
...quando o doutorzinho, filho do dono das grandes fazendas, voltava da capital e por isso influênciava uma comunidade e depois os jornalões de até uns 15 anos atrás faziam esse papel, o de induzir um povo, uma Nação. MAS FELIZMENTE HOJE ESSE TEMPO É PASSADO.
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O discurso presidencial também tratou de outra ferida exposta da elite dominante: o crepúsculo do estamento dos "formadores de opinião", hoje atropelado pela revolução comunicacional e a afluência das camadas da base da pirâmide social. "A figura do chamado formador de opinião pública, que antes decidia as coisas neste país, já não decide mais. É porque este povo já não quer mais intermediário, este povo tem pensamento próprio, este povo anda pelas suas pernas, trabalha pelos seus braços, enxerga pelos seus olhos e fala pela sua boca. E o que é mais importante, este povo, gente, adquiriu o gosto, o gosto de uma palavra chamada cidadania. Este povo aprendeu a andar de cabeça erguida, este povo aprendeu a ser dono do seu nariz", afirmou o presidente. Lula destacou "o impulso que a atividade dos catadores recebeu nos últimos cinco anos, sobretudo, por conta da visibilidade da categoria, propiciada pelas políticas de apoio de 13 ministros, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do BNDES". Anunciou créditos num total de R$ 225 milhões para as cooperativas de catadores. E apresentou até um triciclo elétrico, projetado pela Itaipu Binacional e com guincho para cargas pesadas, que as cooperativas venderão aos catadores.
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