sexta-feira, 10 de julho de 2009

Ah, mas dos deles...nada!




Qual seria o motivo de Tasso se irritar com Suplicy?

Seria por razões de Suplicy ter dito que o Instituto Fernando Henrique Cardoso ter recebido ajuda da SABESP, no valor R$5,7 milhões e que houve outra solicitação ao Ministério da Cultura no valor de R$6,5 milhões?
Suplicy também disse que nem por isso não se deveria analisar, mas que sem a conotação político que é dada pela oposição.

Quanto a SABESP, é um órgão que está encarregada de saneamento básico, trabalho que depende de muita verba e que sempre há dificuldade de se conseguir valores para se fazer um ao menos na cidade de São Paulo, onde esse serviço é precário, também, fato em todo o Brasil.

Mas como a Petrobrás investiu na Fundação Sarney, em São Luiz do Maranhão, surge Álvaro Dias alegando que deve ser um assunto a ser incluído da CPI da Petrobrás.
Também o líder do PSDB quer ir por esse mesmo caminho. Mas cabe agora uma outra pergunta como está na parte anexa abaixo: Como fica ARTHUR VIRGILIO?

PMDB vai tentar pôr Virgílio no paredão
A tropa de choque do senador Renan Calheiros (AL), líder do PMDB no Senado, leu e releu com lupa o discurso do líder do PSDB Arthur Virgílio (PSDB-AM) onde ele respondeu a diversas acusações publicadas na última edição da revista IstoÉ - entre elas, a de que em viagem ao exterior pagara despesas de hospedagem com dinheiro enviado pelo ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.
Outra acusação: a de que continuara a pagar o salário de um servidor do seu gabinete enquanto ele estudava em Barcelona. E mais outra ainda: a de que as despesas do Senado com o tratamento de saúde da mãe dele ultrapassaram o limite permitido.
O PMDB está convencido de que encontrou no discurso de Virgílio munição suficiente para atacá-lo com dureza - e, se for o caso, denunciá-lo ao Conselho de Ética do Senado por quebra de decoro parlamentar.
Virgílio é visto pelo PMDB do Senado como o algoz Nº 1 de José Sarney, responsável por seu enfraquecimento político e, ao cabo, pela futura renúncia ao cargo de presidente.
Tudo indica que o fogo de artilharia contra Virgílio começará a ser disparado esta tarde durante a rotineira sessão do Senado.

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