segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

 Mas há quem diga que... 


 (Que na verdade, ele seja daqueles que numa pesquisa feita no meio do ano de 2009, de que não teria chance alguma de retoranar ao Senado, em 2011).

O senador Cristovam Buarque (DF) anunciou que não concorrerá à Presidência da República pelo PDT, pois o partido deverá apoiar a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com isso, Cristovam praticamente descarta a possibilidade de oferecer para o tucano José Serra espaço no palanque do PDT, esperança que vinha sendo alimentada pelo governador paulista. "Eu tentei que o partido tivesse candidato próprio porque acho que o discurso da campanha presidencial é a ocasião perfeita para o partido afirmar a sua bandeira. Mas, a esta altura, os compromissos assumidos com o presidente Lula fazem inviável a candidatura própria", afirmou o senador. Cristovam quer ser candidato à reeleição. O mesmo com seu partido grudado no de Dilma, ele teria de se candidatar a governador. E essa possibilidade Cristovam praticamente descarta. "Há 12 anos eu comecei uma campanha nacional pela Educação. E hoje essa campanha começa a dar resultados. Não posso largar este projeto para voltar à agenda administrativa do Distrito Federal", disse o senador. Ele lembrou que o PT tem no ex-deputado Agnelo Queiroz um possível candidato ao governo e que o PDT tem o deputado distrital José Antonio Reguffe querendo disputar a sucessão do governador José Roberto Arruda (ex-DEM), que não será candidato à reeleição por não ter legenda, visto que o DEM a tomou dele por causa do escândalo do mensalão pago a deputados e secretários, revelado pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora. Cristovam Buarque sempre sonhou em contribuir com a melhoria da educação. Assim como acha que no Senado tem mais condição de erguer a bandeira, ele afirma que mesmo tendo obtido apenas 2,65% dos votos na eleição presidencial de 2006, quando ficou em quarto lugar, ajudou a firmar na cabeça do eleitorado a necessidade de valorizar a educação. Cristovam Buarque disse que apesar das manifestações de José Serra favoráveis a um palanque com ele em Brasília, não foi procurado para discutir uma aliança no Distrito Federal.

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