sábado, 30 de maio de 2009

Eu também tenho direito de palpitar, ou não?


RECOMENDAÇÕES DO ENTENDIDO. (?)

Cenário interno e externo:

A desaceleração da economia brasileira ocorreu de forma relativamente sincronizada com a global, mas aqui a retomada pode ocorrer mais cedo. A tendência da queda dos juros e os bons fundamentos das contas externas destacam o país como uma boa opção de investimentos, mesmo em um momento de elevada incerteza.

As ações implantadas pelos governos para limitar os efeitos da crise começam a afetar positivamente a economia mundial, reduzindo a probabilidade de cenários extremos mais pessimistas. O PIB global para 2009 deve ser negativo e positivo em 2010. Aqui pelo Brasil, porém, acreditamos que não seja negativo, mas não o que o nosso governo esperava anteriormente e que foi reduzindo suas expectativas à medida dos acontecimentos internacionais.

A nossa economia começa a dar sinais de recuperação, mais com os riscos inflacionários baixos. Isso pode se medir pela ociosidade na indústria fazendo com que não tenhamos por hora, riscos de aumentos de preços.

Portanto, em rápidas pinceladas, vê-se que podemos respirar tranqüilos, apesar dos sustos e da grande mídia fazer muito barulho negativo mesmo em situações em que, se não ia tão bem como um ano atrás, também não estava pior que há dez anos passados, onde qualquer resfriado, como dizia o Presidente do Banco Central, se fazia uma grande gripe.

Frase dita acima, pelo Sr. Henrique Meirelles não teve a mesma virulência critica como a que fizeram e ainda fazem da “marolinha” dita pelo Presidente Lula. Tudo no sentido de desqualificar seu otimismo. Imagine se tivéssemos um Presidente pessimista como determinados colunistas de grandes jornais como Miriam Leitão, Carlos Alberto Sadenberg e outros mais que parecem que são? Se Serra ganhar em 2010, dentro da imprensa já se tem candidatos para dois postos, sem nenhuma ingerência do PMDB. (boa essa, não é?).

Pedro Bueno
30/5/2009

Senado e Mão Santa - Coisa patética !



Esse é o retrato do nosso Senado, povoado por 81 senadores e mais 10 mil funcionários. Na foto que se vê acima, não é uma excessão, mas uma regra. Todas as tardes, de segunda a sexta, lá está este plenário vazio, na maioria das vezes tendo na cadeira de Presidência o já desgastado Mão Santa. Digo desgastado pelo seus palavreados que ainda pensa que agrada o povo nordestino. Não nesses momentos onde se deveria é falar e apresentar à população, coisas mais sérias, mais substanciais, que fizessem esse país andar mais.

Imaginem o custo que deve ter para essa coisa patética fingir que preside algo muito importante. Nada, no máximo uns três a cinco senadores ser reúnem a partir das 17h. sendo que na maioria as vezes são do DEM e PSDB e lá ficam batendo uma bolinha entre eles, fazendo pose para as câmeras da TV Senado, como se estivessem falando para um plenário lotado. QUANTO NOS CUSTA?
Pedro Bueno
E não precisam nem trabalhar: O senador Mão Santa preside a sessão para ninguém. A foto é de uma sexta-feira, 24 de abril de 2009 - 13h03, horário de sessão. As sexta-feiras não há mais senadores em Brasília, chegam na terça e abandonam o senado e Brasília na quinta a noite, no mais tardar, a está altura já estão em casa, ou em Nova Iorque, Miami, Paris, Londres... (Foto: Antonio Cruz/Abr)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Tempos outros. Quem diria, hem?

Sentido inverso
Brasil avalia risco dos EUA

24/05/2009 Enviar Imprimir Comentários: 6 Indicações: 3 Loading ...
Uma agência brasileira de classificação de risco, a SR Rating, vai passar a classificar os títulos do Tesouro norte-americano.E o veredicto da SR Ranting será amargo: a agência afirma que irá emitir classificação AA para os títulos dos EUA. O economista Paulo Rabello de Castro, que preside o comitê de avaliação da empresa, diz que a classificação mais alta, AAA, será dada a países como a Noruega, que tem grandes reservas de petróleo e economiza suas receitas, além de não correr o risco de ser invadida por seus vizinhos.
A Economist lembra que a reputação dos títulos norte-americanos não será abalada por uma agência brasileira de classificação de risco, mas ressalta que a Sr Rating representa a esperança de se construir uma rede de agências independentes nos mercados emergentes, que em conjunto poderiam ter mais influência e até ajudar a evitar futuras crises.

Quem tem medo desse gingle?


Seria um gingle como esse que deve doer nos ouvidos da oposição, quando suas visões passam a olharem para o horizonte e suas mentes a trabalharem tão rapidamente, trazendo de volta outubro de 2002, primeiro de janeiro de 2003, quando da posse de Lula com aquela tremenda festa popular, coisa jamais vista numa posse de um Presidente da República pós Brasília. Lógico até se compara a de Juscelino, quando da inauguração da nova capital. Depois veio outubro de 2006, quando essa micro oposição fez de tudo e próximo a eleição daquele ano, sentiram o gosto amargo de atacarem Lula e dando como seu fim de carreira politica.

Mas que a oposição fica arrepiada, isso fica. Falta para dar mais arrepio o gingle que diz: "É Lula de novo, na boca do povo!"