quinta-feira, 17 de setembro de 2009

NÃO, NÃO É O ACASO.

Seria mesmo o acaso?

Há muitos anos o povo brasileiro sempre se sentia diminuído, mesmo sendo um país grande em extensão territorial e de riquezas naturais, mas por outro lado hoje já estamos nos esquecendo de que sempre fomos taxados de terceiro-mundistas.
Mas como só agora estamos perdendo esse ranço se ser pequeno, quando sempre fomos dirigidos por sábios no poder? O fato é que nossos dirigentes políticos sempre falavam das suas promessas de campanhas eleitorais de que iriam governar para o povo e isso ou nunca ou fez tão pouco que hoje a população mais carente não mais acredita nesses sábios de palavrório difícil e embolado sabendo que a simplicidade nunca foi o dom dos poderosos de um passado recente.
Como agora, em pouco mais de seis anos mudamos o nosso interior e começamos a nos apresentar como gente, se não ainda de primeiro mundo, mas mais próximo disso?
O fato é que nesse breve tempo de seis anos, governo prometeu e fez o que prometeu para toda a sociedade. Não há classe social que não tenha se beneficiado e aproveitado do que as medidas aplicadas no atual governo trouxeram de benefícios.
As classes mais pobres nunca tiveram tanto benefício como agora. Seja pela valorização do salário mínimo, ações como primeiro emprego, este por sinal ainda que capenga, o Bolsa Família para 12 milhões de gente que não tinha o que comer. E foi esse Bolsa Família que fez com que as regiões norte e nordeste fossem as que mais cresceram nesses últimos anos, com marcas superiores a média nacional. Mesmo os aposentados, que sabemos que ainda são credores de mais ações de governo e ajuda do poder que cria as leis que é o Congresso Nacional. Mas isso já está muito mais próximo de ocorrer quando se fará justiça a quem produziu por longos anos e tiverem de seus ganhos descontos para uma velhice menos cruel que ainda hoje se encontram. Foram inúmeros direitos tirados desses nossos aposentados durante o governo do “grande sábio” e sociólogo, adorado pela elite do “já cansei”, tudo sob alegação de sanar o déficit da Previdência Social, que nunca ocorreu. Hoje, com algumas ações que vieram beneficiar os “Velhinhos do Paim”, o resultado deficitário é o mesmo que quando nada foi dado há quem muito está por merecer.
A facilidade de mais crédito atingiu desde o grande empresário ao mais pobre. (no passado era só para o primeiro).
Com crédito e desoneração de alguns impostos para a cadeia produtiva e isso fez com que a indústria tivesse reduzido seus resultados, que ainda está muito aquém com relação o ano de 2008. Mas isso em algumas áreas. Outras já sendo alavancadas de tal forma que o emprego formal até agosto se soma a 680 mil novos empregos e se olharmos para o horizonte positivo, ao final de 2009 estaremos com mais de 1,3 milhões de pessoas trabalhando, produzindo riquezas de todas as formas, como novos consumidores a fazer girar a roda da prosperidade. O atual governo tem uma visão muito mais abrangente que no passado, quando somente mirava no grande empresário e nunca via o povo que tinha e ainda tem muita sede de consumo.
O claro sinal de recuperação de há muito estava visível, apesar de certa mídia e seus “analistas em economia” sempre tentando espalhar o terror e nunca a esperança. Tivemos um excelente resultado diante da crise que está se findando, mas até creio que possamos ter um percentual muito bom no final dos 12 meses deste ano de 2009. Se por acaso Alcançarmos de 1,5% ou até mesmo 2%, 2010 será o ano da glória.
Mas não está muito longe de chegarmos ao final de 2009 com esse resultado nunca aceito pelos analistas, no caso 2% de crescimento. Se o mundo voltar a crescer um pouco que seja, nós estaremos prontos para exportar e nossa indústria que atualmente está na casa dos 80% de sua capacidade de produção, terá que se armar para 2010 em diante, para ter como atender as necessidades mundiais.
Hoje, dia 17 de setembro de 2009, foi com muita alegria que li no Le Monde, o que pensa aquele jornal e com toda certeza o mundo está nos admirando pela nossa luta em não acreditar em assombrações pintadas pela mídia nacional contraria ao atual governo. Le Monde confirmou o que há alguns meses foi dito por nosso Presidente de que a crise em nosso país, ao invés de ser um Tsunami estava mais para uma “marolinha”. Pronto, que dirá parte de nossa mídia diente do que acha a midia internacional?
Ainda que estejamos de fato vendo e sentindo as coisas boas caminharem, mesmo assim os “incrédulos” dirão que não vai ocorrer. Acho que no fundo eles também apostam que teremos um excelente 2009 e grandioso 2010, mas não podem externar dessa forma, pois fazem o papel que muito interessa a seus patrões. Imprensa livre creio que apenas os donos da mídia possam ter, não os jornalista. Esses são obrigados a externar o que o patrão determina, caso contrário...

Seria mesmo o acaso? Concluo que não.
Pedro Bueno
17 de setembro de 2009.

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