé estará à paciência de quem demora muito para decidir, como é o governador José Serra. Se Aécio fez uma grande jogada, na tentava de colocar todo o peso de decisão no colo do governador de São Paulo, isso será visto em breve. A roleta está rodando e vamos ver no que dá. Para muitos analistas,pode ser que a desistência da candidatura seja definitiva. Mas o propósito maior foi colocar Serra numa situação preocupante. Serra agora terá que se definir.  
Serra não gosta de jogar e corre risco riscos. Mas isso pode acabar indo para a mente dos eleitores como uns homens que temem tomar posições e ser Presidente tem que ter coragem de se arriscar muito. O povo não gosta muito de frouxidão.  Serra às vezes á impressão que se pareça como um zumbi, meio que perdido, com andar e gestos muito cuidados que chaga até dar a nítida impressão que tem medo de tropeçar na primeira pedra que encontrar pelo caminho.  
Mas penso que passa pela cabeça do Serra mais ou menos os seguinte: Jogar no número da Presidência me arrisco muito e fim de carreira. Se derrotado, pensa que nem mais para vereador de São Paulo se elegerá.  Melhor tentar uma reeleição ao Palácio Bandeirante. Serra deve estar pensando que seja o menor risco. Porém, imagino eu, se os partidos que não o apóiam fizerem uma campanha de que São Paulo terá novamente um medroso, poderá acreditar nisso e, então, nem para governador Serra se elegerá. Vacilante como tem demonstrado, poderá entregar também, o governo de São Paulo de graça para o PT. Isso será o suicídio para o PSDB.Na verdade, a renúncia de Aécio vai dar muito mais dor de cabeça aos oposicionistas que tenderão a deixar o governador paulista de lado, como fizeram com Alckmin, que foi mais turrão que Serra atualmente. Aécio deixou um incêndio danado, que vai demorar a se apagar e muito mais demora ainda, para ver os rescaldos dessa atitude tomada pelo governador de Minas. Serra se encontra numa sinuca de bico que nem o maior jogador de bilhar seria capaz de visualizar a próxima jogada. De uma coisa é certa: desta vez Serra ou vai ou morre. Se recuar em não se candidatar à Presidência, estará fora da política definitivamente. Não tem mais no que pensar. O medo não lhe dará chance nem para se reeleger ao governo de São Paulo, volto a repetir.  
Para finalizar, o que você fez com Serra, Aécio?Diante disso, Aécio irá ver o que a roleta lhe diz: poderá lhe dizer que o PSDB o chamou de volta. Será? Daqui pouquíssimo tempo veremos. 
      Pedro Bueno
      18/12/2009


Na maior capital do pais



Não sei o que seja meio ambiente. Não estão vendo por aqui?

Vou lendo e ouvindo aqui acolá, coisas sobre meio ambiente, de energias não renováveis, que o petróleo iria acabar daqui a 30 anos, (isso ouvi já uns 40), que as matas atlânticas espalhadas pelo esse país todo estão prestes de serem extintas, que o uso das sacolas plásticas é ruim para o meio ambiente, assim como garrafas pet e por aí vai.
Aqui pelo Brasil é isso, mas de uma coisa posso com certeza afirmar que muitos que falam desse tema nunca saíram de seus gabinetes refrigerados, de suas praias de finais de semana e que, suas férias preferem Europa ou EUA, quando não, por questões outras, o Caribe.
Mas nesses dias tenho lido alguma coisa, pois não há como não ler ou ouvir os “especialistas” do assunto. Vez por outra ouço numa rádio que troca noticia um cidadão até que bem afeiçoado, locutor de noticiário noturno, que aos sábados e domingos faz uma apresentação com belos vocabulários, mas meio que prolixo dando de bom entendedor da matéria. Posso estar até enganado, mas acho que sua cadeira numa universidade aqui no Rio é sobre o assunto. Se não entendo do assunto, então fico a admirá-lo pela sua bela sabedoria. Mas será que ele já saiu da cidade grande?
Mas de Copenhague, ouço e leio gente que não sabe o que quer se fala e escreve de economia, política ou agora meio ambiente. Outros que por lá estão, até me parece que “dão noticia da noticia”, pois demonstram sempre meio que a procura do que falar. Quanto a “dão notícia da noticia”, é como eu que não estou por lá então leio e vejo o noticiário e escrevo ou falo como estivesse bem presente.
Mas uma não posso deixar de dizer que por um descuido da Ministra, seu erro do “não” faltou para completar uma frase, passou a ser mais importante do que falar do que está ocorrendo em Copenhague.
Outro fato é que Serra na poderia faltar e ser bem acompanhado pela grande mídia nacional e aprovado “quando aprovou” a proposta de Marina Silva que achou que o Brasil deveria fazer uma doação de um bi de dólares para países mais pobres e com isso viria estimular os ricos a se comprometerem também. A ministra deu como resposta de que o Brasil já faz ajuda a algum tempo de outra forma.
Enfim, no meu pobre entender desse assunto, acho que o que vi foi e será mais uma bela excursão pela Dinamarca, tanto que um dia uma das belas figuras disse na sua rádio de que iria conhecer a capital norueguesa, pois ninguém é de ferro.
Pelo visto, também, a imagem que me deixou transparecer é de que há muita gente aproveitando do problema para viver bem, à custa de quem e seria bom o senador Álvaro Dias pedir uma CPI.INTERNACIONAL.

Pedro Bueno
16/12/2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CORREU DA RAIA O MINEIRINHO


 
Aécio corre da raia...

Com o tempo aprendemos a “a ver na voz”, nos gestos, quando um político parece que está escondendo algo que o público pode até desconfiar, mas não tem plena certeza.
Eu já deveria ter escrito isso logo após a entrevista que Aécio deu no programa da Lúcia Hippólito, nesta segunda-feira, dia 15, salvo engano.
Estava falando meio que um pouco descompromissado, muito prolixo, (isso falei em outro comentário), apenas estava ali honrando um compromisso assumido.
Mas o que deveria ter feito Aécio desistir agora, quando se falava em esperar até mesmo fevereiro de 2010? Se não me engano, em resposta a uma pergunta ele falou de que tinha dados levantados... que dados eram esses? Agora se pode dizer até que não estava mesmo confortável com o que ele não disse, mas já deveria saber.
Nos partidos há pesquisas que não são divulgadas. Essas não seriam de fato favoráveis a Aécio que agora achou melhor “pular do cavalo” antes que esse o derrubasse?
O que lhe aconselharia o seu velho avô, antes de “correr da raia”? Acho que lhe diria: “Minas Gerais não irá gostar nada disso”. Portanto, Aécio só tem uma coisa, tentar o Senado e... apoiar Serra.
Quando escrevi em letras miúdas (apoiar Serra), é por razões que somente ele o os caciques do PSDB sabem do que se trata.
Com certeza Serra não contará muito com o apoio do mineiro e terá que se esgoelar muito quando for à Minas Gerais.

Pedro Bueno
17/12/2009.


MEIO AMBIENTE - SÃO PAULO UM DESASTRE- O GOVERNADOR FAZENDO TURISMO.

Gente, o que vocês poderão ver neste pequeno filme ocorre na maior cidade da Ameríca do Sul, capital do estado onde está a maior economia nacional, mas que se vocês abrirem o Google e pedirem a relação de quais foram os governadores do estado de São Paulo, verão que 99% eram das classes mais ricas do país, portanto, sempre a elite dominou o estado.
Dessa forma, quando alguém diz que "mandaram neste país por 500 anos", não está totalmente errado.
Governar para pobre sempre foi, na verdade, "viver as custas do pobre". Se antes haviam as senzalas hoje tanto pretos como brancos vivem nas zanzalas das periferias das grandes cidades. Mas São Paulo? Como deixaram ocorrer isso?
O fato, meus caros, é que somente olharam para si, para seus bairros nobres, como Jardins, Morumbi etc.
Li no ex-blog do sr. César Maia, (que não o apoio por ser do DEM-quando do PDT sim)quando diz que não ouviu ninguém lá em Compenhague falar sobre as crianças de hoje que estão morrendo por falta de tudo, que não ouviu ninguém falar da falta de saneamento etc, que está tudo a olhos vistos para serem feitos agora, já que nada fizeram ontem. Mas, AlGore está preocupado com o planeta daqui a cem anos. E as criaturas de hoje?
Eu particurlarmente, apesar de confesso desconhecedor de "meio ambiente", sinto que está mesma havendo "UM BOM PASSEIO TURISTICO LA PELA DINAMARCA"


SOCIEDADE HIPÓCRITA.


Que achas?


Cá,tem sim, mas a maioria e a pior da siciedade realmente está no asfalto, nas grandes mansões, nos belos castelos, dentro de grandes carros importartados, donos de jatos particulares etc. (há excessões, claro).


VOU LÁ ´PRÁ QUÊ SE NADA ENTENDO!

Não sei o que seja meio ambiente.

Vou lendo e ouvindo aqui acolá, coisas sobre meio ambiente, de energias não renováveis, que o petróleo iria acabar daqui a 30 anos, (isso ouvi já uns 40), que as matas atlânticas espalhadas pelo esse país todo estão prestes de serem extintas, que o uso das sacolas plásticas é ruim para o meio ambiente, assim como garrafas pet e por aí vai.

Aqui pelo Brasil é isso, mas de uma coisa posso com certeza afirmar que muitos que falam desse tema nunca saíram de seus gabinetes refrigerados, de suas praias de finais de semana e que, suas férias preferem Europa ou EUA, quando não, por questões outras, o Caribe.

Mas nesses dias tenho lido alguma coisa, pois não há como não ler ou ouvir os “especialistas” do assunto. Vez por outra ouço numa rádio que troca noticia um cidadão até que bem afeiçoado, locutor de noticiário noturno, que aos sábados e domingos faz uma apresentação com belos vocabulários, mas meio que prolixo dando de bom entendedor da matéria. Posso estar até enganado, mas acho que sua cadeira numa universidade aqui no Rio é sobre o assunto. Se não entendo do assunto, então fico a admirá-lo pela sua bela sabedoria. Mas será que ele já saiu da cidade grande?

Mas de Copenhague, ouço e leio gente que não sabe o que quer se fala e escreve de economia, política ou agora meio ambiente. Outros que por lá estão, até me parece que “dão noticia da noticia”, pois demonstram sempre meio que a procura do que falar. Quanto a “dão notícia da noticia”, é como eu que não estou por lá então leio e vejo o noticiário e escrevo ou falo como estivesse bem presente.

Mas uma não posso deixar de dizer que por um descuido da Ministra, seu erro do “não” faltou para completar uma frase, passou a ser mais importante do que falar do que está ocorrendo em Copenhague.

Outro fato é que Serra na poderia faltar e ser bem acompanhado pela grande mídia nacional e aprovado “quando aprovou” a proposta de Marina Silva que achou que o Brasil deveria fazer uma doação de um bi de dólares para países mais pobres e com isso viria estimular os ricos a se comprometerem também. A ministra deu como resposta de que o Brasil já faz ajuda a algum tempo de outra forma.

Enfim, no meu pobre entender desse assunto, acho que o que vi foi e será mais uma bela excursão pela Dinamarca, tanto que um dia uma das belas figuras disse na sua rádio de que iria conhecer a capital norueguesa, pois ninguém é de ferro.

Pelo visto, também, a imagem que me deixou transparecer é de que há muita gente aproveitando do problema para viver bem, à custa de quem seria bom o senador Álvaro Dias pedir uma CPI.

Pedro Bueno
16/12/2009
http://buenomuybueno.blogspot.com

http://oquepensabueninho.blogspot.com

referente a: Falha no carregamento da página (ver no Google Sidewiki)

ELES ESCREVEM, VOCÊ JULGA

Mais leitores escrevem.

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei que limita os gastos com a folha de pagamento do funcionalismo público. Pela proposta, que ainda precisa ser aprovada pela Câmara, o aumento real (acima da inflação) da folha só poderá ser de, no máximo, 2,5%. Se a regra estivesse valendo, o teto este ano seria em torno de 7%, considerando inflação de 4,5%. ( Você concorda com a proposta? )
Um limite bem abaixo dos aumentos registrados pelas folhas de pagamento do Executivo, que aumentou mais de 14% entre 2008 e 2009, e do Judiciário, quase 18% maior no mesmo período. O Legislativo seria o único poder a cumprir o teto: teve aumento de menos de 1%.
Lucas de Souza
17/12/2009 - 07h 01m
Logo, logo as globetes vão acordar e aparelhar esse espaço com comentários do tipo "o Brasil tem funcionários demais ", "temos que privatizar tudo" e outras pérolas. Enquanto isso, nós que realmente trabalhamos não temos condições de rebater tais comentários. Logo, os direitalhas ficam com a ilusão de que são maioria e as pesquisas de opinião que apontam altíssima popularidade de Lula são manipuladas. Os direitalhas são todos iguais e repetem os mesmos mantras, pois tem preguiça de trabalhar!
Germano Alves
17/12/2009 - 06h 58m

Funcionário Público (Funça) vive em outro mundo...

Eles não produzem um centavo e roubam o que podem (desde clipes, passando por papel, toner até computadores).

O salário de uma secretária é 4x maior que na iniciativa privada, e os CARA DE PAU vêm aqui dizer: "Não somos nós que ganhamos muito, os outros é que ganha pouco".
• DaSorte
17/12/2009 - 06h 25m
Prezado Sr Teófilo,

A corrupção em muitos órgãos se alastrou de forma generalizada depois que um presidente resolveu deixar o pessoal por mais de 5 anos sem aumento. Portanto, tal idéia tem apenas e tão somente o condão de INCENTIVAR A CORRUPÇÃO. Não é esfolando o servidor que se resolvem as coisas.
• Teófilo Pedro Pains - email
17/12/2009 - 03h 26m
O salário de qualquer servidor público, de NÍVEL INTERMEDIÁRIO, seja do executivo, legislativo ou judiciário deveria ser limitado a 10 salários mínimos por mês, mais vale-transporte e vale-refeição. Juízes e o ALTO ESCALÃO, O DOBRO. Qualquer empregado dos grandes bancos (Bradesco, Itau, etc e até BB) ganha cerca de R$1.500,00 a R$3.000,00, exceto o gerente da agência, que recebe por volta de R$8.000,00. E olha q eles não têm estabilidade no emprego e têm que trabalhar ainda por cima. Senão RUA!
Este comentário é ofensivo ou inapropriado? Denuncie aqui
Mas, o Judiciário já enviou para o Congresso pedindo aumento de 59%. Que gente gananciosa hem?
Fone O Globo de 17/12/09

referente a: Falha no carregamento da página (ver no Google Sidewiki)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ESSA ESTÁ NO PAPO - ASSIM PENSAM...


Será que  não seja um recado para o mercado?

"Custo Dilma" exigiu aumento de gastos, diz Biasoto Autor (es): Sergio Lamucci e João Villaverde Valor Econômico - 16/12/2009  
A forte aceleração dos gastos correntes do governo federal se deve ao "custo Dilma", diz o diretor-executivo da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) de São Paulo, Geraldo Biasoto Jr., em referência, claro, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, provável candidata do PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O governo tem de carregar uma candidata fraca. Tudo que está acontecendo hoje não aconteceu no resto do governo Lula", avalia Biasoto, para quem a expansão fiscal mais forte começou a partir do fim de 2007.
Economista próximo ao governador José Serra (PSDB), com quem trabalhou no Senado, no Ministério da Saúde, na prefeitura de São Paulo e agora no governo paulista, e professor licenciado da Unicamp, Biasoto diz que o aumento de despesas correntes (pessoal, aposentadoria, custeio da máquina, programas como o Bolsa Família) tira espaço para a elevação do investimento público, fundamental para que o país possa crescer a taxa elevadas, sem esbarrar em gargalos de infraestrutura. "Essa carga de gasto corrente impede o aumento do investimento", afirma Biasoto. Para ele, não é saudável que uma economia tão débil do ponto de vista da infraestrutura como a brasileira cresça a taxas expressivas.
"É preciso preparar o país para crescer", diz Biasoto, para quem será inevitável promover em 2011, primeiro ano do próximo governo, um ajuste na atual política fiscal expansionista. O problema é que a tarefa terá um ônus maior, dada a inércia provocada pela contratação de despesas correntes tão elevadas.
Obs. Minhas:
Copiei do jornal Valor Econômico deste dia 16 de dezembro de 09, apenas a parte que vai acima, pois como o homem que deu a entrevista é de fato colado a José Serra, fico desde já pensativo que de fato, se ganharem em 2010, claro, que em 2011 se iniciará uma derrubada de muitas coisas feitas pelo social no governo Lula.
Apenas dois itens como exemplo que são muito preocupantes se ocorrer. Um, quanto aos aposentados, já se sabe o que pensam os sábios do PSDB. Fator Previdenciário está aí mesmo para comprovar que essa gente não gosta de aposentado.
Outro está claro nas declarações, que o “Bolsa Família” será mexida, sem dúvida alguma. Será que não li direito o que está transcrito na reportagem? Afinal, pelo currículo do homem, ele é carne e osso de Serra. Já trabalharam juntos em vários setores e, portanto, se não deu por conta própria essa entrevista, foi orientado a dar logo uma diretriz do que deve pensar Serra, caso ganhe em 2010. (Um recado para o mercado)
Lógico que isso me leva a imaginar que a turma de Serra já dá como ganha as eleições de 2010 com bastante certeza. Mas FHC foi um exemplo de que eleições não se ganha na véspera, mas sim após a contagem das últimas urnas.
Pedro Bueno
16/12/2009

TUCANO FAZ BEM A SAÚDE?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Tucano faz bem à Saúde?

A tabela contida na apresentação do Ipea que não interessou aos grandes jornais
A tabela contida na apresentação do Ipea que não interessou aos grandes jornais, que preferiram falar em excesso de servidores
Não sou um profundo conhecedor da área de saúde. Muito menos da situação da saúde pública em São Paulo, em Minas ou mesmo no Rio Grande do Sul. Mas não pude deixar de ficar chocado com os dados divulgados na pesquisa do Ipea sobre os quais o jornal O Globo só se preocupou em destacar a questão do peso do setor público no emprego. Vi depois que a Folha seguiu o mesmo gabarito global.
Por isso, peço encarecidamente a ajuda dos paulistas, mineiros e gaúchos, para que me ajudem a explicar estes dados que constam da apresentação que acompanha a pesquisa do Ipea – e que pode ser acessada aqui – mostrando que a maior parcela dos municípios brasileiros sem sequer um médico que atenda pelo SUS – seja da rede municipal, estadual, seja de Santas Casas ou particulares clínicas estejam nos estados do Rio Grande do Sul (14%), Minas e São Paulo (13,9, cada um).
Sera possível que três dos estados mais desenvolvidos do país, três exemplos da competência tucana para governar, um deles gerido pelo homem que se diz “pai dos genéricos” – minhas homenagens ao socialista Jamil Haddad, recém-falecido, que assinou o ato de criação dos genéricos – possam estar nesta situação
urgencia
Eu até achei que era erro meu. Mas olhei o gráfico seguinte na apresentação e de novo estava lá: Distribuição dos municípios sem estabelecimentos de urgência do SUS – 1°) Minas Gerais , 21,3%; Rio Grande do Sul, 14,1% e São Paulo, 9,9%. Só bem mais longe vêm Goiás e Paraíba, com 6,7%.
Será possível. Por favor, socorram-me os leitores paulistas, mineiros e gaúchos. Isso é competência dos municípios e estados, e é evidente que municípios pequenos – devem ser pequenos – dependem que os governos estaduais montem uma estrutura de saúde pública.
Será que os governos tucanos dos três Estados, tão competentes, os deixaram ficar nesta situação? Afinal, a saúde foi o tema central das aparições de Serra nos anúncios da propaganda do PSDB, veiculados mês passado. É isso a competência tucana coxplique estes resultados, que a nossa grande imprensa não achou interessarem.m a saúde pública?

Eu espero estar errado e que alguém me eorrija.
Fonte: Blog " Tijolaço",do Brizola Neto.

POR QUE Aécio foge da comparação PT x PSDB ?

Zé Dirceu: Em encontro com empresários na FIRJAN, o governador tucano de Minas, Aécio Neves, falou em fazer reformas política e tributária. Mas seu partido e ele mesmo não apenas nada fizeram ou fazem pelas duas como são contra.
A reforma política não saiu porque o PSDB de Aécio votou contra e não se tem notícia do governador articulando ou apoiando a proposta dessa reforma já aprovada no Senado, mas derrotada na Câmara com o PSDB na vanguarda do contra. Já a reforma tributária está parada na Câmara também pela oposição do PSDB, particularmente de Minas e São Paulo, de seus governadores Aécio e José Serra. Como vemos do discurso à prática podemos ficar no meio do caminho. Expressão, aliás, utilizada pelo próprio Aécio ao criticar a rede nacional de TV do PT, e analisar as comparações feitas no programa entre os governos FHC e os do presidente Lula.
Image
Programa Nacional do PT (clique na imagem)

Quem avalia é o eleitor - Aécio acentuou que aquilo que nós falamos, inclusive no programa, não é real. Ele se queixa e protesta pela comparação entre os governos Lula e FHC. Salta à vista o absurdo do seu protesto, já que eleição é exatamente para comparar e escolher entre governos e realizações, visões de Brasil, estratégias de desenvolvimento, decisões tomadas e rumos. Por outro lado não é o PT que avalia os tucanos e seus líderes como defensores das elites, dos privilégios ou das privatizações. São os cidadãos, o eleitor. Basta ver qualquer pesquisa sobre PT e PSDB e sobre os governos de FHC e de Lula. São os cidadãos que avaliam assim e o Brasil real é um país de alta concentração de renda e riqueza, de uma elevada pobreza ainda, apesar dos avanços nos últimos anos que os tucanos gostariam de estancar.
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Folha Online - Brasil - Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília - 28/10/2008

Folha Online - Brasil - Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília - 28/10/2008: "Enviar por e-mailEnviar por e-mail
28/10/2008 - 18h47

Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010, em Brasília
RENATA GIRALDIda Folha Online, em Brasília
Em nome de uma parceria técnica destinada à melhoria de moradias populares, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) sinalizaram nesta terça-feira a eventual aliança política para 2010. Ambos trocaram elogios mútuos na presença de líderes nacionais dos dois partidos políticos.
A justificativa oficial para o encontro dos dois governadores e das demais autoridades foi a assinatura de um convênio técnico para cooperação em habitação popular. O objetivo é executar programas de regularização fundiária, urbanização e capacitação profissional.
Mas na prática Arruda e Serra indicaram que a união entre os dois e seus partidos está evoluída. O governador do Distrito Federal brincou que estava 'copiando' um projeto do colega de São Paulo.
Lula Marques/Folha Imagem
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular
Serra e Arruda durante assinatura de convenio na area de habitação popular
'Estamos copiando o que deu certo, já copiei experiências do Paraná, que deram certo. Algumas experiências de Minas Gerais e agora essas experiências de São Paulo, só tenho a agradecer ao governador Serra', disse Arruda --único governador do DEM. Serra retribuiu afirmando que o 'que é bom deve ser copiado'.
Oficialmente, ambos desconversaram sobre a possibilidade de aliança tendo Serra como cabeça de chapa e Arruda, na vice. A opção foi partir para um discurso diplomático e nada agressivo inclusive ao tratar da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), nome apontado como candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sua sucessão.
'Não estou especulando para 2010', afirmou Serra, esforçando-se para escapar das perguntas sobre sua candidatura para presidente da República. 'O fundamental agora é tratar do governo do Estado', disse ele.
Segundo o governador, ainda é cedo para dar início à campanha presidencial. 'São dois anos. Ainda falta muito tempo. O que a gente tem de fazer é administrar da melhor forma possível [o Estado de São Paulo] e de tal forma que dê certo', afirmou ele.
A cerimônia, na qual Serra e Arruda estavam presentes, também participaram dela os ex-ministros Eduardo Jorge (PSDB), Pimenta da Veiga (PSDB) e José Jorge (DEM), além do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ)"

Perguntas sobre Meio Ambiente e com resposta já marcadas.

Secretário-geral da ONU defende em Copenhague que 'Brasil pode fazer mais. Seria bem-vindo' - O Globo

O GLOBO:O Brasil anunciou que vai reduzir suas emissões entre 36% e 39%. O Brasil também precisa fazer mais?
BAN:O Brasil também anunciou que vai reduzir em 80% o desmatamento. No entanto, acho que pode fazer mais. Seria bem-vindo.

Lendo no O Globo online, a entrevista do Secretário da ONU, nada demais diante das perguntas feitas com respostas "marcadas". "Perguntar se o Brasil precisa fazer mais, a obviedade da respostas seria que "NÃO".
Isso me fez lembrar de estudantes primários ou secundáris que me visitavam já com perguntas prontas e dentro assunto, garanto que já tinham a minha resposta. Novidade?

NOTICIAS BOAS É QUE DEVEMOS COPIAR


Comércio Varejista vende  mais 1,4% em outubro
As vendas do comércio varejista cresceram 1,4% em outubro em relação a setembro, acima das expectativas dos economistas, que variavam de alta de 0,2% a 1,2%, segundo informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As vendas do comércio varejista ampliado, que incluem automóveis e materiais de construção, registraram queda de 2,6% em outubro em relação a setembro, mas subiram 11,2% na comparação com outubro do ano passado, quando a economia brasileira já sentia os impactos da crise financeira mundial. Na comparação com setembro, a queda refletiu o recuo de 15,8% nas vendas de veículos e motos, partes e peças. O grupo de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo - segmento de maior peso na pesquisa - elevou as vendas em 1,4% em outubro ante setembro. Na comparação com outubro do ano passado, as vendas desse grupo aumentaram 12,2% e contribuíram, sozinhas, com 5,8 pontos percentuais para o resultado no período. Para o técnico da coordenação de serviços e comércio do IBGE Reinaldo Pereira, os dados indicam que o reaquecimento da economia está tornando os resultados do setor "mais robustos".

CNI estima alta de 5,5% do PIB em 2010
Depois da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) prever, na semana passada, expansão de 6,2% para a economia em 2010, ontem foi a vez da Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrar otimismo semelhante e projetar crescimento de 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, ante zero este ano. A CNI prevê que o PIB industrial crescerá 7% no próximo ano ante queda prevista de 4,5% para 2009. Segundo informe conjuntural da entidade, após um ano de estagnação provocada pela crise internacional, 2010 deverá começar em ritmo acelerado. Para a CNI, a taxa de investimento, que caiu a 16,9% do PIB este ano, alcançará 18,3% em 2010. Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) deverá ter crescimento de 14%, depois de retração de 10,8% neste ano. 
Fonte: Jornal do Commércio

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Observatório da Imprensa

Observatório da Imprensa: "Jornal de DebatesFHC vs. LULA
Ex-presidente ataca pelos jornais


Por Maurício Caleiro em 4/11/2009

De um ex-presidente é esperado comportamento discreto, respeitoso para com seus sucessores, que paire acima dos ódios políticos e colabore para o avanço do país. Se eventualmente discordar do modo como o país é conduzido e não quiser guardar para si tal discordância, deve manifestá-la de forma polida, racional, colaborativa, sem qualquer laivo de agressividade ou ataque pessoal.

Os EUA têm dado, ao menos nesse quesito, uma demonstração de civilidade democrática. Em sua grande maioria, seus ex-presidentes mantêm uma postura respeitosa para com os chefes de Estado que os sucedem. Alguns, como Jimmy Carter e Bill Clinton, continuaram servindo ao país em fóruns internacionais mesmo quando governado pela oposição. Até na fase terminal, lame duck, do pior mandatário da história norte-americana, George W. Bush, quando as críticas se fizeram inevitáveis, elas não deixaram de obedecer, no mais das vezes, a certos protocolos e de manter o respeito pela Presidência enquanto instituição. 

'Autoritarismo popular'

Tais digressões vêm à tona no contexto da repercussão do artigo 'Para onde vamos?', escrito pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e publicado no domingo (1/11) pelos jornais O Globo, O Estado de S.Paulo e Zero Hora, entre outros. Nele, o ex-mandatário destila acusações contra o 'autoritarismo popular', o 'subperonismo lulista,' o 'poder presidencial com aplausos do povo, como em toda boa situação autoritária, e poder burocrático-corporativo, sem graça alguma para o povo'.

Para FHC, 'diferentemente do que ocorria com o autoritarismo militar, o atual não põe ninguém na cadeia. Mas da própria boca presidencial saem impropérios para matar moralmente empresários, políticos, jornalistas ou quem quer que seja que ouse discordar do estilo `Brasil potência´'. O ataque ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva é direto: 'decisões governamentais esdrúxulas, frases presidenciais aparentemente sem sentido'.

Não que a conduta de FHC fuja à regra dos ex-presidentes pós-ditadura militar. Sarney procura preservar uma certa liturgia em relação ao cargo que um dia foi seu, mas como a utiliza para a manutenção da imagem de homem cordial e para a satisfação de seus interesses políticos comezinhos, é questionável sua validade ética. A Collor, chamuscado pelo processo de impeachment, não foi cedido o devido espaço midiático para dar vazão a seus humores pós-Presidência, enquanto Itamar Franco não perdeu chances de destilar ressentimentos e críticas ferinas aos que o sucederam. 

Altas doses de rancor

Nenhum deles, porém, o fez com a freqüência, a virulência e a dose hiperbólica de rancor utilizadas por FHC – e também não lhes foi franqueado tanto espaço na mídia para divulgação das próprias idéias nem, sobretudo, foram estas tão repercutidas posteriormente por terceiros.

Relevemos o erro crasso de concordância no primeiro parágrafo ('A enxurrada... talvez levem') e a atribuição a Hamlet de uma fala que é, na peça de Shakespeare, de Polônio (dirigindo-se ao personagem-título: '– Apesar de ser loucura, revela método. Não quereis sair do vento, príncipe?'). Se Lula incorresse em tais erros, seria evidente sinal de ignorância; cometidos pelo príncipe da sociologia brasileira, em meros erros de revisão se tornam.

Concentremo-nos, pois, em três dos aspectos que mais se evidenciam artigo. O primeiro é a acusação difusa e imprecisa de autoritarismo, a qual não é sustentada por nenhum ato institucional ou prova material produzidos pelo governo de turno, constituindo, portanto, mera estratégia retórica de choque empregada pelo dublê de articulista. 'Poder presidencial com aplausos do povo, como em toda boa situação autoritária', escreve FHC, como a sugerir, numa lógica torta, que só os governos sob vaias seriam democráticos.

Faça o que eu digo, não o que eu faço

O segundo aspecto diz respeito ao quanto a maioria das acusações ao governo de turno, justas ou não, se mostrariam procedentes se aplicadas à Presidência do próprio FHC. O blog O Hermenauta oferece uma boa revisão crítica nesse sentido, cuja leitura eu recomendo. Ele demonstra, por exemplo, com o auxílio do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil – 2003 (IPEA/PNUD), que a referência à 'riqueza fácil que beneficia poucos', presente no artigo de FHC, nunca foi tão recorrente como na administração do agora acusador, e que alguns dos projetos ora por ele criticados – como o reaparelhamento da Força Aérea, tiveram início em seu próprio governo.

Examinemos, de nossa parte, duas dessas acusações-bumerangue: é no mínimo contraditório que um dos líderes tucanos acuse Lula de ter escolhido Dilma Rousseff candidata à sucessão no 'dedazo', quando o próprio PSDB escolheu Geraldo Alkimin candidato à Presidência em 2006 em um jantar para quatro convivas, regado a vinhos finos, em um dos mais elegantes restaurantes paulistanos.

Já a acusação contra os fundos de pensão, de sua concentração nas mãos do funcionalismo público, sob alegada hegemonia do PT, vinda do ex-governante que mais incentivou a formação, vitalização econômica e decorrente fortalecimento institucional de tais fundos, soa mais como o lamento de um político derrotado num ponto-chave de sua estratégia de poder do que como uma crítica coerente.

Ora, conquista hegemônica de poder, respeitadas as regras democráticas institucionais – e FHC não fornece evidência alguma de que estas não estejam sendo seguidas –, é o jogo jogado. A leitura de seus arrazoados acaba por dar a impressão de que a ambição – no caso, da aliança liderada por PT e PMDB – de continuar no poder tem algo de intrinsecamente autoritário. Mas não foi Sérgio Motta quem anunciava aos quatro ventos que o projeto do PSDB era de 20 anos na Presidência? Dois pesos e duas medidas? 

Rancores mal dissimulados

Mas o aspecto mais evidente do artigo do ex-presidente – que não contém qualquer proposta programática – é seu subtexto, pleno de rancores mal dissimulados e que deixa entrever que o que move o peessedebista não são os ditames da razão e as alegadas preocupações com o futuro do país, mas os humanos, demasiadamente humanos sentimentos figadais da inveja, do despeito e do orgulho ferido.

Bastariam para atiçar tais rancores o sucesso da política econômica – com o Brasil sendo o primeiro país a sair da crise mundial –, das políticas sociais que beneficiam mais de 30 milhões de pessoas, da diplomacia que colocou o Brasil efetivamente como player mundial (um feito que FHC se esforçou por lograr e não conseguiu) e, talvez acima de tudo, a projeção internacional de Lula, reconhecida tanto pelos principais órgãos da mídia mundial como por governantes de modo geral, à frente Barack Obama – que o quer na presidência do Banco Mundial.


Mas há mais: FHC começa, finalmente, a ser preterido e renegado por seu próprio partido, o qual tenta manter sob seu controle desde que deixou a Presidência. Vinha sendo bem sucedido até então, apesar do ônus que impôs a José Serra e a Geraldo Alckmin (SP), respectivamente nas eleições presidenciais de 2002 e 2006 – em que, pesando como uma pedra no lombo dos candidatos peessedebistas, colaborou sobremaneira para o duplo naufrágio. Nesta semana, porém, o PPS do camaleônico Roberto Freire (PE) impôs como condição ao apoio a Serra na próxima corrida ao Planalto que o PSDB se desvencilhe do fardo FHC. Ele acusou o golpe. 

Papel constrangedor

Se FHC fosse o grande intelectual e a personalidade política superior que seus acólitos e a mídia de forma geral apregoam, poderia ter evitado o papel constrangedor e pleno de empáfia que vem há tempos desempenhando (e que atinge o ápice no artigo citado), pelo qual será fatalmente julgado pela História. Tivesse mantido uma postura serena e madura – ainda que eventual e respeitosamente crítica –, o tempo encarregar-se-ia de envolver em um véu de esquecimento sua Presidência de raros acertos e colossais erros, entre eles os que – sem enfrentar uma crise mundial sistêmica – levaram o país à insolvência três vezes e legaram um índice altíssimo de desemprego, que ora atinge seu menor nível histórico.

Substituindo os ataques pessoais e a manifestação de sentimentos ao rés do chão por uma atitude urbana, civilizada, condizente com a de um ex-mandatário máximo do país, conseguiria, com o apoio das forças comunicacionais das quais dispõe, preservar a contento sua própria imagem através dos tempos.

Para assim agir, no entanto, é necessário ser um estadista. Coisa que Fernando Henrique Cardoso, pondo sempre seu ego ferido à frente dos interesses do país, já deu mostras evidentes de que não é."

DILMA DEU ENTREVISTA E OS JORNALÕES SE CALARAM.

Entrevista coletiva da Ministra Dilma em Copenhague

Pora acaso leram em alguns dos jornalões? Por acaso Miriam Leitão, que lá está, fez alguma mensão ao fato?

A FAZENDA 2 - TEM NAMORO NA PRAÇA?

E daí, estás com inveja do Xuxa?



Talvez até que muitos estejam, mas a meinina é mesmo uma pérola, não acham?
Por outro lado, ainda bem que o Igor retornou para a fazendda, caso contrário
não teríamos ninguém controvertido para mexer com aqueles "calminhos" que estão por lá.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A farinhada é a mesma...



Posted: 13 Dec. 2009 03:56 PM PST
Eliakim Araujo, Direto da Redação

“No Brasil de Gilmar Mendes, no Judiciário, e José Sarney, no Legislativo, tudo pode acontecer. Mas, teoricamente, José Roberto Arruda deverá ser defenestrado do cargo de governador de Brasília. De vez em quando é preciso sacrificar algum deles para fazer uma média com a opinião pública para que a turma continue mamando por mais algum tempo. Aliás, a bem da moralidade pública, Arruda deveria ser afastado já. No caso dele, a investigação é mera formalidade porque as trapaças estão todas documentadas em vídeo.

O mais incrível é que ele ainda dá as cartas, como estava numa das manchetes da semana: “Arruda decide que não vai se candidatar em 2010”. O cara é pego em flagrante, como aconteceu também no painel do Senado, e ainda tem a cara de pau de “decidir”, se vai concorrer ou não.

Mas é preciso abrir o olho e aproveitar para fazer a faxina completa. Não adianta tirar Arruda e entregar a rapadura a Paulo Octávio. Como diria o velho Brizola, os dois são farinha do mesmo saco.

Paulo Octávio, mais conhecido como P.O., é uma das figurinhas carimbadas de Brasília. Bilionário, o nome dele aparece abundantemente no alto dos edifícios e hotéis que são construídos na capital. Foi um dos principais apoiadores da candidatura Collor em 1989. Fazia parte daquela tropa de choque formada por Renan Calheiros, Luis Estevão, PC Farias, Claudio Humberto, etc.

Quando se candidatou a vice na chapa de Arruda, P.O. declarou bens no valor de R$325 milhões de reais. Não precisa ser um grande conhecedor das coisas brasileiras para se saber que o que os candidatos declaram ao TSE ou até mesmo ao Imposto de Renda é infinitamente menor do que o que se tem efetivamente.”


Artigo Completo, ::Aqui::


AMAZÔNIA - COMO APROVEITÁ-LA...



Rios de oportunidades com destino incerto

As riquezas da Amazônia, tão exaltadas, permanecem, na maior parte, como uma incógnita, quando se trata de viabilidade econômica. Afinal, para onde devem ser canalizados recursos e quais são as melhores oportunidades de investimento, a fim de que os 25 milhões de habitantes da região, investidores e os demais brasileiros desfrutem deste enorme potencial, que vem sendo tão subutilizado? A equação, que já era considerada complicada, ganhou recentemente uma variável a mais, que promete pesar bastante nas decisões de investimento nos próximos anos, bem como na adoção de políticas públicas que ajudem a aproveitar melhor, e de forma mais rápida, essas riquezas. Estudos recentes da seguradora Allianz com a ONG WWF apontam que, num cenário no qual a elevação da temperatura do planeta atinja 2º Celsius, até 2100 cerca de 70% da floresta amazônica estariam destruídos. Para muitos cientistas, no atual ritmo, restringir a elevação de temperatura a dois graus já é uma missão quase impossível. De que forma a preservação ambiental deve ser incluída na equação do desenvolvimento é a grande dúvida. (Texto do Jornal do Commércio – on line)
Eu:
Há isso sim, muito interesses meio que estranhos sobre a floresta, que se fala de suas riquezas, sua gente que precisa ser olhada para não ficar no abandono, mas pelo visto são apenas conjecturas levantadas.
Para se chegar a ter hoje 25 milhões de criaturas naquela área, dá muito para se ver que sempre foi e acredito que ainda será por muitos anos sempre a mesma idéia de preservação, mas qual a melhor forma e isso ninguém abraça com firmeza e ataca no âmago da questão. 
O que ocorrerá em Copenhage
O norma que vem ocorrendo em outros encontros: Tratados de boas inteções.
Pedro Bueno
14?12?2009.