quinta-feira, 19 de novembro de 2009

OBINA NO MEU VASCÃO.


Tem pessoas que pela sua maneira de falar, de andar de se ´portar e ainda mais quando lemos sobre suas origens, pensamos logo: Que Deus guie essa criatura, pois me parece ser pessoa do bem.
Em todas as profissões temos desses desentendimentos, mesmo num escritório com ar refrigerado, mas a pressão pela sobrevivência leva o ambiente ficar quente.
O que vi sobre a reação de Obina, nesta semana,quando do jogo contra o Grêmio, nada mais foi da ânsia de se firmar, de sair do jogo com bom resultado, mas também fruto de coisas estranhas que devem estar ocorrendo dentro da direção maior do Palmeiras, onde um Presidente, aparentemente calmo e bem situado na vida se perde como se amador fosse, como inexperiente fosse e isso leva o medo de errar, de jogar de resolver um lance que talvez pudesse resultar num gol e daí a vitória que viria acalmar o ambiente.
Falo de Obina apenas, não há nessa gravação o áudio que pudesse saber que tipo de palavras um usou para o outro, mas creio que Obina teve até uma reação devido ao que está sentindo no ambiente de trabalho durante esses poucos meses que foi para São Paulo. Teve até sorte de ter saído de um club grande, onde não mais era o titular, para ser emprestado para um de ponta, também, do futebol brasileiro. Mas Obina penso que merece uma nova oportunindade. Se não for para o Flamengo de volta, que encontre o endereço de São Januário, que garanto que será bem recebido.
Aliás, quantos jogadores do Flamengo foram passar uma temporada ou mais no Vasco e esse acabava sendo campeão. Então. OBINA NO VASCO.

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