quinta-feira, 20 de agosto de 2009



Com a Marina fico preocupado, mas com o senador... Não!

Com Marina que vai até o final do ano sendo respeitada e levada em banho-maria em função do seu prestigio interno em algumas regiões, mas de forte contexto na mídia internacional.

Apenas não sei como será acompanhada pela área rural, principalmente pelos “príncipes” do agro-negócio. O pessoal do “desmatamento” esses então! Desassocio o agro dos desmatadores, pois esses são mesmo renitentes a qualquer ato que possa proibi-los de continuar a cortar árvores da nossa floresta amazônica.

Marina tem forte apoio interno, mas não por parte do grande eleitorado que pode até apoiá-la, mas não a acham com características para enfrentar outros sérios problemas tão necessários ao país, mas para tal teria que abranger uma série de coisas que essa política cheia de interesses muitos deles até que achamos justos, mas embates que na sua maioria infelizmente são interesses escusos, de difícil solução. Ainda mais Marina se aliar ao PV, um partido pequeno, mas que também tem alguns pequenos “casinhos” de seus dirigentes até então não muito comentados desde que Marina se propôs sua saída do PT. Mas a atual oposição, como PSDB e DEM, tentarão desqualificá-la nesse sentido futuramente se vier no seu bojo algo que deixe Serra meio que na dúvida quanto ao resultado final das eleições de 2010. Aí será o final do novo amor e com muita rapidez.

Quanto ao senador Arns esse foi oportunista e pegou todos de surpresa, fazendo um discurso ético em momento que mais se fala disso na sociedade, ao menos a mais pura, que está a espera que isso possa ocorrer dentro da política.
O senador cometeu um grande deslize ao falar da honestidade de Arthur Virgilio, que o PSDB finge que não existe mesmo sendo réu confesso de seus erros. Veremos até onde vai o caso do senador Arns junto ao PT, que não lhe dará maior tamanho do que tem, pois ao menos nacionalmente parece-me pouco conhecido, e sem muita expressão dentro da mídia. Essa, também agora lhe fará uma exposição. Até quando?

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