segunda-feira, 22 de junho de 2009

A oposição dirá que isso é fruto de FHC. srsrsrsr, só rindo!



Brasil desiste do 'clube dos ricos'
Brasil resiste a aderir ao "clube dos ricos"
Autor(es): Cristiano Romero
Valor Econômico - 22/06/2009


Fazer parte da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o clube que reúne desde os anos 60 as maiores economias do mundo, foi durante muito tempo uma aspiração brasileira, rejeitada pelo grupo. Hoje, é a OCDE, ainda considerada por muitos o "clube dos ricos", apesar da presença de países em desenvolvimento como o México, que corteja o Brasil. Agora, quem não tem interesse numa adesão é o governo brasileiro.
Em 2007, a OCDE, cuja sede fica em Paris, lançou uma iniciativa, batizada de "enhanced engagement" (engajamento ampliado), para estimular a adesão de cinco países a seus quadros - além do Brasil, China, Índia, África do Sul e Indonésia. O grupo ficou logo conhecido como o E-5. A preocupação da instituição é com a própria sobrevivência. "Nós vimos que a OCDE não continuará a ser relevante sem a participação desses cinco países", reconheceu um embaixador da organização que pediu para ficar no anonimato.
A percepção decorre do fato de que, nos últimos anos, países emergentes como Brasil, China, Índia e Rússia (o grupo Bric) cresceram rapidamente e, hoje, detêm uma parcela significativa do PIB mundial. No conceito de Paridade do Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês), a China já é a segunda maior economia do planeta, a Índia é a quinta, a Rússia a oitava e o Brasil, a 10ª . Apesar disso, os quatro países não integram a OCDE.
Juntas, as 30 economias da OCDE têm uma população total de 1,175 bilhão e respondem por um PIB de US$ 38,282 trilhões. Já o E-5 tem 2,985 bilhões de habitantes - quase metade da população mundial - e PIB de US$ 14,462 trilhões, equivalente a 38% da riqueza da OCDE. Dos Bric, a Rússia é o único país que já está negociando seu ingresso na organização, ao lado de outras quatro nações em desenvolvimento - Chile, Estônia, Israel e Eslovênia.

A oposição dirá que isso é fruto de FHC. srsrsrr, só rindo!

O Brasil não está ficando muito snob?
Brasil desiste do 'clube dos ricos'
Brasil resiste a aderir ao "clube dos ricos"
Autor(es): Cristiano Romero
Valor Econômico - 22/06/2009

Fazer parte da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o clube que reúne desde os anos 60 as maiores economias do mundo, foi durante muito tempo uma aspiração brasileira, rejeitada pelo grupo. Hoje, é a OCDE, ainda considerada por muitos o "clube dos ricos", apesar da presença de países em desenvolvimento como o México, que corteja o Brasil. Agora, quem não tem interesse numa adesão é o governo brasileiro.
Em 2007, a OCDE, cuja sede fica em Paris, lançou uma iniciativa, batizada de "enhanced engagement" (engajamento ampliado), para estimular a adesão de cinco países a seus quadros - além do Brasil, China, Índia, África do Sul e Indonésia. O grupo ficou logo conhecido como o E-5. A preocupação da instituição é com a própria sobrevivência. "Nós vimos que a OCDE não continuará a ser relevante sem a participação desses cinco países", reconheceu um embaixador da organização que pediu para ficar no anonimato.
A percepção decorre do fato de que, nos últimos anos, países emergentes como Brasil, China, Índia e Rússia (o grupo Bric) cresceram rapidamente e, hoje, detêm uma parcela significativa do PIB mundial. No conceito de Paridade do Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês), a China já é a segunda maior economia do planeta, a Índia é a quinta, a Rússia a oitava e o Brasil, a 10ª . Apesar disso, os quatro países não integram a OCDE.
Juntas, as 30 economias da OCDE têm uma população total de 1,175 bilhão e respondem por um PIB de US$ 38,282 trilhões. Já o E-5 tem 2,985 bilhões de habitantes - quase metade da população mundial - e PIB de US$ 14,462 trilhões, equivalente a 38% da riqueza da OCDE. Dos Bric, a Rússia é o único país que já está negociando seu ingresso na organização, ao lado de outras quatro nações em desenvolvimento - Chile, Estônia, Israel e Eslovênia.

domingo, 21 de junho de 2009

Essa é a seleção de bom gosto

BRASIL 3 X 0 ITÁLIA

Lindo... lindo... lido !!! Que boa bola!! Olha lá, olha lá...!!

Foi assim que hoje me via, ou seja: via-me em 1970, não só na finalíssima, como em todos os jogos da Seleção do Brasil, naquele campeonato Mundial realizado no México. Aquela Seleção jogava por música.

Neste 21 de junho, agora na África do Sul, novamente Brasil e Itália se encontraram e só deu Brasil. Foi um grande jogo, pois a Seleção não deu a mínima para a Seleção italiana.

A Seleção de Dunga foi uma bela recordação do que ocorreu naquele ano de 70. Maravilha, gratificante de se ver. Defesa e ataque em sintonia, parecendo uma grande orquestra, onde o Maestro Kaká fazia sua regência com tamanha leveza e de fato épica.

Mencionando Kaká, penso falar de todos os que compuseram a equipe até o momento onde Dunga resolveu poupar alguns ou mesmo testar outros, mas acho que esse não foi o caso, pois os que entraram em campo já são experientes, não havendo, portanto, necessidade de testes. Deve ter sido mais para se movimentarem e dar um descanso
para alguns.

Mas haverá quem possa dizer que a Seleção da Itália já não é a mesma e que necessita de renovação. Por favor, então não vejam mais futebol quem assim pensa, pois quando então, irão gostar de futebol, se hoje vimos em pelo menos 75% do jogo coisas espetaculares em termos de conjunto e eficiência? Será que nossa Seleção é boa quando o adversário é fraco? Façam-me o favor!

Para mim somente vi: Olha lá, olha lá! Que boa bola, minha gente!

Pedro Bueno
http://oquepensabueninho.blogspot.com

Domingo, 21 de junho de 2009

Sacolas em supermercados já estão no fim ?

Governo e rede de supermercado vão incentivar substituição de sacolas plásticas
Agência Brasil


Jackson Romanelli/EM/D.A Press - 30/05/2008

Rio de Janeiro - A preservação do meio ambiente é a tônica da campanha nacional que o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, lançará terça-feira (23), em São Paulo, com o apoio da rede de supermercados Wal-Mart Brasil. Um dos objetivos é incentivar a substituição de sacolas plásticas, utilizando outros meios para o transporte de compras e o acondicionamento de lixo.

Os detalhes da campanha serão anunciados por Minc em entrevista coletiva após a solenidade, que será realizada no Hotel Hyatt. A secretária de Articulação Institucional do ministério, Samyra Crespo, disse à Agência Brasil que o foco é “mudar o hábito do consumidor no ponto de venda. É uma educação para o consumo consciente, para o consumo sustentável. Esse é o tema da campanha”.

Confira também:
Associação de supermercados acha impossível troca de sacolas plásticas
Reciclagem pós-consumo é a solução indicada pela indústria para os sacos plásticos

Se atualmente se falou sobre o que a Transamazônica traria ou trará de negativo ao meio ambiente eu não tive a oportunidade de ler. Digo neste ano de 2009.

Asfalto na Transamazônica: dois futuros possíveis
No governo passado, Fernando Henrique Cardoso prometeu a pavimentação da Transamazônica
e outras rodovias dentro de um plano ambicioso, o "Avança Brasil", que previa a aplicação de cerca de US$ 43 bilhões na região. Boa parte dos recursos ficou na promessa e o projeto, rebatizado pelos ambientalistas de "Avança Fumaça" foi criticado pela fraqueza das avaliações de impacto ambiental. Daniel Nepstad e colegas do Ipam, do Instituto Socioambiental (ISA) e do WHRC, calcularam que, com o Avança Brasil, seriam desmatados de 120 a 270 mil quilômetros quadrados de selva, levando à emissão de bilhões de toneladas de carbono.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) também criticaram o projeto por ter altos custos ambientais e sociais associados a escassos benefícios quanto à geração de empregos.
Mas os cientistas não eram contra qualquer forma de pavimentação. A questão era onde e como. "No caso da Transamazônica, asfaltamento faz sentido" - acredita Carvalho. "É uma região que já está assentada, com produção estabelecida. O que é necessário para que o asfaltamento não gere problemas ambientais e sociais é que o planejamento econômico e ecológico seja feito antes. A FVPP propõe concentrar atividades econômicas na região ao norte da Transamazônica, em áreas já degradadas, consolidando também terras indígenas e criando unidades de uso sustentável".
McGrath explica essa aparente mudança de estratégia ambiental que dá boas vindas ao asfalto. "A Amazônia será transformada, de uma maneira ou outra. O grande desafio é como será a futura paisagem amazônica. Hoje, com técnicas desenvolvidas para as condições amazônicas, os velhos argumentos de que a região é inadequada para muitas atividades agropecuárias estão, aparentemente, sendo revisados. A estratégia melhor é tentar manejar o crescimento para garantir que o processo seja sustentável e socialmente justo".
O asfaltamento de trechos da Transamazônica, de acordo com o pesquisador, abre dois cenários possíveis. "A pavimentação poderia exacerbar a tendência à pecuária extensiva ou agricultura mecanizada, o que prejudicaria os pequenos proprietários, ou, pelo contrário, poderia ajudar a consolidar os atuais assentamentos".
O asfalto sozinho, então, não é solução nem vilão. E a receita para substituir velhas retóricas de expansão com modelos para um desenvolvimento duradouro, justo e sustentável é simples, mas cara: investir para garantir que as leis ambientais sejam respeitadas, que a infra-estrutura funcione, que a pesquisa científica continue, que o apoio aos produtores seja concreto e que as áreas indígenas, de proteção ambiental e de uso sustentável sejam fortalecidas. Se isso acontecer, talvez um dia a BR-230, em vez de pista vermelha do conflito social e beco sem saída da devastação ambiental, torne-se exemplo do caminho, pavimentado, para um futuro sustentável.
Fonte: www.comciencia.br
Obs: Penso que ninguém seja contrário ao desenvolvimento e, ao mesmo tempo, que não tenhamos uma proteção ambiental nesse crescimento. Ninguém garantirá que a medida que fossem avançando a rodovia, claro que aos poucos o desmatamento iria ou irá se evoluindo. Há, por acaso, inocente nisso?
Observaçoes de Pedro Bueno