sábado, 21 de novembro de 2009

DEMOCRATAS, ESSE PARTIDO ESTÁ...


Ser oposição foi um desastre para o DEM, ex-PFL.


O partido encolheu eleitoralmente nos sete anos que esteve fora do poder e tem assistido a uma gradativa e persistente redução da sua influência regional. O DEM não tem hoje a hegemonia sobre o eleitorado das regiões mais pobres do país. Foi desbancado pela influência direta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu programa de transferência de renda, o Bolsa Família, junto ao eleitorado de menor renda. Nas últimas eleições municipais, conseguiu fincar uma bandeira em solo paulista, onde não tinha expressão até então, devido a uma sólida aliança com o PSDB do governador José Serra (PSDB). Este, todavia, é um ganho que não compensa a perda de votos e prestígio que sofreu principalmente no Nordeste, e nem é uma consagração definitiva de um eleitorado identificado com o partido em São Paulo. O prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), jamais seria prefeito se, como vice, não tivesse assumido o cargo quando Serra se elegeu governador. Kassab tem aproveitado a "carona" na popularidade tucana na capital e cultivado os seus próprios eleitores - foi reeleito em 2008, afinal - mas ainda assim cresce como linha auxiliar do PSDB.
Sair da oposição tornou-se um imperativo de sobrevivência: o DEM precisa voltar a ser partido da situação, segundo avaliação interna. O PFL trocou seu nome para DEM, mas não conseguiu mudar a realidade: pela sua natureza, seu desempenho eleitoral e sua influência política dependem fundamentalmente da relação com o governo federal. Eram os seus líderes regionais, principalmente nos Estados mais pobres, que o alimentavam de governadores e bancadas na Câmara e no Senado, quando o partido estava no poder (e esteve sempre antes de Lula), e essas lideranças não sobrevivem sem apoio oficial. O DEM é um PMDB - que também encolhe quando se afasta do poder - na sua versão ideológica.
O ex-PFL apenas conseguiu manter a sua influência regional enquanto exerceu o papel de mediador de verbas e favores do governo federal para os chefes locais. E não conseguiu contrariar a sua história mesmo vestindo outro nome e guindando aos principais postos do partido a "nova geração" - os novos líderes, afinal, são herdeiros diretos dos antigos chefes pefelistas nos Estados (filhos, netos, sobrinhos etc). A lógica de poder dentro do partido não mudou: os que chegam tentam retomar os espaços perdidos por seus parentes na política regional.
O partido perdeu muito nesses dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2002, quando o candidato petista venceu o tucano Geraldo Alckmin, o então PFL já sentiu um baque na sua representação. Nas eleições de 1998, em coligação com o PSDB de Fernando Henrique Cardoso, conseguiu eleger a maior bancada na Câmara: 105 deputados. Quatro anos depois, a aliança PSDB-PFL foi derrotada depois de governar por dois mandatos consecutivos. O PFL, que foi para as eleições como partidas no poder e saiu como oposição, pagou o primeiro preço: perdeu o status de maior bancada da Câmara, ao eleger 84 deputados federais, para o PT, que conseguiu 91. E pagou outro preço em seguida: a força de atração do governo sobre os eleitos do DEM produziu baixas até o dia da posse, em fevereiro de 2003: assumiram apenas 75 pefelistas. Os demais foram para outros partidos da base governista.
Nas eleições de 2006, quando completava três anos na oposição ao governo federal, o então PFL elegeu apenas 65 deputados e perdeu três deles para a base aliada. Foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar uma debandada. Tornou-se a quarta bancada na Câmara. É ainda a segunda força no Senado porque as eleições passadas renovaram apenas um terço da Casa. Se não reverter a tendência ao encolhimento, no entanto, o partido pode ser fatalmente abalado nessas eleições, quando serão renovados dois terços do Senado. A retração do DEM também atingiu o número de governadores: elegeu apenas um nas eleições passadas, José Roberto Arruda, do Distrito Federal. Se sofrer novo grande impacto na sua representação, nas eleições de 2010 corre o risco de tornar-se um "nanico".
A ordem agora é sair da oposição, afirma uma fonte do partido. A debacle do partido vinculou seu destino mais ainda ao do PSDB, com quem, aliás, disputa votos conservadores em algumas regiões. Como voltar a ser governo é uma questão de sobrevivência, o DEM apoiará qualquer candidato que os tucanos escolham, sem nenhuma exigência prévia, exceto a de vencer.
O partido não disputa a vice-presidência. Nas avaliações internas do ex-PFL, considera-se que o lugar tem que ser reservado para composições futuras - dos dois candidatos do PSDB à Presidência ou com o PMDB. Avalia-se que uma chapa "puro sangue", com José Serra e o governador de Minas, Aécio Neves, tem chances maiores de vitória contra a candidata de Lula, Dilma Rousseff, porque pode evitar ou neutralizar o apoio do PMDB ao PT. Aécio, pela sua proximidade com a legenda, poderia ser o pretexto definitivo para o PMDB rachar em dois, como tem feito em todas as eleições presidenciais, e não dar o apoio oficial pretendido pelo PT, segundo essa análise. Sem coligação formal, Dilma não se beneficiaria do tempo de propaganda eleitoral gratuita do partido, que é maior do que todos os outros, e poderia desequilibrar a disputa a seu favor. A tática número um seria evitar que o PT consiga esse tempo de televisão. A outra seria capitalizar os votos de Aécio Neves em Minas e somá-los à influência de Serra no Sul e no Sudeste. Pelas contas de um dirigente, Minas compensaria os votos que o DEM perdeu, e Lula tem, no Norte e no Nordeste. No Sul, o único Estado que poderia desequilibrar em favor do PT tem chances de reverter essa tendência: no Paraná, o governador Roberto Requião (PMDB-PR) negocia sair da aliança governista e compor com o PSDB e o DEM no Estado para garantir a sua eleição ao Senado.
Por enquanto, a única coisa que os demistas podem fazer no momento é torcer. E acenar com apoio incondicional a qualquer candidato tucano, em qualquer circunstância. Agora, como nunca, o destino do ex-PFL está nas mãos do PSDB.



Maria Inês Nassif é editora de Opinião. Escreve às quintas-feiras



MIRIAM LEITÃO E O SEU CAETANO x LULA

Os diplomados não aceitam mesmo o Lula.

Logo de saída, a Miriam Leitão dá a partida para fazer criticas a tudo que Lula já respondeu ao Caetano e ao seu queridíssimo Fernando Henrique
Lula de fato se vangloria de ter chegado até onde está mercê de conhecimentos gerais depois de longos anos de convivência nas lides sindicais, onde teve que desempenhar vários papéis diante de um regime ditatorial em que o país se encontrava.
Poucos foram os que contrariavam os militares, quando levava sua gente a greve de todos os tamanhos, onde se pode dizer que até foi bom para as empresas que diante disso tiveram até de usar a tecnologia para montagem de várias coisas, principalmente automóveis.
Lembro-me vagamente que os jornalões falavam dessa tecnologia não como um avanço, mas que com isso iria acalmar os operários de fábricas, como era chamado naqueles tempos. Mas os sindicatos não ficaram tão atrasados que não reivindicaram as indústrias que fossem dadas ao empregado cursos de capacitação e com isso hoje esse pessoal é de grande valia pelo seu conhecimento.

Mas retornando ao que Miriam queria dizer, claro pelo que entendi, devo dizer que Lula se vangloria de ter conseguido a proeza de realizar dois períodos de governo melhor que os sábios tão analtecidos por Miriam Leitão. Apenas isso e ela entende muito bem quando Lula se expressa dessa maneira. Tanto isso é fato que ele, Lula, se vangloria de ter sido o seu governo o que mais faculdade construiu assim como uma enorme quantidade de escolas técnicas. No fundo Miriam sabe o que o Presidente desejou dizer.

Condena Lula por se expressar dessa forme e que isso possa induzir as pessoas a não estudarem. Mas Miriam desconhece que o povo de Lula sabe muito bem que tem que estudar, pois poucos são GÊNIOS COMO LULA, minha cara Miriam. Mas serviçais de uma posição de gente que já teve seu tempo e querer seu retorno deve ser bem claro, aliás, já está mais que claro. Mas Miriam serve por tabela alguns que outrora pisava com os coturnos em todos, principalmente em gente que ousasse contrariá-los. Miriam sabe bem disso.

Mas novamente voltando para Miriam. Chamar o Presidente de grosso, analfabeto da forma que Caetano chamou o Presidente Lula, não incentivaria aos mais incautos chamá-lo de seu fdp e outros nomes mais. Até mesmo com palavras mais fortes em termos de obscenidade? Miriam até que talvez tivesse esse desejo de insuflar, pois ela mesma não faria isso.

Segundo Miriam, o que mais lhe incomoda é que, segundo ela, muitos não tiveram o trabalho de ler toda a matéria e a complexidade da mensagem dele, Caetano. Mas quando é Lula, Miriam também não explica por quais razões Lula às vezes até extrapola nas criticas aos seus eventuais inimigos. Quando Lula, não há razões para tal, não é mesmo, Miriam? Também não se veria ler ou ouvir todo o contexto que levaram Lula falar da forma que fala?

Sim, Miriam, sonhe mesmo com dona Canô, talvez ela lhe passe coisas boas e não fique tentando induzir os incautos dos seus leitores. Eles adoram ler seus escritos e seus comentários econômicos “meio que é e não bem não é”, pois sempre não combina com os resultados das suas previsões catastróficas e sim, Miriam, diante de suas erradas previsões, continue culpando “o mercado”.
Pedro Bueno
21/11/2009 –

http://oquepensabueninho.blogspot.com/
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Ciro Gomes está bravo.


Sim, Sr. Ciro Gomes, o sr. não usou, mas o ex-senador Jorge Bornhausen, já fora do Senado, levou toda a família à Europa, com tudo pago pelo Senado. Como fica? Quem souber me explicar eu agradeço.



Lula, o filho do Brasil. O que desejou Noblat?


Vi no blog do Noblat, mas ao mesmo tempo fiquei a me perguntar: ele adicionou para desejar criar uma polêmica, ou deve até mesmo gostado e agora "mais admirador de Lula"?

Se foi para criar polêmica, acho que tenha que deixar mais tempo no seu blog, pois pela quantidade de comentários não teve essa repercussão negativa que ele esperava.


sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Aécio não gostou e deu uma resposta.

Em resposta a um colunista que está sempre conjecturando sobre fatos e usa seu proselitismo como verdade separou um pouco do que disse Aécio em resposta ao jornalista:

-Dizem que política é território onde, em detrimento da verdade, prevalecem as versões.
Hoje, ao ler jornais, fiquei com o sentimento de que é também o território de interpretações, mais do que a realidade.
Estou surpreso com a repercussão do meu encontro com Ciro Gomes ontem em Minas.
E por uma única razão não há nada de novo nele.
O Deputado Ciro Gomes já esteve por diversas vezes no estado. Em algumas delas estivemos juntos. Por várias ocasiões ele já reafirmou a possibilidade de retirar a sua pré-candidatura caso a minha venha a se concretizar.
No entanto, em nenhum momento dessas ocasiões o assunto mereceu tanta atenção. A pressa em rotular ou tentar encontrar nesse encontro alguma motivação que pudesse contribuir para as falsas teorias conspiratórias em curso no cenário político fez com que passasse despercebido o único fato novo ocorrido no encontro: pela primeira vez o ex-ministro vem a Minas e não faz, no estado, nenhuma critica ao governador Serra.
É claro que isso não foi por acaso. Surpreende ninguém tenha observado isso, que, se não tem nenhum significado específico quanto à posição de Ciro, certamente revela muito da minha.
Percebo com clareza o esforço por alguns no sentido de tentar fazer prevalecer uma visão maniqueísta dos acompanhamentos. Por essa ótica, tudo o que eu faço tem como objetivo de gerar constrangimento para o governador Serra. E tudo que ele faz – ou não faz – tem como de me criar dificuldades.
Serra prefere que a decisão do partido se dê em março? Ora, é para inviabilizar o Aécio, correm a dizer:
O Aécio se encontrou com Ciro? É só para incomodar Serra, repetem a exaustão.
Essas análises seriam apenas uma forma empobrecida de perceber a realidade política se não terminassem por cumprir uma função: engessar os movimentos do Serra e meus de forma a perpetuar a idéia de um falso antagonismo entre nós.
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Bem, é longa a carta que Aécio mandou ao colunista do jornalão do Rio, que talvez não fosse publicada pelo próprio, isso não terminaria por aí, pois Aécio, pelo que falou, não iria deixar por menos e nem o poder do espaço diário, mesmo que fique daqui para frente tentando de alguma forma justificar, sempre haverá mais uma mancha dentre outras já havidas.

Há outro trecho em que Aécio diz:
“E, se minha agenda política não tiver nenhum encontro que possa ser interpretado do ponto de vista eleitoral, ainda assim alguém pode interpretar: o silêncio de Aécio tem como objetivo pressionar Serra.

20/11/2009

Colosio - anos depois

Essa pode ser a história de um homem que desejou também olhar para o lado. O lado de seu povo.

O dia 23 de março de 1994 marca um dos acontecimentos mais importantes da história política do México. Naquele dia, Luis Donaldo Colosio, candidato presidencial do Partido Revolucionário Institucional (PRI) e favorito na disputa das eleições daquele mesmo ano, foi baleado. Dois disparos foram feitos durante uma de suas visitas da campanha eleitoral, em um dos bairros mais pobres e perigosos na fronteira da cidade de Tijuana. O tiro fatal no candidato foi registrado por uma câmera de vídeo, mas é impossível identificar o rosto do assassino entre a multidão presente ao evento. Em meio ao tumulto e confusão, Mario Aburto Martinez, trabalhador de uma fábrica local, é preso e conduzido a uma delegacia onde confessa e se declara culpado.

O Ministério Público admite o caso por encerrado, mas os mexicanos não se contentam com o desfecho das investigações. Como poderia um simples operário fazer um disparo a queima-roupa, tendo como alvo um candidato presidencial rodeado de seguranças, guardas, policiais e milhares de pessoas? As provas inconsistentes apresentadas pelas autoridades e a análise detalhada do vídeo realizada pela mídia, alimentam as suspeitas. Como é possível a vítima ter recebido dois tiros, um diretamente na cabeça e outro no abdome, no lado oposto do corpo, da mesma arma? E por que os orifícios produzidos pela entrada das balas, em ambos os disparos, parecem ser de diferentes calibres? Para confundir ainda mais a situação, com poucos minutos após a prisão de Aburto, aparecem novas evidências sobre o possível autor do crime.

Realizada ao longo de sete meses, esta produção analisa pela primeira vez a história, as provas, as motivações e outros fatores relacionados ao assassinato. Existe uma explicação científica que sustente a hipótese de uma só arma? O crime foi uma conspiração política com a contribuição da polícia local em uma tentativa de barrar Colosio e de impedir o candidato de realizar as reformas que comprometeriam o sistema do então governo no País? Se o assassinato foi o resultado de um ato isolado, quem foram os mandantes? Estas são apenas algumas das perguntas que o documentário procura responder.

Até o momento, quatro diferentes procuradores foram nomeados por dois diferentes presidentes para investigação oficial do caso. No entanto, nenhum conseguiu chegar a uma conclusão. Além disso, nenhum documentário conseguiu recriar as circunstâncias e evidências em torno da morte de Colosio e retratar toda a complexidade dos acontecimentos que marcaram este importante marco na história do país. O CASO COLOSIO disseca a evidência e interpreta as provas, tendo em conta os relatos dos protagonistas, jornalistas e testemunhos chaves de personagens como Antonio Cano, ex-presidente do PRI em Tijuana, Jesús Zambrano, membro da Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso, Othon Cortés, militante do PRI em Tijuana e um dos envolvidos no caso do assassinato e Miguel Montes, o primeiro promotor que ganhou notoriedade ao sustentar a hipótese do pistoleiro solitário. Desta forma, O CASO COLOSIO reúne ampla gama de perspectivas, provas e elementos que facilitam a análise de diversas hipóteses e permite que os telespectadores formem sua própria opinião sobre o crime.

O CASO COLOSIO foi executado para o Discovery Channel pela Onis Productions, com direção de Alan Tomlinson. Michela Giorelli, diretora de produção, e Irune Ariztoy, supervisora de produção, assinam o projeto por parte da Discovery Networks Latin America / US Hispanic.



quinta-feira, 19 de novembro de 2009

GOVERNO DE JOSE ERRA!

Vejam e ouçam que é melhor do que eu escrever.

OBINA NO MEU VASCÃO.


Tem pessoas que pela sua maneira de falar, de andar de se ´portar e ainda mais quando lemos sobre suas origens, pensamos logo: Que Deus guie essa criatura, pois me parece ser pessoa do bem.
Em todas as profissões temos desses desentendimentos, mesmo num escritório com ar refrigerado, mas a pressão pela sobrevivência leva o ambiente ficar quente.
O que vi sobre a reação de Obina, nesta semana,quando do jogo contra o Grêmio, nada mais foi da ânsia de se firmar, de sair do jogo com bom resultado, mas também fruto de coisas estranhas que devem estar ocorrendo dentro da direção maior do Palmeiras, onde um Presidente, aparentemente calmo e bem situado na vida se perde como se amador fosse, como inexperiente fosse e isso leva o medo de errar, de jogar de resolver um lance que talvez pudesse resultar num gol e daí a vitória que viria acalmar o ambiente.
Falo de Obina apenas, não há nessa gravação o áudio que pudesse saber que tipo de palavras um usou para o outro, mas creio que Obina teve até uma reação devido ao que está sentindo no ambiente de trabalho durante esses poucos meses que foi para São Paulo. Teve até sorte de ter saído de um club grande, onde não mais era o titular, para ser emprestado para um de ponta, também, do futebol brasileiro. Mas Obina penso que merece uma nova oportunindade. Se não for para o Flamengo de volta, que encontre o endereço de São Januário, que garanto que será bem recebido.
Aliás, quantos jogadores do Flamengo foram passar uma temporada ou mais no Vasco e esse acabava sendo campeão. Então. OBINA NO VASCO.





VENDA DE JORNAIS EM BANCAS!




(c.castilho-17) IVC -janeiro-setembro-2009-
1. O total de jornais vendidos diariamente em bancas somam 2.153.891 Os três mais influentes jornais brasileiros representam 4,5% desse total. Dos 97 jornais acompanhados pelo IVC, o Globo é o 15º, o Estado de SP é o 19º, e a Folha de SP o 24º, em venda avulsa. Na medida que dependem de venda por assinatura, cada vez mais se dirigem às classes A e B. Esta constatação aponta um dilema crucial: as classes A e B são aquelas onde a penetração informativa da internet é mais intensa.
2. Dos dez jornais com maior venda avulsa, segundo dados do IVC, nove são claramente populares, voltados para as classes C e D. Destes, dois são de Minas Gerais, um do Rio Grande do Sul, cinco do Rio e dois de São Paulo. Somados eles chegam a uma venda avulsa diária média de 1.401.054 exemplares, ou seja 64,5% de todos os jornais auditados. O jornal Super Notícia, lider, de Belo Horizonte, vende em bancas, em média, 290.047 exemplares (13,47% de todos os jornais auditados pelo IVC). O sistema Globo aposta cada vez mais nos jornais populares regionais e segmentados - como o Extra, no Rio. Talvez busque inspiração no caso do Lance!, um jornal esportivo que vende, na média diária, 124 mil exemplares em bancas e jornaleiros. No sul, o grupo RBS aposta no Diário Gaúcho, o terceiro em vendas avulsas no ranking nacional do IVC.
Eu: Claro que longe de poder opinar sobre um assunto que sou leigo, mas como tudo que se escreve eu tenha possibilidade de ler, me acho no direito de dizer que os chamados jornalões tem tido como caracacterística deixar sob suas asas as classes A e B, as que mais se sentem desconfortáveis quando as demais classes conseguem um degrau a mais na vida. Já se foi o tempo que as classes mais bem posicionadas economicamente eram os grandes formadoras. Hoje há uma grande diversificação de informações e, queiram ou não, no país há mais conscientização nas classes mais abaixo no degrau da pirâmide.
Se determinados jornalões hoje correm atrás de assinantes e quem tem essa oportunidade até faz, mas a Internet outra fonte de noticias mais abrangentes e não só de uma opinião.
Vê-se nestes jornalões, uma terceirização de noticias ou comentários. O que publica num consta no outro também, com ponto e virgula e hifens, sem tirar nem por. Tudo igualzinho.
Esses jornalões ainda tem sob suas asas as grandes empresas que são o sustentáculos em termos de anuncios bem pagos. Motivos? O que você acha?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Acho que você também vai se emocionar...


O filme vai mostrar o que seja muitos brasileiros. Isto está na tela, você aí, eu aqui estamos na tela. Bem, lógico que poucos não se verão na tela. Eu me vejo, sem nenhuma dúvida e não me envergonho.
O produtor não nega que não seja um melodrama. Sim, é, mas quantos melodramas americanos já aplaudimos?
Lógico que ainda não vi o filme, mas por tudo que se lê ou se escuta, eu com certeza vou me emocionar.
Não gostou do que escrevi? Não se preocupe, vire a página.




18/11/2009 - 06h20
Estado de São Paulo pratica pena de morte ilegal
Estudo detalha violência extrema da polícia paulista. Organizadores do dossiê alertam que conclusões, porém, podem se estender para outras localidades brasileiras
Vítimas da pena de morte ”extrajudicial” são jovens entre 15 a 24 anos
Renata Camargo
Dossiê elaborado por diversas entidades ligadas ao combate à violência no país revela que a polícia do estado de São Paulo pratica a pena de morte, ainda que esse tipo de condenação seja ilegal no Brasil. Embora o estudo tenha se concentrado na análise do comportamento da polícia paulista, os organizadores do dossiê alertam que as conclusões da pesquisa não representam uma realidade apenas de São Paulo. Como explica a historiadora Angela Mendes de Almeida, do Observatório das Violências Policiais de São Paulo, boa parte das constatações apresentadas no mapa de extermínio de São Paulo pode ser estendida para outros estados brasileiros.
O estudo, denominado Mapas do Extermínio: execuções extrajudiciais e mortes pela omissão do estado de São Paulo, revela que a polícia paulista tem usado a força letal de forma arbitrária e que o grau de extermínio de civis no estado é superior aos níveis mundiais aceitáveis.
As organizações trazem dados oficiais e extra-oficiais sobre o extermínio de civis feito por policiais em chacinas, em execuções sumárias aplicadas por agentes em serviço e fora de serviço e em mortes misteriosas de pessoas que se encontram sob custódia do Estado. As vítimas dessa “pena de morte extrajudicial” são, em sua maioria, jovens entre 15 a 24 anos de idade, moradores das periferias de grandes cidades, afrodescendentes e pobres.
“Mesmo que não tenhamos legalmente a pena de morte no Brasil, os dados apresentados no dossiê demonstram que está instituída uma pena de morte extrajudicial. A chance de um civil ser morto por policiais em São Paulo é muito superior do que em Nova York, por exemplo. No Brasil, existe uma política de enfrentamento de uso da força, que não tenta apenas imobilizar o suspeito, e sim matar”, conclui uma das responsáveis pelo documento, Gorete Marques, da ACAT-Brasil (Ação dos Cristãos para a Abolição da Tortura).
Leia a íntegra do dossiê Mapas do extermínio no estado de São Paulo


A OPOSIÇÃO E O FILME SOBRE O LULA

Dizem que FHC mandou um de seus espiões ver o filme e depois lhe contasse. Segundo informações de bastidores, como dizem os repórteres do Globo, esse informante contou fielmente para FHC, mas ainda não terminou de contar, pois a cada cena narrada, os dois iniciavam nova rodada de choro. E como o Serra costuma dormir tarde, foi convidado a ouvir o espião, isso lá pelas 5 da madruga, e até agora nem sinal de Serra no Palácio dos Bandeirantes. Chegou-me outra informação de que o Tietê está transbordando e o Kassab está muito preocupado.
Outra informação é que o Caiado entrou disfarçado e em dado momento gritou: Lula, meu herói!

Coisas da Miriam

Miriam Leitão, a pitonisa: ela quer derrubar a Bolsa?
Em 98, a Miriam Leitão (aquela "comentarista de economia" que aterroriza as manhãs do Brasil) "garantia" que a paridade entre real e dólar seria mantida. A família Marinho acreditou, e por isso a Globo seguiu endividada em dólar. Quando FHC se reelegeu, a paridade foi pro vinagre. Quem devia 1 bilhão de dólares (=1 bilhão de reais), de repente passou a dever 3 vezes isso. A Globo quase quebrou. Porque acreditou na Miriam Leitão. Onze anos depois, a Miriam Leitão persiste nos erros. Só que agora, em vez de previsões otimistas, ela inverte os sinais. Claro, não são os tucanos que estão no poder. Ela aposta contra o Brasil, dá ouvidos para consultores que não acreditam no Brasil. Confiram, no texto de Augusto da Fonseca, no FBI: "Em 29/07/09, a pitonisa Míriam Leitão publicou em seu blog o post ´RC: Ibovespa com 45 mil pontos no fim do ano´. RC não é o cantor Roberto Carlos mas sim a empresa de consultoria do Paulo Rabello de Castro. A RC tem apenas quatro meses para fazer o Indice Bovespa cair aos 45 mil pontos: é isso ou o descrédito!"

blog do Rodrigo vIanna.

NÃO HAVERÁ AUMENTO DE CARGA TRIBUTÁRIA...

Foi o que disse Kassab anteriormente, mas agora, será que IPTU não é carga tributária?
Já viram o percentual de aumento?

"Esse é o jeito do DEM de governar".








Por que não fazer um filme sobre Fernando Henrique Cardoso?


Frase do dia
Se a oposição reclama do filme sobre Lula por que não faz um sobre Fernando Henrique Cardoso?
Enviado por Ricardo Berzoini, presidente do PT, na estreia em Brasília do filme "L - 18/11/2009 - 1:47

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Nome: jonas carvalho - Email - 18/11/2009 - 6:07
Carissimos, se alguns de vcs se dessem ao trabalho de ler a sinopse do filme veriam que não se trata da vida politica do Presidente da Republica atual mas sim a trajetoria de sua vida como ser humano. É verdade que o sr Berzoini foi infeliz oa fazer um comentário desses, pois ele também está esquecendo de separar as coisas. Mas se alguém quiser julgar o filme da historia da vida humana do Presidente da Republica como culto a personalidade - mesmo estando equivocado - é um direito seu. Mas é preciso atentar para o detalhe: culto à personalidade também é feito ao Presidente da Republica anterior ao atual haja vista as piruetas que o mesmo vive dando em restritos circulos régiamente pago com dinheiro daqueles que - pode ser bem possivel - beneficiaram-se no tempo em que ele governava. Sendo assim senhoras e senhores deixemos de lado a partidarização de tudo e voltemos nossos olhos para coisas mais importantes.
wwww.jotagebece.blogspot.com.br
copiado do blog do Noblat.

terça-feira, 17 de novembro de 2009



Por que ela?

Não seria por imitação, mas acho que está havendo uma nova ordem nesse mundo dos homens.
Vários países já tiveram ou ainda tem uma mulher no comanda da Nação, ou à frente da alta direção de órgãos que muita das vezes tem até maior peso que chefiar alguns pequenos países, Um dos exemplos é a Hilary Clinton, nos EUA. Não digo isso por ser EUA, mas o peso de suas missões e se bem realizadas, repercutem em quase todo esse imenso planeta.

Aqui pelo nosso grandioso país, sente-se que as mulheres brasileiras estão apenas aguardando mais ainda que surja uma grande líder, que tenha pulso, que tenha realmente coragem de enfrentar os grandes debates e jamais ser dobrada pela esperteza masculina.

A mulher brasileira ainda não sabe que temos a nossa Ângela Merkel, Cristina Kirchner, Michelle Bachelet e outras mais como a Dama de Ferro na Inglaterra, Golda Mair e muitas outras mais que até referenciamos, como Joana Darc, a guerreira. Sim, aqui pelo Brasil temos muitas iguais as mencionadas acima. Apenas estão esperando muito para aflorarem, apesar de que está bem visível que dentro de alguns meses essa líder estará afirmando e reafirmando a bravura da mulher brasileira.

Gente, quem deveria estar escrevendo deveria ser uma mulher, pois suas conquistas já são enormes, apenas poucas ou mesmo pouquíssimas estão sabendo usar toda a liberdade já catalogada de grandes vitórias. O direito de votar é o mais conhecido dentro da política dos homens. Um grande feito, mas que representou muito foi quando primeira mulher bancária de nossa terra, a senhora Maria Eugênia Guimarães, que entrou para o Banespa em 1932, se não me engano. Imagina o que representou naqueles tempos. Muita coisa, gente!

Não me sinto muito capaz para dissecar o que seja uma mulher na Presidência do Brasil, mas se já vimos tantas lutas, tantas vitórias das mulheres nesse mundo machista, se já não temos a mesma lealdade e compostura que deveríamos ter no comando de nossa Nação, então eu digo: Por que Dilma é a minha preferida. É por confiar mais nas mulheres e elas tem dado muita prova disso. Dilma deverá ser a líder que as mulheres brasileiras tanto esperavam para marcharem juntas.

Confesso uma coisa: Não foi Lula quem lançou Dilma Rousseff como candidata a concorrer ao cargo de Presidente da República. Foi sim o Senador José Agripino Maia.

Veja o vídeo abaixo.



CERTA MIDIA EM PERIGO? NÃO ACREDITO.

MÍDIA & CONFECOM

Conflito à vista
Por Luciano Martins Costa em 17/11/2009
Comentário para o programa radiofônico do OI, 17/11/2009

A Folha de S.Paulo teve acesso a um documento que supostamente contém as propostas do governo federal para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), a ser realizada no mês que vem em Brasília. A informação, publicada na terça-feira (17/11) pelo jornal paulista, deverá provocar fortes reações da mídia. Mas, como sempre ocorre nas ocasiões em que trata diretamente de seus interesses, o setor vai agir nos bastidores, longe dos olhos e ouvidos de sua audiência.
As sugestões enviadas por diversos ministros tratam, resumidamente, de medidas para fortalecer as emissoras de rádio e televisão estatais e públicas, estimular a imprensa regional e desenvolver mecanismos para fiscalizar as emissoras privadas.
No campo jurídico, encontra-se entre as intenções do governo, ainda segundo a Folha, a criação de um marco legal para regulamentar o direito de resposta e indenização a pessoas prejudicadas por profissionais e empresas de mídia.
Essa proposta, encaminhada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, teria como objetivo suprir a falta de regra específica, provocada pela extinção da Lei de Imprensa, ocorrida neste ano por pressão das empresas de comunicação.
Processo longo
A Secretaria de Comunicação também quer proibir ocupantes de cargos públicos de receber concessões de rádio e TV e controlar a prática de proselitismo religioso nos meios regulados por concessão pública. Também está na mira do governo a venda de horário na grade de programação das emissoras de televisão e rádio.
Um dos temas que deverão provocar calafrios no setor privado encontra-se na proposta encaminhada pelo Ministério da Cultura e trata da propriedade cruzada de veículos de comunicação, considerada potencialmente lesiva a direitos básicos do cidadão.
As principais entidades que representam as empresas privadas de mídia do Brasil anunciaram em agosto seu desligamento da Conferência, porque anteviam a possibilidade de aprovação de teses consideradas por elas como restritivas à liberdade de expressão e de livre associação comercial.
A mídia privada não se incomoda de ficar fora dos debates porque sabe que todas as decisões que venham a ser tomadas na Conferência deverão ser referendadas pelo Congresso ou criadas por decreto presidencial.
Fonte: Obsrvatírio da imprensa.***

Miriam Leitão, cadê você? 1.163.607 novos empregos



Brasil alcança 1,1 milhão de novos empregos em 2009

Com 230.956 novos postos de trabalho criados em outubro, a geração de empregos bateu recorde para o período mensal, chegando ao maior saldo do ano e, pela primeira vez na história, passou a marca dos 33 milhões de trabalhadores brasileiros com carteira assinada.

Em outubro, foram gerados no Brasil 230.956 novos postos de trabalho, aumento recorde de empregos com carteira assinada, em relação ao mesmo período dos anos anteriores.

O saldo de 2009 chega a 1.163.607 novas vagas, ultrapassando a marca de um milhão de empregos. Com o resultado, o Brasil alcança a inédita marca de 33.156.909 trabalhadores empregados com carteira assinada no país.

“O Brasil é o único país do G-20 a gerar mais de um milhão de novos empregos em 2009, e a maior alavanca para sairmos daquela situação que atingiu o mundo (crise econômica) foi o crescimento do salário, que vem registrando altas acima da inflação e dando ao trabalhador mais poder de compra.

Temos que acabar com este complexo de país pequeno: somos um país grande, forte e devemos continuar apostando em nós, investindo no Brasil”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

No ano, os estados que mais geraram empregos foram São Paulo (399.092), Minas Gerais (115.391), Paraná (89.037), Rio de Janeiro (72.021) e Goiás (63.903). Os mesmos estados repetem o desempenho no mês de outubro, reforçando o crescimento.

Recorte setorial - O crescimento do emprego foi recorde em cinco dos oito setores de atividade econômica do país. A Indústria de Transformação aparece em destaque, com 74.552 novos postos de trabalho, resultado recorde para o mês de outubro na série histórica do Caged - número 24,2% superior ao recorde anterior, de 60.034 postos, ocorrido em 2007. O Comércio (68.516) e a Construção Civil (26.156) obtiveram desempenho recorde para o período. A Agropecuária teve resultado negativo (-11.569) devido à sazonalidade relacionada principalmente à entressafra no Sudeste, porém houve expressiva melhora comparativamente à queda observada em outubro de 2008 (-38.422).O desempenho inédito da Indústria de Transformação foi proporcionado pela elevação dos 12 ramos que integram o setor, dos quais seis apresentaram resultados recordes e três obtiveram o segundo melhor desempenho histórico.

Em termos absolutos, lideraram a geração de empregos as indústrias de Produtos Alimentícios (17.838), Têxtil (9.805) e Metalúrgica (9.471).

Recorte geográfico - Todas as Grandes Regiões elevaram o nível de emprego, com quatro delas apresentando saldos recordes para o período: Sudeste (108.035 postos), Nordeste (49.334), Centro-Oeste (9.292) e Norte (15.130).

A região Sul foi responsável pelo aumento de 49.165 empregos, registrando o segundo melhor desempenho para o período. Em 14 das 27 Unidades da Federação foram registrados resultados recordes de empregos, com destaque para São Paulo (69.146), Rio Grande do Sul (19.596), Rio de Janeiro (16.705, recorde para o mês), Santa Catarina (16.142) e Minas Gerais (15.898, saldo recorde no mês). Também bateram recorde em outubro Paraná, Pernambuco, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Pará, Distrito Federal, Rondônia, Piauí, Tocantins, Mato Grosso e Roraima.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ESSES LEITORES...



Nome: Andre M Gomes - 16/11/2009 - 17:57


Se é tudo igual, porque não quebramos o Brasil três vezes?Se é tudo igual, porque não fomos de joelhos, com as calças arriadas, mendigar uma graninha para os gringos?Se é tudo igual, porque não desempregamos 10 milhões de pais de família? Ao contrário, criamos 11 milhões de postos de trabalho.Se é tudo igual, porque o a dívida interna recuou de 60% do PIB para quase 30%?Se é tudo igual, porque o governo Lula teve que reconstituir toda a máquina pública destruída e sucateada pelo PSDB e DEMO?Se é tudo igual, porque os investimentos do governo Lula são 10 vezes mais que os dos incompetentes?FHC deveria tomar um chá de simancol e sumir do mapa!Deveria aproveitar é pedir desculpas a nação brasileira por suas cafajestagens tanto no governo como na vida privada.


Obs.

O texto acima é de uma leitora do blog do Noblat. As vezes dou meu tempo para ler mais os comentários dos leitores que algumas matérias "pautadas" pelo editor, a qual o jornalista tem como missão desenvolvê-la, mas dentro do programado, não podendo ter no seu conteúdo o que verdadeiramente o jornalista pensa.

QUEREM CALAR A DILMA...




Ministra Dilma, a maioria dos eleitores do PT querem mesmo é que a senhora não mude nada. "O paz e amor" que o Lula imaginava que teria a mesma correspondência, mesmo o levado ao poder, logo deu motivos para que a oposição raivosa fizesse de tudo para tirá-lo do poder, apenas se enganaram imaginando que ele estivesse agonizando em 2006. Esse foi o erro da oposição: bater da forma que fizeram.

Mas, agora, sendo a senhora que não leva desaforo para casa, não tente mudar sua maneira, pois as mulheres estão satisfeitas com sua posição. Elas estão vendo na senhora a figura que muitas delas gostariam de ser, a de responder com a mesma moeda.

O engraçado é que a oposição que também a condena, faz até pior e quer que encontre na senhora a mulher frágil para lavar suas roupas sujas e até cuecas com marca de baton e se calar.

Seríamos apenas nós? Sei não...

Faz sentido.
O BRASILEIRO É ASSIM....
Seríamos apenas nós brasileiros? Estamos errados, mas...acho que somos ´cópias de gente bem avançada.

- Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
- Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas..
- Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
- Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.
- Fala no celular enquanto dirige.
-Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
- Para em filas duplas, triplas em frente às escolas
- Viola a lei do silêncio.
- Dirige após consumir bebida alcoólica.
- Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
- Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
- Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
- Faz gato de luz, de água e de tv a cabo.
- Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
- Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
- Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
- Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
- Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
- Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
- Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
- Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
- Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
- Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
- Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
- Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
- Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
- Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado....
- Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem...
- Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos.Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas. Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não ? Brasileiro reclama de quê, afinal

domingo, 15 de novembro de 2009

Você já esqueceu da filha de FHC?


Data de Divulgação
27.03.2009
O escândaloColuna de Mônica Bergamo, na "Folha" (leia aqui), revela que Luciana Cardoso, filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, trabalha de casa para o senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Ela faz trabalhos pessoais para o senador a distância porque, como disse, "o Senado é uma bagunça".
O que aconteceu?Em carta ao senador Heráclito Fortes, divulgada em 28.04.2009 no blog do Josias (leia aqui), um mês depois de o caso ter se tornado público, Luciana pediu afastamento da função.Ela escreve: "Não quero que pairem dúvidas sobre seus propósitos nem sobre minha conduta". Seu salário era de aproximadamente R$ 7,6 mil desde 2003. Há no TCU uma representação em que o representante do Ministério Público no Tribunal, Marinus Eduardo Marsico, pede a devolução ao Senado do dinheiro recebido por Luciana


A grande midia apoia e pode desapoiar.






Alô, Collor, serei você amanhã?

Tenho conversado com alguns amigos que me tem trazido esta duvida, mas ainda estou meio que pensativo, apesar das grandes evidências dos fatos que estão ocorrendo.

Sei que já deveria ter maturado no meu pensamento de que de fato já está havendo essa preocupação de há muito tempo.

Se bem me lembro, quando Collor surgiu para nós daqui do sul/sudeste, principalmente, a grande figura do jovem possível candidato à Presidência da República, ainda mais carregando o forte sotaque do bravo homem nordestino, com um forte slogan de que iria acabar com os “marajás”, com imenso apoio da grande mídia, todos nós daqui desta região dissemos: pronto, o Presidente que o país estava necessitando está aí e à nossa frente.

Mercê de resultados desastrosos do governo Sarney, a mídia global elevou a figura valente do grande salvador da nossa querida Pátria. Chegar ao norte e nordeste já era tarefa fácil, ainda mais que o “homem” era da região.

Mas, Collor contou com a mídia e essa “fez facilmente” a cabeça da classe média que vivia sempre receosa de perder os poucos privilégios conquistados “na rabeira” da sempre elite dominante. Também a mídia sempre usou e não seria desta vez que deixaria de usar essa classe média que sempre ajudou a colocar “o medo” de que o pessoal do Lula, sendo da esquerda, “comia criancinha”, no passado. Coisa a infantil, mas que “vingou” por uns tempos.

“Hoje, lendo,vendo e ouvindo a grande mídia, nada difere de quando “fabricaram” o Presidente renovador”. Mas Collor assumiu um compromisso e imaginava que pudesse contar com seus eleitores para dar continuidade aos seus projetos de governo. Seus padrinhos não queriam isso, mas que se deixasse de ser obediente, logo o tirariam do poder, o que realmente ocorreu. Da mesma forma que o colocou no poder, da mesma forma foi feita campanha para tirá-lo. Dito é feito: o colocaram para fora!

Lula pode-se dizer que teve mesmo uma colagem com grande parte da população, pois por mais que tentassem lá está ele completando o seu segundo mandato. E sem nenhum respaldo da grande mídia que não o engole de forma alguma. Ele desde a primeira vez que tentou foi sempre obstinado e devido a isso a maioria dos eleitores mudou para provar do novo e, por ter gostado eis ele já no final de seus dois mandatos.

Mas Serra é um pouco diferente de Collor, mais maduro, mas também está sendo dominado pela mesma mídia que colocou e tirou Collor. Portanto, meu caro Serra, talvez, se ganhar, possa ser o novo Collor de Mello. Isso se não rezar na cartilha da força da mídia que lhe está dando todo apoio.

Então, seria Serra o Collor de ontem?

Pedro Bueno
15/11/2009
14/11/2009 - 08h23
Governo de SP atrasa pagamentos e reduz ritmo de obras em estradas
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da Folha Online
O governo de São Paulo atrasou o pagamento a empreiteiras e vai reduzir o ritmo de obras em estradas de todo o Estado sob a alegação de falta de recursos, de acordo com reportagem de Joana Cunha e José Ernesto Credencio. A reportagem está na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Veja imagens do acidenteEnvie foto e relato do acidente na obra do RodoanelQueda de vigas atinge carros, fere 3 e interdita RégisSaiba mais sobre o Rodoanel Mário CovasVigas que caíram haviam sido instaladas nesta semana
As obras englobam 1.200 viadutos, recapeamentos e duplicações, mas o governo não disse quantos foram atingidos. A construção do Rodoanel, maior obra viária do Estado, não foi afetada. Um dos projetos prejudicados é o Pró-Vicinais, que consiste na recuperação de 12 mil km de estradas secundárias, a maior parte no interior do Estado, iniciado em dezembro de 2007.
Segundo o secretário de Estado dos Transportes, Mauro Arce, o atraso ocorreu nos repasses ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem). Ele afirmou que a execução das obras nas estradas não devem perder a velocidade por causa do atraso dos pagamentos.
O sindicato que reúne as principais empreiteiras do país vai marcar um reunião de emergência e ameaça paralisar os trabalhos e suspender os contratos com o DER (Departamento de Estradas e Rodagens).
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